Comportamento
As cobras são menos inofensivas do que as guerras, é só deixar elas no lugar delas. As guerras na maioria das vezes chegam sem a gente procurar.
Sem querer ferir o coração de ninguém, mas convido a uma reflexão: admirar uma personalidade é um direito seu e que para o seu bem deve ser cultivada junto com o seu amor próprio.
Admirar e se sacrificar por ela se expôndo a riscos de qualquer natureza é sinal que você não está bem e deve repensar o seu valor para si mesmo.
Estou assustada com o vazio enorme que estamos vivendo que nos últimos tempos está levando pessoas a se sacrificarem por pessoas personalidades de maneira irrazoável.
Antes de admirar quem quer que seja temos que amar a nós mesmos mesmo que as nossas vidas não estejam tão boas assim.
Quando o sofrimento pessoal ou de uma família vir a público, não ajudem a aumentar e sim façam tudo o quê for possível para ajudar a curar.
Não podemos nos acostumar a nós divertir com as tragédias alheias.
Cultivar este mau hábito danifica o nosso interior e a convivência coletiva.
Existe um limite de fazer oposição: criticar as ações quando merecerem ser criticadas sem desmerecer as instituições.
Homem para conversar comigo tem que trazer ao menos um caminhão pipa de mel por palavra, porque se não falar direito comigo, eu não quero.
Tudo aquilo que faz você pensar utilizando a tática do viés de enquadramento (tipo ou você escolhe isso ou escolhe aquilo) que é capaz de encurtar a sua reflexão para manipular a sua escolha e encurtar o seu mundo não merece nenhum segundo da sua atenção.
Honrar a Deus para mim é se crescer nas múltiplas oportunidades de caridade que nem sempre tem a ver com objetos materiais. Deus nos criou para existir, e não para nos anular.
Em vez de ensinarem que nós mulheres temos o poder de persuasão, alimentam a nossa incompatibilidade com os homens.
Em vez de ensinarem aos casais o compromisso de sedução mútua constante, ensinam a entrar em guerras constantes.
Uma sociedade que está convivendo sem compreender estes pontos não tem como dar certo.
Precisamos de uma revolução cultural profunda para todos nós encontrarmos o nosso equilíbrio interno e o convívio harmonioso mesmo cientes de que diferenças e dificuldades fazem parte da vida.
Viver colocando política em tudo e sem sonhos é perigoso, e se torna solo arado para a guerra. Sem sonhos não há rota de liberdade.a
Estamos vivendo na Era de quem acha que pode mais pisa mais. Onde há ego excessivo não cabe o amor em casal. Somos uma sociedade de ilhados afetivamente.
As pessoas perderam o compromisso de seduzir os companheiros mutuamente. Estamos vivendo na Era de quem acha que pode mais pisa mais. Onde há ego excessivo não cabe o amor em casal. Somos uma sociedade de ilhados afetivamente.
Quando a sua opinião não importa, não faça nenhum tipo de força, você não importa. Aceite e fique bem.
Ser "velho" ou ser "velha" não é condição ofensiva para ninguém. Se incomodar porque foi chamado de "velho" ou de "velha" é ser desleal com a sua própria história de vida.
Não ao ódio que fragiliza o discurso. Quando o ódio se manifesta é sinal de falta de conhecimento, insegurança emocional e esvaziamento de razão.
A melhor forma de combater o discurso de ódio é cultivar o autocontrole, obter conhecimento, aprender a apreciar poesia ou mesmo até aprender a escrever e dominar os mecanismos que regem o exercício da liberdade de expressão.
É de conhecimento
que tendemos a ter
rejeição automática
a palavra não,
e que uns desmotivam
de todas as maneiras
a nossa comunicação.
Quem perde a razão
é porque está vazio
ou fora de si mesmo,
e para não perder a razão
é preciso de autocontrole
e pleno conhecimento.
Lembre-se todos os dias
para que oportunistas
não confundam fatos
com discurso de ódio
é preciso ter propósito,
equilíbrio e comprovação
para nunca perder a razão.
O mau uso da palavra
é a demonstração que
você não tem nenhuma
sustentação e acredita
que gerar conflito irá
trazer para si a solução.
Para eliminar o discurso
de ódio é preciso sempre
aprender e ensinar
a lidar com os impulsos,
e conscientizar que cada
um de nós sem exceção
têm o poder de comunicação.
O discurso de ódio nunca vai
se acomodar bem em nenhum
lugar porque o ser humano
não nasceu feito para odiar:
onde há ódio tenha certeza
que a paz, o amor, a união,
e a liberdade jamais reinarão.
Chegamos no século XXI e todo o tipo de extremismo e afins andam capturando os corações de uma parcela da juventude, sabe o porquê? A juventude precisa mais dos nossos ouvidos do que da nossa condenação.
Enquanto sociedade somos um resultado de gerações de juventudes que foram constantemente condenadas e uns poucos foram escutados nesse período tão delicado da vida.
Esse vício de condenar os jovens adiantou alguma coisa? Claro que não!
O caminho para evoluir as gerações deve ser feito por todos dentro e fora das instituições de ensino, porque onde houver juventude é natural que exista rebeldia.
Cabe a todos nós com bondade mostrar para a juventude caminhos mais atraentes para que ela possa se desenvolver em paz.