Comportamento
Ter coragem não significa desprezar o medo e atirar-se à sorte ou ao azar. Ter coragem é transpor os limites do medo com prudência e convicção em seus atos.
Qualquer manifestação artística de uma Nação só deve ser louvada quando ela mostra o melhor do país e não influencia negativamente a cultura e os costumes de outro povo.
Aceitar o silêncio para um, é aceitar o silêncio para todos. Não fico feliz com a voz de ninguém silenciada.
Quem quer ser crítico que faça o seu papel direito para não ferir as liberdades públicas de todos os cidadãos.
A destruição constante da imagem de líderes de outros países sem conhecer a história vai acabar custando caro para a reputação da nossa gente na Era das Redes Sociais.
Diante dos maus interpretadores de nossa fala, nosso silêncio e atitudes corretas nos representam melhor.
Resolve grandes contradições futuras aquele que conscientemente supera as pequenas perturbações cotidianas.
Para forças políticas que não nos respeitam, pouca ou nenhuma palavra, e o óbvio, leal e inoxidável desprezo.
A Bandeira Nacional não é da esquerda ou da direita, ela pertence à nossa população. Não deem monopólio da Bandeira, dos nossos símbolos e da nossa
História a classe política e suas respectivas militâncias.
O despreso das pequenas coisas e situações possíveis de se viver, em detrimento de algo maior e mais sofisticado, tende a consumir tanto uma pessoa a ponto dela se ver desamparada.
Ninguém te ama depois de muito tempo ou lembra que é teu amigo(a) depois de muito tempo.
O cordial hostil tem espírito rasteiro, faz cerco contando com a tua distração e procura dar contornos para aquilo que nunca existiu, não existe e jamais existirá.
Fique atento aos sinais que transitam entre gestos, palavras de falsa amabilidade e palavras de falso clamor.
O cordial hostil sempre deixa rastros digitais para tentar constranger você e quem se encontra ao seu redor.
Como diz a minha Mãe que sempre recorda o adágio popular: "- Olho vivo que cavalo não desce escada.".
Quando te fazem romper os teus laços afetivos com a família, com o teu relacionamento afetivo e suas relações sociais e de trabalho, se trata de um ardil para destruir você internamente e te fazer uma pessoa desinteressada pelo valor da vida.
Quando depreciam o seu apreço pela tua casa, rua, cidade, estado e nação, se trata do segundo engendro do ardil que faz com que você perca a sua autoestima.
Quando te induzem ao consumo exacerbado, desprezar a cultura, odiar a ciência e a natureza, se trata do terceiro passo para que você seja dominado e não encontre mais prazer em nenhum aspecto perene da sua vida.
Não importa o espaço territorial e o tempo que leve, mas estas são as táticas de dominação da individualidade do ser humano que no acumulado alcança como onda a coletividade resultando numa catastrófica convulsão social que por séculos é capaz de colocar países em estado de guerra.
Faça a sua parte e não ceda à essas más influências que concorrem para a sua destruição e a destruição de todos nós.
Se ame e espalhe amor por onde for possível mesmo que de forma tímida, mas não ceda de jeito nenhum para enredos de quem quer só a nossa destruição.
Não permita que ninguém precarize a qualidade humana do seu pensamento.
Importar-se com o que os outros fazem, já acho um tanto descabido; agora importar-se com que os outros pensam, para mim, é caminho e porta para o hospício.
Carrascos acostumam utilizar de seus antônimos comportamentais quando pretendem convencer suas vítimas.
Eu descobri tarde demais que sou muito sensível, poética e romântica para me envolver com alguém, e que as minhas raízes culturais a cada dia falam mais alto.
Pessoas tóxicas têm o prazer de anunciar maliciosamente suas vitórias pretendendo solidificar a derrota alheia.
Tanto a felicidade quanto a tristeza nos envolvem diariamente, entretanto, o que define a força que cada uma exerce sobre nós é a situação de saúde mental que cultivamos.