Coleção pessoal de Vitorzam

41 - 60 do total de 85 pensamentos na coleção de Vitorzam

O que há de mais cruel ainda é que, como todos os progressos da espécie humana não cessam de afastá-la de seu estado primitivo, quanto mais acumulamos conhecimentos, mais nos privamos dos meios de adquirir o mais importante de todos; e, num certo sentido, é de tanto estudar o homem que nos tornamos incapazes de conhecê-lo.

Os vícios que tornam necessárias as instituições sociais são os mesmos que tornam inevitável o abuso delas; e como as leis, geralmente menos fortes que as paixões, contêm os homens sem modificá-los, seria fácil provar que um governo que seguisse sempre exatamente o fim de sua instituição, sem se corromper nem se alterar, teria sido instituído sem necessidade e que um país onde ninguém desrespeitasse as leis nem abusasse da magistratura não teria necessidade nem de magistrados nem de leis.

O destino baralha as cartas, e nós jogamos.

Quem não tem medo da vida também não tem medo da morte.

Quanto menos inteligente um homem é, menos misteriosa lhe parece a existência.

Tudo o que um sonho precisa para ser realizado é alguém que acredite que ele possa ser realizado.

O que você pensa sobre mim não vai mudar quem eu sou, mas pode mudar o meu conceito sobre você.

Ganhe o respeito dos demais tendo a ousadia de ser você mesmo.

É uma verdade básica da condição humana que todo mundo mente. A única variável é sobre o quê.

A liberação da energia atômica mudou tudo, menos nossa maneira de pensar.

A massa mantém a marca, a marca mantém a mídia e a mídia controla a massa.

Enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos, haverá guerra.

Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário.

A religião é aquilo que impede os pobres de matarem os ricos.

É a imaginação que governa os homens.

Nada de grande no mundo é feito sem paixão.

O homem não é mais do que a série dos seus atos.

O melhor governo é aquele em que há o menor número de homens inúteis.

O estudo da metafísica consiste em procurar, num quarto escuro, um gato preto que não está lá.

Se Deus não existisse, seria preciso inventá-lo.