Coleção pessoal de victoraccioly

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⁠Nas eleições, mais importante do que o seu voto é sua postura de não recriminar o novo. Ele pode até não ser quem nos libertará, mas pode lhe abrir os caminhos.

Os erros são uma certeza, mas é a esperança de vencê-los que nos motiva a tentar novamente.

Deus nos deu a vida na esperança de que reconheceríamos nossos erros, nos arrependeríamos e, voluntariamente, optaríamos por nos tornarmos seres humanos melhores.

⁠Em tempos de publicidade alçada de meio à atividade-fim, não raramente nos deparamos com a espetacularização da idiotice.

⁠Estado Democrático de Direito pressupõe que, em sede de cognição sumária, não havendo indícios razoáveis de autoria ou participação e nem prova da materialidade delitiva, os magistrados tenham igual coragem e atenção para absolver sumariamente um inocente arrolado em processo criminal como têm para decretar medidas cautelares a pedido do Ministério Público.

⁠Tudo é um em Deus; logo, as atitudes e pensamentos que segregam e discriminam nos afastam Dele.

⁠A generosidade é facilmente distorcida; esteja preparado para dar a outra face.

Raramente nos damos conta de que o ego é o nosso maior inimigo.

⁠A briga entre os Poderes da República só interessa aos envolvidos. Enquanto isso, o povo continua sua saga em busca de melhores oportunidades.

⁠O tempo é um juiz rigoroso.

A desídia de uns não pode ser utilizada para punir outros.

O combate à corrupção e aos privilégios não é fácil, em especial diante de uma cultura de repugnar o denunciante.

Infelizmente no Brasil há uma cultura de repugnar o denunciante, o que é um contrassenso tendo em vista o discurso público de combate à corrupção e aos privilégios.

O passado me deixa nostálgico; o futuro, apreensivo. Viver intensamente o presente, realizado.

O respeito ao próximo começa pelo valor que conferimos à nossa palavra.

A Política não pode ser mais importante do que o Homem.

Gostaria de ter uma memória melhor, principalmente para lembrar os erros cometidos. Quem sabe assim evitaria repeti-los.

Não há palavras que aplaquem a dor da perda de um ente querido. A energia e a força recebidas, todavia, são reconfortantes.

A maior parte das dores são silenciosas.

A Melhor Escolha

Recentemente, participei da Feira das Profissões na escola da minha filha com a palestra “Dúvidas: não sei o que fazer e o medo da escolha errada”. O tema, apesar de pouco explorado pelos colégios, é de extrema importância, não só para nossos jovens, mas para o desenvolvimento do país como um todo.

Debate-se muito sobre o desenvolvimento do país e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), mas esquecem que o crescimento econômico não deve ser considerado como um fim em si mesmo, como alerta o multipremiado Professor Amartya Sen, em sua obra “Desenvolvimento como Liberdade”.

O crescimento do PIB ou da renda per capita deve ser entendido como consequência de os membros da sociedade desfrutarem de mais felicidade e de liberdades múltiplas, entre elas, de poder escolher a carreira que gostariam de seguir, por aptidão ou preferência, e não por medo do desemprego ou da baixa perspectiva salarial.

Pessoas felizes, que fazem o que gostam, tendem a ser mais produtivas e a contaminar aquelas que as rodeiam, em uma espécie de reação em cadeia, capaz de gerar otimismo e esperança, além de ser campo fértil para o surgimento de novas ideias. Por outro lado, uma vida cheia de obrigações e trabalhos desestimulantes contribui para o pessimismo e para a manutenção do status quo, além de estar intimamente ligada à depressão e ao suicídio.

A prosperidade de um país depende do fomento de uma cultura de mudanças constantes, e a positividade das pessoas felizes as faz fortes para encarar qualquer mudança sem medo.

Em resumo, se me permitem dar um conselho para os nossos jovens, é que escolham a profissão por amor e não por medo, foquem na felicidade e não no dinheiro, que será consequência do engajamento nas atividades que se propuserem a fazer. Assim, estarão ajudando nosso país a crescer.