Coleção pessoal de WhatsApp11983586815
"Es Jesus e PONTO.
O PONTO que eu não preciso ver,
o PONTO que eu não preciso tocar,
o PONTO que eu não preciso entender.
És Jesus e PONTO.
Minha alma se alegra,
meu coração se anima,
meu espirito se rejubila.
És Jesus e PONTO!"
"As páginas em branco que a aurora insiste em presentear, propõem aos homens serem protagonistas de seu próprio e real diário, o qual involuntariamente é titulado vida".
“Para dar conta da humanidade, Deus criou os Serafins, os Querubins e os Arcanjos; vendo o quanto carecíamos de cuidados, Deus criou também as MÃES...”
O CAMINHO QUE ME FAZ ESTAR AQUI
Estar é uma condição que me garante a existência, portanto somente estar já pode ser uma dádiva.
O que me diferencia de tudo que está aqui ou ali, seja animado ou inanimado, me impulsiona a buscar algo além do apenas existir; saber que estou e de repente posso não está, causa algo inquietador e desafiador no meu âmago, onde uma busca incessante que transcende esta condição me leva a muitos caminhos.
Como e em que local encontrar o que busco, poderia ser a pergunta chave se eu soubesse responder por que, o que e para que tanta ânsia pelo desconhecido.
Através do pressuposto das minhas ações e das ações dos que são mais semelhantes a mim, suspeito que busco o prazer ou algo relacionado a ele, porém entro em choque quando constato que ele é incapaz de me satisfazer tão pouco momentaneamente, por não surtir efeito sem estar agregado, chego até relaciona-lo com um influente parasita.
Diante de tantas dúvidas, decido atribuir para consciência a responsabilidade de ser o diferencial que me distingui de diversas coisas que também estão, logo esta consciência me faz acreditar que estou aqui por ter ou por está buscando a tal felicidade e que esta ânsia por ela é devido eu ser de alguma maneira programado para ela.
Entretanto, a busca que faço neste “local” seja com vontade, sem vontade, gostando e não gostando, é por que hoje sou consciência que a existência é fundamental, mas não o suficiente para mim e meus semelhantes, pois existir para minha espécie deve provir segundo a consciência, a qual implica caminhar em busca de ser feliz.
Tenho aprendido que nos caminhos da vida existem vielas, ruas, estradas, avenidas e rodovias. Há placas que sinalizam experiências: sem saída, saliência, dê a preferência, pista irregular e siga em frente.
Quem na vida nunca se deparou com uma viela sem saída e teve que voltar atrás, com uma rua cheia de saliência e teve que ir devagar?
Quem na vida nunca esteve em uma estrada com paisagens lindas, mas a pista era irregular ou em uma avenida de ótimo fluxo, mas teve que dar a preferência?
Para bem trafegar nos caminhos da vida, é preciso respeitar as sinalizações e recomeçar quando não tiver saída, respirar quando encontrar saliências, pensar quando algo estiver irregular e amar para ser capaz de dar preferência.
Creio que sempre após o árduo percurso da diabólica metrópole, chegará a rodovia que conduz para simbólica cidadezinha, onde aparecerão as placas “FELICIDADE - siga em frente”.
"Assim como só existe sombra se houver Luz, nós só existimos se projetados pela Luz de Cristo, pois nossa Luz é Jesus."
“Melhor que entender é obedecer, pois o amor do meu Senhor está infinitamente além dos limites da minha razão...”
Eu não sou, mas reflito Aquele que É!
A atualidade da questão “quem sou eu” é milenar. Assim como hoje em dia em sites de relacionamento e entrevistas de empregos, ela sempre rondou os questionamentos do homem.
Sócrates propôs: Conhece-te a ti mesmo; Decartes em seu Discurso sobre o Método, conclui: Se penso logo existo; já Platão e Aristóteles ao falar sobre o homem, relacionam corpo e alma, onde para um essa relação é acidental e para outro substancial. Ao discorrer entre esses pensadores, podemos notar que nenhum deles se define, entretanto, respondo perguntando: Onde se esconde o tal de sou?
Eu sempre expresso sentimento, digo o que gosto de fazer e destaco pontos de minha personalidade quando me coloco a descrever quem sou. Exemplo disso, é que gosto de estar entre amigos, me interesso muito pela humanidade, professo fé católica, gosto de comidas simples, considero-me uma pessoa calma, educada e honesta, sonho muito, tenho desejo de constituir uma família tradicional, e quando conheço alguém, faço questão de primeiramente apresentar o que presumo como fraco e negativo em mim, porque se esse descobrir algo de positivo e de bom na minha pessoa será apenas lucro para uma verdadeira amizade. Com efeito, todas essas informações não definem minha essência.
Discorrendo sobre o livro de Êxodo capítulo 3, versículo 14, deduzo não saber ainda quem sou, pois não conheço plenamente a substancia que está no eu que busco. Como eu posso ser se minha existência não é necessária, onde o mundo sem mim continua sendo o mundo, ou, como posso ser se para existir preciso do outro; até para sentar na cadeira que sento e calçar o calçado que uso muitas mãos tiveram que trabalhar?
No livro do Êxodo, descobrir que para mim basta fazer parte do reflexo daquele que me ilustra e se declara “EU SOU AQUELE QUE SOU” (o Deus de Israel). Ele sim existe por si mesmo e sua existência é necessária para todo universo.
Na tentativa do autoconhecimento, procuro refletir, pretendendo me encontra com o verdadeiro EU SOU e passar Nele e com Ele ser também.
SER ENCANTADOR
Olho e vejo a mulher dos meus sonhos, ela me atrai com respeito e faz-me sentir completo. Não sei o que há nela que me surpreende desse jeito, quando tento enxergar algo além de uma simples mulher, noto que o meu despertar é ela mesma, assim, sem apetrechos.
Essa mulher me sacia com seu olhar e me acalma com sua doce voz, um minuto com ela abastece meus pensamentos durante meses. Deus presenteou-me com alegria, a alegria de saber que não sou de aço, mas de carne, Ele tirou meu coração da caverna e me tornou capaz de enxergar a luz da Sua criação.
A docilidade da específica dama permite que seu estereótipo se torne algo secundário e inferior ao seu subjetivo, mesmo ela sendo linda, sua beleza interior sobre sai. Gostar dela transcende quaisquer interesses comuns e egoístas, porque o desejo que tenho de ser feliz é o próprio desejo de fazê-la.
Quanto ao que sinto, não consigo nem mesmo classificar dentro de uma linguagem de sentidos triviais, logo, prefiro denominar graça. Ousar dizer que é amor seria raso, pois todas as tentativas são insuficientes para que prove tamanha atribuição; como o amor é uma atitude, me esforçarei para que minha ação o prove.
À medida que as etapas forem superadas surgirão designações, as quais, a gratificação de cada pódio assume o próprio nome das etapas, hora amiga, hora namorada, hora noiva e hora esposa, onde tudo dependerá dos processos que forem ultrapassados.