Coleção pessoal de valdirene_pereira
Não permita que alguém faz papel de otário diante os amigos, colegas, conhecidos e familiares, onde todos sabem que a pessoa está sendo enganado.
Ajudar um traidor em sua traição, mesmo você não fazendo essa prática acaba tornando um enganador por ser cúmplice e perdendo a confiabilidade, pois quem ajuda um traiçoeiro também tem coragem de enganar.
A pessoa que engana alguém e não quer dispensar, na verdade não considera seu valor, mas tem interesse em sua utilidade.
A injustiça começa quando para participar de uma seleção na qual só quem tem dinheiro tende a ter condição para concorrer, deixando a classe social mais baixa sem alternativa de igualdade, não tendo direito de estar concorrendo de igual pra igual com os demais candidatos.
Quanto mais desmotivamos alguém, mais ele sente menos confiante em si mesmo e desencorajado de continuar seguindo em frente.
Quem testa amizade fazendo teste de texto em redes sociais para ver quem interagem em sua publicação é um pessoa insegura que teme o que os outros pensam a seu respeito, por razão de um ato duvidoso cometido injustamente contra o próximo, adquirindo assim o medo de ser julgado, sentindo a necessidade de provar a todo tempo o seu caráter e tendo de encontrar uma forma de manipular o sentimento de julgamento alheio para demonstrar para si mesmo e para os outros o tão bom e querido é.
Tornamos Judá quando traímos alguém e realizamos julgamento da vítima como sendo culpado pelos meus erros.
A morte eterna é a morte em vida enquanto vivemos, por conta de sentimento de fracasso de situação onde não encontra saída para libertar da solidão existencial em meio a uma multidão e ninguém para auxiliar, tendo de suportar e convívio da ferida aberta de lembrança que carrega pelo resto dos dias até que a morte o separa.
É difícil começar do zero por conta do ponto de partida com base em ideia, teoria, medo, desafio em busca de experiencia, já recomeçar é mais doloroso por sentir incerteza ao direcionar a experiencia adquirido do ponto de partida, tendo como base de referência os erros e acertos.
Quando enganamos alguém, damos o mérito de elevar o ego do concubino de sentir superior e valorizado enquanto desvalorizamos o parceiro.
As pessoas conformaram que está tudo bem em errar perdendo o medo de ser punido, acreditando que Deus já o perdoou todas suas agressões, sendo que o arrependimento pode ser a última decisão a ser tomada quando é chegado o fim.