Comportamento

Cerca de 3426 frases e pensamentos: Comportamento

Quando você sabe apreciar tudo aquilo que conquistou, se valoriza e também valoriza aquilo que os outros conquistaram

Inserida por bocinha

Ser feliz é uma questão de escolher ser feliz, muito mais do que ficar buscando a felicidade nas coisas da vida e além de si mesmo

Inserida por bocinha

Temos a propensão de ficarmos olhando o quanto ainda nos resta a alcançar, ao invés de olharmos tudo aquilo que já conquistamos

Inserida por bocinha

Estranho não é uma pessoa que não conhecemos. São comportamentos de pessoas que nós pensávamos conhecer muito bem.

Inserida por PoetaFernandoMatos

⁠Não fale que vai mudar, palavras ao vento voam. Tenha atitudes, são elas que irão apontar a sua mudança.

Inserida por VanderleyAndrade

⁠A vida sempre encontra um caminho. Qual é o seu caminho?

Inserida por SidhartaCostaPinto

⁠"O mundo envelheceu por excesso de novidades"

Inserida por texticultor

Quem não tem força de vontade para promover as mudanças em si mesmo é conduzido pelos caminhos tomados pela própria falta de iniciativa e pelas decisões de terceiros

Inserida por Marcese

⁠O grande erro na sociedade não é social, é individual. Pois estamos todos esperando uma sociedade melhor para mudarmos, sendo que nós [individualmente] devemos ser a mudança que queremos da sociedade.

Inserida por duilioamoraes

A alegria proporciona uma força de ação, suficientemente capaz de vencer a maioria dos obstáculos.

Inserida por joelbeuter

Um pequena mudança de opinião sobre algo pode mudar completamente os resultados, promover o avanço ou a recessão. Olhe para o seu quadro atual e pinte o que deseja ver mudado nele. Isso é perspectiva!.

Inserida por joelbeuter

Pensar e agir para obter o melhor pode até não ser fácil, mas é muito mais produtivo do que deixar o pessimismo tomar conta dos pensamentos, ideias e ações.

Inserida por joelbeuter

Não há mudanças na vida, se não houver mudanças em nossa forma de viver.

Inserida por drsandro

Tragédias Anunciadas
Este texto não é uma notícia e sim o resultado de minhas reflexões matutinas. É extenso, mas creio que vale a pena ler.
O mundo ainda se refazia do choque provocado pela loucura do atirador de Las Vegas, quando o Brasil ficou estarrecido com a notícia da tragédia de Janaúba, pequena cidade mineira onde o vigia de uma creche, ateando fogo, mata 8 crianças e uma professora.
As investigações sobre o caso de Las Vegas ainda podem mudar de rumo, mas, pelo menos até agora, o que se noticia é que a ação do criminoso não está ligada a terrorismo.
Dessa forma, qual é a relação entre as duas tragédias, ocorridas em cidades separadas por cerca de 10.000 quilômetros?
Mais do que possa parecer, talvez haja mais coisas em comum entre esses dois casos, assim como em relação a diversos outros acontecimentos que abalaram a sociedade.
Se não bastassem as ameaças do terror que roubam a paz dos americanos, é assustadora a frequência com que, nos Estados Unidos, ocorrem atentados em escolas, cinema, boates, igreja e na rua, causando pânico entre aqueles cidadãos, com repercussão em todo o mundo.
Depois da tragédia de Las Vegas, as autoridades americanas, assim como a sociedade, discutem como poderiam ser evitados esses crimes que tanto traumatizam a população.
Entre as medidas de prevenção, a que mais causa debate é o controle da venda de armas.
Causa espanto a obsessão do povo americano pela posse de armas com o intuito de se proteger contra as ameaças de toda espécie. Assusta ainda mais quando se vê a quantidade de armas pesadas, como rifles e fuzis, que se proliferam nas mãos de cidadãos comuns às quais têm acesso até mesmo as pessoas que ainda teriam idade para se ocupar com brinquedos.
Não obstante essa consideração, até onde o problema da violência se deve exclusivamente à facilidade com que se adquire uma arma?
Da forma como estão ocorrendo as ações terroristas e em outros tipos de atentados, em que se usam facas, caminhões ou combustíveis, para se perpetrar uma tragédia, se a posse de uma arma não aumenta a proteção do cidadão, também não será restringindo a venda de armas que se irá garantir a segurança da população.
Excluindo as ações terroristas de fundo religioso ou ideológico, que merecem uma atenção diferenciada, o que poderia ser feito em relação a outros tipos de atentados?
Novamente, vale trazer a questão da relação entre o atentado de Las Vegas e o de Janaúba, em Minas Gerais.
Mas não só entre esses, pois haverá de existir alguma semelhança entre muitos atentados que ocorrem com tanta frequência aqui e em tantos outros lugares.
Por mais imprevisibilidade que possam parecer ter, crimes como o de Las Vegas e de Janaúba têm pontos em comum. Assim como os tem o crime praticado por Suzane von Richthofen (e os irmãos Cravinhos) e outros da mesma natureza.
Entre tantos crimes que são noticiados a todo momento, o que se observa é que têm em comum o desajuste emocional. Mas se procurarmos mais atentamente, é possível que também concorra um outro fator, que é o distanciamento dos autores em relação à sua família ou a outras pessoas com eles conviviam.
No caso Richthofen, o que mais chamou a atenção é que a mãe Suzane era Psiquiatra. Sendo ela uma profissional da área da saúde mental, além de mãe de sua algoz, o que faltou para poder identificar na filha um comportamento que pudesse indicar que ela tivesse um desajustamento capaz de praticar um crime tão hediondo?
Será que a resposta não está no modelo de sociedade que estamos construindo?
A tecnologia, que veio para nos liberar de atividades rotineiras e para facilitar a comunicação, está servindo para aproximar os que estão distantes e, ao mesmo tempo, para distanciar os que vivem ao nosso lado.
A sociedade consumista, que ao mesmo tempo move as pessoas em direção ao progresso econômico, as escraviza exigindo mais horas de dedicação ao trabalho para obter os rendimentos necessários às demandas de consumo.
A educação das crianças é terceirizada para a babá, para a creche, para os professores do prezinho, do judô, da natação, do inglês e, da natação, para a TV, videogame etc.
A família vive junta mas apenas divide o mesmo endereço, pois as pessoas não convivem, não conversam, não se comunicam, não compartilham sua vida.
Mesmo entre os amigos, acompanhando o clima das redes sociais, mais vale postar que está “na boa” do que compartilhar uma “deprê”. E assim, ninguém sabe o que se passa na cabeça de quem passa ao seu lado boa parte da sua vida.
Podemos nos sentar à mesa com a parceira, com o amigo, irmão, filho e nem desconfiar que um drama permeia a sua mente.
Então, talvez se possa pensar que a obsessão pela posse de um fuzil não seja a causa de um atentado, mas a consequência.
Talvez se buscarmos uma forma de convivência em que as pessoas não se sintam sozinhas na multidão, que percebam que o outro que está próximo de nós não está apenas ao nosso lado, mas também do nosso lado, quem sabe se não teremos uma sociedade mais sã?

Inserida por lcapuano

Ler é abrir as portas do mundo

Inserida por simproducoes

Ler é abrir portais imaginarios no universo

Inserida por simproducoes

Viajar e sonhar a partir da leitura renova as forças e nos prepara para enfrentar novos desafios.

Inserida por simproducoes

Quem lê percebe melhor o mundo e pode interferir para mudanças importantes. Deixa de ser coadjuvante e passa a ser protagonista da sua vida. O mais importante é se tornar autor de sua própria história e, certamente, isso mudará tudo.

Inserida por simproducoes

Pegue o seu coração triturado e o transforme em poesia.

Inserida por simproducoes

Perfil de Tales - 2

Dizia ainda que

precisamos recordar dos amigos presentes e ausentes;

cuidar do nosso comportamento mais que da nossa aparência;

não enriquecer de modo injusto e não cair em descrédito com aqueles com quem fizermos um trato.

Tales sustentava que a morte não é diferente da vida. E se alguém lhe perguntava porque então ele não morria ele dizia que era porque não tinha diferença entre vida e morte.

Inserida por DavidFrancisco