Coleção pessoal de YannaMilla

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O dinheiro não é tudo. Não se esqueça também do ouro, dos diamantes, da platina e das propriedades.

Quando saber se o casamento está ruim? Quando você está engolindo sapo ao invés de comer a perereca.

Por enquanto estou inventando a tua presença.

A felicidade aparece para aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam.
Para aqueles que buscam e tentam sempre.

Não me corrija. A pontuação é a respiração da frase, e minha frase respira assim. E, se você me achar esquisita, respeite também. Até eu fui obrigada a me respeitar.

Você só terá sucesso na vida quando perdoar os erros e as decepções do passado.

Não tenho tempo pra mais nada, ser feliz me consome muito.

Que medo alegre, o de te esperar.

Eu, que vivo de lado, sou à esquerda de quem entra. E estremece em mim o mundo. (...) Sou caleidoscópica: fascinam-me as minhas mutações faiscantes que aqui caleidoscopicamente registro. (...) Sou um coração batendo no mundo.

Perder-se também é caminho.

As pessoas mais felizes não têm as melhores coisas. Elas sabem fazer o melhor das oportunidades que aparecem em seus caminhos. A felicidade aparece para aqueles que choram. Para aqueles que se machucam. Para aqueles que buscam e tentam sempre.

O que é verdadeiramente imoral é ter desistido de si mesma.

Escuta: eu te deixo ser, deixa-me ser então.

Há momentos na vida em que sentimos tanto a falta de alguém que o que mais queremos é tirar essa pessoa de nossos sonhos e abraçá-la.

Gosto dos venenos mais lentos!
Das bebidas mais fortes!
Dos cafés mais amargos!
E os delírios mais loucos.
Você pode até me empurrar de um penhasco que eu vou dizer:
E daí?
Eu adoro voar!

Saudade (...) é um dos sentimentos mais urgentes que existem.

Eu sou mais forte do que eu.

É que por enquanto a metamorfose de mim em mim mesma não faz nenhum sentido. É uma metamorfose em que perco tudo o que eu tinha, e o que eu tinha era eu – só tenho o que sou. E agora o que sou? Sou: estar de pé diante de um susto. Sou: o que vi. Não entendo e tenho medo de entender, o material do mundo me assusta, com os seus planetas e baratas.

E nem entendo aquilo que entendo: pois estou infinitamente maior do que eu mesma, e não me alcanço.

Porque eu fazia do amor um cálculo matemático errado: pensava que, somando as compreensões, eu amava. Não sabia que, somando as incompreensões é que se ama verdadeiramente. Porque eu, só por ter tido carinho, pensei que amar é fácil.