Coleção pessoal de VerbosdoVerbo

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⁠Todo cristão Bíblico e Ortodoxo sabe que a Soberania de Deus não diminui a Sua misericórdia e amor por sua criação. Somente calvinistas colocam a Soberania de Deus acima do Amor e da Misericórdia.

⁠O que os calvinistas não contam é que foi Calvino que interpretou e expandiu as novidades teológicas (heterodoxias) que Agostinho criou no passado. O instrumento para expansão dessa novidade teológica foi uma igreja-estado que usou a força, ameaças, prisões e assassinatos sobre todos na Inglaterra, na Escócia e em várias partes da Europa onde os calvinistas estavam no controle. Foi assim que o calvinismo se impôs na Europa; pelo medo e ameaças de morte.

⁠Quanto às caricaturas e espantalhos que muitos calvinistas apresentam diariamente nas redes sociais e livros acerca do Arminianismo, só provam duas coisas: a desonestidade intelectual ou a absoluta falta de conhecimento deles sobre as doutrinas Arminianas, da Bíblia e da Ortodoxia.

⁠Uma das máximas mais ridículas ditas por calvinistas: “Você não compreende o calvinismo”. Sério isso? Como bem disse Dave Hunt: “Se fosse exigida uma habilidade especial para testar o calvinismo contra a Escritura, certamente isso já seria prova que essa peculiar doutrina não veio de uma embasada exegese bíblica. O que quer que seja enigmático, por definição, não poderia ter sido derivado da Bíblia, que afirma ser escrita para os simples, como é dito por Paulo em 1° Coríntios 1.26-29.”

⁠O que poucos sabem é que Calvino apenas repaginou com muita criatividade várias doutrinas católicas romanas, as quais aprendeu nos vinte quatro anos em que foi um católico romano; também do seu guru, o Bispo católico romano Santo Agostinho, que é considerado por católicos do mundo todo o maior de todos os católicos romanos. Foi Calvino quem trouxe para o protestantismo muito da estrutura e falsas visões do catolicismo romano, como o domínio da igreja nos assuntos civis, a perseguição e até mesmo a execução dos acusados de heresia, batismo infantil, um clero com poderes especiais e a eficácia dos sacramentos realizados somente por esse clero.

⁠Calvinistas são expert em aprisionar seus seguidores em dezenas de contradições sem que eles percebam.

Calvino era tão fanático por Agostinho que nunca reconheceu as heresias de seu guru espiritual; Agostinho nunca ensinou a salvação somente pela Graça; mas ensinava uma salvação hibrida de boas obras através dos sacramentos, começando com a regeneração pelo batismo infantil, salvação via igreja romana e pelo uso da força até a morte. Mas essas heresias não passaram despercebidas pelo Lutero maduro que escreveu: “no começo, eu devorava [os escritos de] Agostinho, mas quando [...] entendi o que era realmente a justificação pela fé, descartei-o”.

Marcelo Rissma - Timothy George, Teologia dos Reformadores (São Paulo, SP: Edições Vida Nova, 1993), p. 70.

⁠O bizarro no calvinismo são eles chamarem os não calvinistas de papistas por não aderirem ao calvinismo, quando as doutrinas calvinistas vieram do maior católico romano de todos os tempos, Agostinho de Hipona.

⁠É intrigante ver calvinistas se oporem as doutrinas da igreja católica romana quando os pilares da sua doutrina foram copiados do maior dos católicos romanos, Agostinho de Hipona, fundador e arquiteto das doutrinas do catolicismo romano como conhecemos hoje. Cômico se não fosse trágico.

⁠A controversa conversão de Constantino foi o propulsor da degradação da igreja de Cristo. Foi Constantino que promoveu a união da igreja com estado, inserindo nela todo tipo de paganismo e politicagens que com o passar dos anos acabaram deturpando a mensagem de Cristo numa igreja completamente descaracterizada da Igreja Bíblica.

⁠Poucos sabem, mas os Cruzados, soldados papais da igreja católica romana, que matavam em nome de Deus, eram em grande numero agostinianos. A Cidade de Deus que Agostinho idealizou tinha que ser defendida dos hereges. Assim repetiu Calvino, discípulo de Agostinho em Genebra; perseguiu, prendeu, torturou e matou em nome de Deus.

⁠Agostinho teve as mesmas atitudes contra seus opositores seguindo a risca as atitudes de Constantino em seu edito de 317 d.C. contra os donatistas. Lutero, Calvino e Zuínglio também seguiram a risca as mesmas atitudes de Agostinho, e fizeram a mesma coisa contra os Anabatistas, Judeus e qualquer outro grupo que discordassem deles.

⁠Muitos reformados têm convencido milhares de pessoas de que o mais importante para Deus são suas doutrinas heterodoxas e confissões de fé. Deixam inferido em suas falas que os frutos do Reino não são relevantes e não serão cobrados por Jesus no dia do juízo. Para eles, os frutos do Reino são irrelevantes, o essencial é tagarelar e promover as doutrinas reformadas.

⁠Durante séculos calvinistas têm convencido milhares de pessoas que o mais importante para Deus é aderir as suas confissões de fé e doutrinas heterodoxas, em detrimento dos frutos do Reino de Deus.

As doutrinas calvinistas são estéreis como o joio, parecem ser bíblicas, mas não carregam os frutos do Reino de Deus. ⁠

⁠Lutero levou o Cristianismo institucional um passo mais longe do Reino de Deus do que qualquer teólogo que o precedeu. Nenhum deles havia transformado Paulo no grande mestre do Cristianismo. Nenhum deles tinha colocado Paulo acima de Jesus.

⁠Os reformadores usaram três métodos para consolidar suas opiniões, a fim de dominar todo o mundo não católico, não só em seus dias, mas também nas gerações seguintes. Esses três métodos foram:
(1) Bíblias de estudo,
(2) livros doutrinários e
(3) comentários.

⁠Muitos cristãos têm a errônea concepção de que a reforma consertou essa bagunça toda. Acham que a reforma proporcionou o retorno a um cristianismo genuíno. Na verdade, porém, ela apenas colocou uma nova forma de “doutrinianismo” no lugar da antiga. A reforma foi meramente uma batalha entre velha teologia versus nova. Nem os católicos, nem os reformadores ensinavam um cristianismo que requer frutos. Ambos adoravam junto ao altar do “doutrinianismo”.

⁠É interessante observar que, nos séculos que sucederam Niceia, ninguém foi queimado vivo ou arrastado perante a inquisição por não produzir os frutos do reino. Em vez disso, as pessoas eram torturadas, presas e queimadas vivas por defender crenças heréticas (reais ou imaginárias), possuir exemplares da Bíblia, fazer reuniões cristãs não autorizadas ou pregar sem licença. Se alguém não consegue ver quão desprezível aos olhos de Cristo é torturar outros, queimá-los vivos ou matar de qualquer outra maneira, essa pessoa está completamente cega.

⁠Os cristãos do segundo século se encontravam em uma posição abençoada. Foram à última geração de cristãos que pôde conhecer pessoalmente aquilo que fora transmitido da era apostólica. Quando falavam sobre a fé histórica, estavam se referindo àquilo que haviam ouvido em pessoa dos apóstolos ou de “homens fiéis” treinados por estes.