Coleção pessoal de xxevzw

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A família é como a varíola: a gente tem quando criança e fica marcado
para o resto da vida.

Para que o acontecimento mais banal se torne uma aventura, é necessário e suficiente que o narremos.

Mudar para continuar o mesmo.

Não há por que não criticar muito severamente quando se tem a sorte de amar a pessoa que se critica.

Como todos os sonhadores confundi o desencanto com a verdade!

Realmente, só pelo fato de ser consciente das causas que inspiram minhas ações, estas causas já são objetos transcendentes para minha consciência; elas estão fora. Em vão tentaria apreendê-las. Escapo delas pela minha própria existência. Estou condenado a existir para sempre além da minha essência, além das causas e motivos dos meus atos. Estou condenado a ser livre. Isso quer dizer que nenhum limite para minha liberdade pode ser estabelecido exceto a própria liberdade, ou, se você preferir; que nós não somos livres para deixar de ser livres.

Estamos condenados a ser livres.

Lágrimas de um adulto eram como uma catástrofe mística, qualquer coisa como o choro de Deus acerca da maldade do homem.

No amor, um mais um é igual a um.

O homem não pode desejar nada, a menos que antes compreenda que ele só pode contar consigo mesmo; que está sozinho, abandonado na Terra, sem outros objetivos a não ser os que ele mesmo estabelecer, sem outro destino a não ser o que ele forjar.

Todo o existente nasce sem razão, prolonga-se por fraqueza e morre por encontro imprevisto.

Não fazemos aquilo que queremos e, no entanto, somos responsáveis por aquilo que somos.

O inferno são os outros.

O que somos é o que fizemos do que fizeram de nós.

Liberdade não é fazer o que se quer, mas querer o que se faz.

O mais importante de tudo não é o que fizeram de você, mas o que você vai fazer, com o que fizeram de você!

Um homem não é outra coisa senão o que faz de si mesmo.

Não importa o que fizeram de mim, o que importa é o que eu faço com o que fizeram de mim.

O homem não é nada mais do que aquilo que faz a si próprio.

A vida é o pânico num teatro sem chamas.