Coleção pessoal de verdadeiramente
A vida é curta, e desperdiçá-la com arrependimentos é negar a si mesmo a alegria de viver plenamente.
Oh, amor que escapou pelos dedos,
Como areia fina que se esvai,
Te busquei e não te encontrei,
Agora desejo sentir-te em mim,
Mesmo que seja tarde.
Nunca mais verei teu rosto, teus olhos brilhantes,
A vida nos levou por caminhos distantes,
E nesta solidão meu peito chora e lamenta,
Pois sei que é para sempre o adeus que me atormenta.
Eu odeio tudo em você. Odeio seus beijos que sempre me fazem querer mais e mais. Odeio seus abraços que me fazem ir ao céu e voltar. Odeio seu sorriso bobo que ao mesmo tempo me faz sorrir também. Odeio seu modo de ser que sempre me faz rir.
Odeio suas palhaçadas que sempre me fazem gargalhar. Odeio quando você tira um sorriso involuntário meu. Odeio quando você diz que me ama. Odeio receber todo esse carinho de você. Mas sabe? Tudo isso que eu disse é a mais pura verdade, só que totalmente ao contrário.
O amor sempre vence, não porque é passivo ou persistente, mas porque possui a força para transformar corações e mentes.
E da mesma forma que me desejares, desejar-te-ei. Da mesma forma que me amares, amar-te-ei em dobro.
Se acaso sentir saudades, busca-me em ti,
No eco das alegrias, no riso que há de ecoar,
Mas se a busca for vã, aceita, assim como eu,
O fim que nos coube, e deixa o passado adormecer.
Nunca é tarde para tentar de novo. Viver de novo. Amar de novo. A esperança só morre quando fechamos os olhos pela última vez.
Jamais aceite o amor pela metade. Migalhas não alimentam. Antes, matam por desnutrição. No fim, ou morre o amor ou morremos nós.
A originalidade não significa ser completamente diferente de tudo o que já existe, mas sim trazer sua própria perspectiva e experiências para as coisas que você compartilha.
Preocupe-se mais em fazer o que é certo e não a condenar o que é errado. A árvore da justiça não pode nascer se as sementes do exemplo não forem plantadas.
Felicidade a gente guarda pra gente. Quem muito tenta exibir felicidade, no fundo, não é nada feliz.
Contar sobre a nossa dor é abrir a nossa própria alma para a ajuda ou julgamento alheio. Colocamos uma faca na mão de outrem, acreditando que este não a usará para nos matar.