Coleção pessoal de VerbosdoVerbo
A soma dos mandamentos humanos, comentários, interpretações, hipocrisia e elitismo espiritual dos fariseus consistia no fermento do qual Jesus ordenou nos acautelarmos. O peso do fermento dos teólogos esmagou todo o espírito e propósito da lei. As Escrituras por si só se tornaram inúteis, porque elas só queriam dizer aquilo que os teólogos afirmavam que elas significavam.
Deus havia inspirado a Bíblia a fim de ser escrita para o povo comum. Mas os teólogos a transformaram em algo para a elite espiritual, para homens instruídos.
A maioria dos teólogos judeus era capaz de identificar com correção muitas profecias do Antigo Testamento sobre o Messias vindouro. No entanto, quando o Messias finalmente chegou, não conseguiram reconhecê-lo. Aliás, eles acabaram condenando-o à morte. Tinham muito conhecimento, mas pouco entendimento. Nunca enxergavam o grande quadro. Em contrapartida, milhares de judeus que pouco sabiam acerca das complexidades da lei não tiveram dificuldades para reconhecer que Jesus era o Messias quando ele apareceu.
Infelizmente, as minúcias que os teólogos (religiosos do tempo de Jesus) gastavam tempo para interpretar raras vezes tinham qualquer relação com o amor. Eles não criavam regras detalhadas sobre o que significava amar o próximo ou ser misericordioso com alguém. Em lugar disso, a maioria dos regulamentos dizia respeito a coisas como guardar o sábado, definir as punições por fazer o mal, as formalidades necessárias para um casamento ou divórcio válido, voto de nazireu, dízimos e celebração da Páscoa. Em suma, eles achavam que rituais, cerimônias e dias santos eram as partes mais importantes da lei.
Nós, cristãos do Reino, podemos aprender a enfrentar de pé os valentões teológicos da atualidade. Todavia, para ter condições de fazer isso com eficácia, primeiro necessitamos aprender como era o Cristianismo no início e como os teólogos assumiram o poder. Também precisamos entender os meios que os teólogos usam em nossos dias para abafar o testemunho do Reino encontrado na Palavra de Deus. Quando compreendermos essas coisas, não será difícil para nós desmascarar a maioria dos teólogos como os impostores espirituais que costumam ser.
Os teólogos estão destruindo o cristianismo do reino de dentro para fora com eficácia. Aliás, eu não ficaria surpreso se os cristãos do Reino de hoje perdessem a maioria dos ensinos de Jesus sobre o reino no decorrer de uma ou duas gerações.
Foram as autoridades religiosas, em primeiro lugar, que se opuseram ao Reino de Deus nos dias de Jesus e assim tem sido desde então. Quando uso o termo teólogo (...), estou me referindo à elite da academia e seus discípulos que se posicionam como os intérpretes oficiais das Escrituras. Minha crítica se dirige aos elitistas que reivindicam para si o direito de interpretar as Escrituras, ao passo que o negam aos outros. Volta-se também para os acadêmicos arrogantes e para as autoridades eclesiásticas que imaginam compreender melhor o Novo Testamento do que os cristãos que viveram perto da época dos apóstolos.
Quando os teólogos cristãos assumiram o poder no quarto século, o foco mudou de “segue-me” para “estuda-me”. Teólogos eruditos afirmavam ter visão e entendimento especiais das Escrituras. Esperava-se que o restante da igreja ficasse assentado, aceitando o que os teólogos lhes diziam que as Escrituras significavam. Dar fruto do Reino não era mais tão importante. O essencial era aceitar as doutrinas “corretas”.
Quando o Cristianismo estava surgindo, o foco era em Jesus Cristo e em seu reino — não na teologia. Para ficar claro, existem doutrinas fundamentais que os cristãos sempre consideraram essenciais à fé. De algum modo, porém, as coisas vistas como essenciais cresceram de umas poucas frases para uma longa lista de princípios teológicos, muitos deles desconhecidos dos primeiros cristãos.
Arminianismo Brasil
As Confissões de fé e manuais de teologia são provisórios, falíveis, refutáveis e corrigíveis. Só as Escrituras são eternas, infalíveis, irrefutáveis e incorrigíveis.
Uma das centenas de contradições de Calvino e do calvinismo:
"Aqueles que Deus ignora, Ele condena; e Ele faz isso por nenhuma outra razão senão que Ele deseja EXCLUÍ-LOS." Institutas 3, 23, 1.
"Nenhum homem está EXCLUÍDO de invocar a Deus, a porta da salvação está aberta a TODOS os homens; nem há qualquer outra coisa que nos impeça de entrar, exceto apenas a nossa própria incredulidade." Comentários de John Calvino em Atos 2.14-16.
O esquema da esquerda.
Retire R$ 500 de 01 trabalhador e dê R$ 100 para 05 preguiçosos; você perde apenas 01 voto, mas ganha 05.
Esse é o maior esquema de pirâmide da história, e isso se chama socialismo.
Bíblia: “Jerusalém, Jerusalém, quantas vezes Eu quis reunir os teus filhos como a galinha reúne os seus pintinhos debaixo das suas asas, mas vós não o aceitastes!”
Calvinismo: “Jerusalém, Jerusalém, quantas vezes Eu quis que vocês se perdessem e não se arrependessem para eu condená-los!”
Agradeço a oportunidade, Marcelo Rissma.
O lugar mais quente no inferno é reservado para aqueles que permanecem neutros em tempos de grande conflito moral.
As raízes e a espiritualidade da primeira geração do Movimento Metodista estão arraigadas em quatro fontes: A Bíblia, a Ortodoxia, a Igreja Anglicana e o Pietismo.
Religiosos são apaixonados com a lei, com confissões de fé, e com formulas doutrinárias humanas que normalmente matam a vida - do que com o Evangelho da Graça que é o poder de Deus para transformação daquele que crê.
Uma vez que você tenha passado pela experiência do novo nascimento, você viverá em novidade de vida nesse mundo caído, testemunhando o Amor do Cristo Vivo.