Coleção pessoal de ZeBarros
"Jesus inicia seu ministério em Marcos 1,15 pregando a conversão e não a justiça, por que teríamos que fazer diferente?"
Perguntaram a um sábio:
"por que você insiste em querer mudar a si mesmo, o mundo, e as pessoas, se até agora nada conseguiu? E ele respondeu: se eu não continuar tentando, é porque o mundo e as pessoas já me mudaram"
Nada menos demoverá um homem – ou pelo menos um homem como eu – de seu pensamento meramente verbal e de suas crenças meramente nocionais. Ele tem de ser nocauteado antes de cair em si. Apenas a tortura revelará a verdade. Somente sob tortura ele mesmo a descobre.
“O papel do filósofo, teólogo ou pensador dentro de uma sociedade profundamente massificada é semelhante ao de um pequeno comprimido de tranqüilizante no corpo de um neurastênico: não vai curá-lo, mas vai lhe dar um breve momento de calma e lucidez no qual ele poderá tomar decisões que mudem sua vida. Se a sociedade souber aproveitar sua presença, melhor para ela. Se não, o pensador, sem recriminar ninguém, irá calmamente para o seu canto ensinar a si mesmo o que os outros não quiseram aprender”
"Nem todo pobre vai para o Céu e nem todo rico vai para o inferno! Pois bastaria ser pobre materialmente para ter o passaporte para o Céu"
Pois, se os mortos não ressuscitam, nem mesmo Cristo ressuscitou.
E, se Cristo não ressuscitou, inútil é a fé que vocês têm, e ainda estão em seus pecados.
Neste caso, também os que dormiram em Cristo estão perdidos.
Se é somente para esta vida que temos esperança em Cristo, dentre todos os homens somos os mais dignos de compaixão.
Quando ele abriu o quinto selo, vi debaixo do altar as almas daqueles que haviam sido mortos por causa da palavra de Deus e do testemunho que deram.
Eles clamavam em alta voz: "Até quando, ó Soberano santo e verdadeiro, esperarás para julgar os habitantes da terra e vingar o nosso sangue? "
Então cada um deles recebeu uma veste branca, e foi-lhes dito que esperassem um pouco mais, até que se completasse o número dos seus conservos e irmãos, que deveriam ser mortos como eles.
A glória e a honra das nações lhe serão trazidas.
Nela jamais entrará algo impuro, nem ninguém que pratique o que é vergonhoso ou enganoso, mas unicamente aqueles cujos nomes estão escritos no livro da vida do Cordeiro.
Ainda que se tenha compaixão do ímpio, ele não aprenderá a justiça; na terra da retidão ele age perversamente, e não vê a majestade do Senhor.
Pois também Cristo sofreu pelos pecados uma vez por todas, o justo pelos injustos, para conduzir-nos a Deus. Ele foi morto no corpo, mas vivificado pelo Espírito,
no qual também foi e pregou aos espíritos em prisão
que há muito tempo desobederam, quando Deus esperava pacientemente nos dias de Noé, enquanto a arca era construída.
E Saulo, respirando ainda ameaças e mortes contra os discípulos do Senhor, dirigiu-se ao sumo sacerdote.
E pediu-lhe cartas para Damasco, para as sinagogas, a fim de que, se encontrasse alguns deste Caminho, quer homens quer mulheres, os conduzisse presos a Jerusalém.
E, indo no caminho, aconteceu que, chegando perto de Damasco, subitamente o cercou um resplendor de luz do céu.
E, caindo em terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues?
E ele disse: Quem és, Senhor? E disse o Senhor: Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Duro é para ti recalcitrar contra os aguilhões.
O nosso Credo é o Papa, a nossa moral é o Papa, o nosso caminho é o Papa, o nosso amor, o nosso coração, a razão da nossa vida é o Papa; para nós, o Papa é Jesus Cristo: amar o Papa e amar Jesus é a mesma coisa; ouvir e seguir o Papa é ouvir e seguir Jesus Cristo; servir o Papa é servir Jesus Cristo; dar a vida pelo Papa é dar a vida por Jesus Cristo!
Entre os componentes sociais da mudança global, incluem-se os efeitos laborais de algumas inovações tecnológicas, a exclusão social, a desigualdade no fornecimento e consumo da energia e de outros serviços, a fragmentação social, o aumento da violência e o aparecimento de novas formas de agressividade social, o narcotráfico e o consumo crescente de drogas entre os mais jovens, a perda de identidade. São alguns sinais, entre outros, que mostram como o crescimento nos últimos dois séculos não significou, em todos os seus aspectos, um verdadeiro progresso integral e uma melhoria da qualidade de vida. Alguns destes sinais são ao mesmo tempo sintomas de uma verdadeira degradação social, de uma silenciosa ruptura dos vínculos de integração e comunhão social.
A educação ambiental tem vindo a ampliar os seus objetivos. Se, no começo, estava muito centrada na informação científica e na consciencialização e prevenção dos riscos ambientais, agora tende a incluir uma crítica dos "mitos" da modernidade baseados na razão instrumental (individualismo, progresso ilimitado, concorrência, consumismo, mercado sem regras) e tende também a recuperar os distintos níveis de equilíbrio ecológico: o interior consigo mesmo, o solidário com os outros, o natural com todos os seres vivos, o espiritual com Deus.
O fato é que o homem moderno não foi educado para o uso adequado do poder, porque o imenso crescimento tecnológico não foi acompanhado pelo desenvolvimento do ser humano no que diz respeito à responsabilidade, aos valores e à consciência. Em especial, a sua liberdade adoece quando se rende às forças cegas do inconsciente, das necessidades imediatas, do egoísmo, da violência brutal. Neste sentido, o homem está nu e exposto diante do seu próprio poder que continua a crescer, mas sem ter as ferramentas para controlá-lo. Falta-lhe uma ética adequadamente sólida, uma cultura e uma espiritualidade que realmente lhe deem um limite e o contenham dentro de um lúcido autodomínio.
Uma ciência, que pretenda oferecer soluções para os grandes problemas, deveria necessariamente ter em conta tudo o que o conhecimento gerou nas outras áreas do saber, incluindo a filosofia e a ética social.
A ecologia integral exige abertura a categorias que transcendem a linguagem das ciências exatas e biológicas e se conectam com a essência do homem.
A aceitação do próprio corpo como dom de Deus é necessária para acolher e aceitar o mundo inteiro como dom do Pai e casa comum; pelo contrário, uma lógica de domínio sobre o próprio corpo transforma-se numa lógica, por vezes subtil, de domínio sobre a criação.