Coleção pessoal de vinicius_amorim

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A primeira vítima da falta de temperança é a própria liberdade.

Existem coisas que, para as saber, não basta tê-las aprendido.

Quem decide um caso sem ouvir a outra parte não pode ser considerado justo, ainda que decida com justiça.

O ócio sem estudos é como a morte e a sepultura do homem vivo.

É preciso dizer a verdade apenas a quem está disposto a ouvi-la.

A companhia da multidão é nociva: há sempre alguém que nos ensina a gostar de um vício, ou que, sem que percebamos, transmite-nos esse vício por completo ou em parte. Quanto mais numerosas forem as pessoas com as quais convivemos, maior é o perigo.

A maldade bebe a maior parte do veneno que produz.

Devemos ir buscar a coragem ao nosso próprio desespero.

Vive com os homens como se Deus te estivesse a ver; fala com Deus como se os homens te estivessem a ouvir.

Enquanto protelamos a vida passa por nós a correr.

Quem vive na tranquilidade, que seja mais ativo; quem vive na atividade deve encontrar tempo para descansar. Segue a natureza: ela te lembrará que fez o dia e a noite.

Existe muita diferença entre uma vida tranquila e uma vida ociosa.

Uma ira desmedida acaba em loucura; por isso, evita a ira, para conservares não apenas o domínio de ti mesmo, mas também a tua própria saúde.

Os vícios: é mais fácil desarraigá-los do que refreá-los.

Ninguém é obrigado a correr pela via do sucesso.

Aquilo que foi doloroso suportar torna-se agradável depois de suportado; é natural sentir prazer no final do próprio sofrimento.

Quem é temido, teme: não pode ficar tranquilo quem é objecto do medo alheio.

Os fatos devem provar a bondade das palavras.

Raros são aqueles que decidem após madura reflexão; os outros andam ao sabor das ondas e longe de se conduzirem deixam-se levar pelos primeiros.

Nenhum bem sem um companheiro nos dá alegria.