Coleção pessoal de WillianBrito
Pipoca ou tapioca? assim eu me pergunto
Tenho pouco tempo pra pensar, então não mude de assunto
Sem esse papo de Brasil e carne por ovo, por isso lhe pergunto de novo.
Pipoca ou tapioca? não quero tristeza!
Você ja viu quem é a novo globeleza?
Deixa esse papo de politica pra lá!
Sente na mesa e vamos orar.
Hoje temos tapioca no almoço e pipoca no jantar
Zé o poeta burro, sem saber ler e escrever vivia sentado ao muro, ouvindo da noite seus murmúrios, apaixonado o poeta burro, sem palavras ou sussurros, de atos calados e astutos, confiante e de olhar distante, zé burro assim como era chamado, afastado de tudo e influenciado por nada, assim me lembro dele e da poesia calada que fazia e eu digo burro mesmo é quem não lhe entendia
Escrevo por amor a união das palavras certas, como almas gêmeas em um filme épico, honrando o despertar de um sorriso ou lagrima em todos os seus finais.
Ironizadas as pessoas de bom coração por aqueles cujo a feiura se esbalda em sua essência, a maldade esta nos olhos de quem sentencia sem antes ter vivido
Ti tenho hoje como meu sol que distante me deu calor e o brilho sem poder olhar nos olhos, e que mesmo distante ti espero toda manhã
O poeta escreveu com a borracha do sapato, fez da linha sua caminhada e de sua história uma bela poesia.
Pra que o medo do que pode ser esquecido, se o mais lindo da vida ainda não foi nem lembrado, falo do agora e não do antes e o depois, carmas que te prendem em um passado infinito e um futuro trágico e incerto, viver o agora somente terá ligação com o tempo se você ficar preso a ele, a felicidade talvez esteja em documentar o momento por um instante e dar espaço a novos momentos.
Um dia um homem teve a brilhante idéia de transformar palavras em amor e do maior peso ou dor o seu melhor anestésico.