Coleção pessoal de VanderDevide
Um desentendimento ou outro poderá ocasionalmente existir, mas é importante o casal saber resolver tudo a seu tempo, para que não tomem proporções maiores, pois as brigas passam e o amor permanece.
Se o motivo da desarmonia é claro, a solução também o é: diplomacia. Essa qualidade resolve as situações mais delicadas. Com diplomacia, somos capazes de estabelecer limites, sem machucar ninguém. Aposte nesta postura!
Não é raro o número de pais que sonham com o futuro do filho, sem se importar se esse é também o sonho do filho.
Para um navio, não existe paisagem mais esplêndida do que o oceano à sua frente, esperando para ser navegado. Mas o navio só poderá partir se levantar âncoras...
Os caminhos sempre se abrem, não num passe de mágica, mas quando estamos de coração limpo, aprendemos a bater na porta certa!
Do mesmo modo que encontrou ‘forças para odiar’, também existe ‘força para perdoar’. Reconheça que está ‘cansado’ de carregar inutilmente grandes ou pequenos ódios ou mágoas.
Existem sim, momentos em que o perdão é difícil, porém jamais impossível. O perdão não é uma utopia. A maneira de perdoar que nos tem sido ensinada, por vezes constitui-se em verdadeira utopia.
Não perdoe! Se não souber o que é perdão equivale à mesma advertência de Não entre na água! Se não souber nadar. Mas você pode a qualquer tempo, desde que seriamente se comprometa com tal propósito, aprender a nadar, assim como podemos, a qualquer tempo, aprendermos a perdoar!
Escrever é muitas vezes a arte de sentar-se debaixo da desregulada torneira da inspiração, que num dia goteja meia dúzia de palavras, mas em outros provoca um dilúvio incontrolável de sentenças tão harmoniosas, que compensam a goteira do dia seguinte.
Somos rodeados por uma infinidade de interpretações impostas, vindas de tempos imemoriais, que de maneira ambígua nos impulsionam a não perdoar nunca ou a experenciar um perdão precoce: o pseudoperdão.
Em meu íntimo existe a convicção de que um perdão plenamente amadurecido contrasta fortemente com o perdão ingênuo, obrigatório ou politicamente correto.
Podem existir momentos em que nos sentimos imobilizados diante de um determinado problema, sem nos darmos conta das inúmeras vezes pelas quais passamos por dificuldades parecidas, ou até mesmo piores, e vencemos.
Sem metas não nos movimentamos e nem manifestamos toda a potencialidade existente em nosso interior.
Como tudo na vida é uma questão de escolha, então eu escolho conviver em paz comigo mesmo e com todas as pessoas que, por alguma razão, cruzarem meu caminho. Eu escolho ser livre e feliz.
Entre a ação e a reação, existe um espaço maravilhosamente infinito onde reside minha inalienável liberdade de escolha sobre qual resposta oferecer a cada evento.
Somente reconhecendo e aceitando cada uma de minhas fragilidades humanas é que serei capaz de olhar para o outro com mais serenidade e equilíbrio, sem medo de me ver pelos olhos do outro, que deixa de ser uma ameaça.