Coleção pessoal de Valdiclayton
Se há beleza em perder, esta eu não vejo. De ilusões vivo, de maldições sobrevivo, e é só essa vontade de vencer que me mantém de pé. Tire-me a vitória, e a vida, esta linda, bela, dos adjetivos cheio estou para esta bela e indomável, vida, bela, recheada de possíveis vitórias. Falo da grande vitória, se é que sabes qual vitória é. Aquela que diz quem somos, o verdadeiro eu, e se tirar que se não ouso pensar nas consequências, levantarei em busca de outra grande vitória, pois o tempo e espaço são relativos, e por que não falar o mesmo da nossa querida e bela, a vitória?
Leve-me ao mais alto pico da mais alta montanha do maior planeta do universo. Tal sensação nunca se comparará a que tenho toda vez que chegas perto de mim, minha lua-e-prata.
Em poucos segundos pode-se viver uma experiência tão espetacular que se passa à angústia por toda uma vida, sabendo-se que não haverá mais tal momento.
Chore, garota. O choro é bom, ele purifica. A verdade, também, então me conte tudo, mesmo que haja algo a esconder.
O amor verdadeiro suporta tudo. O amor verdadeiro confia, mas não cegamente. O amor verdadeiro transporta, de uma vez só, o ser para um plano sublime. O verdadeiro amor comporta, sereno, defeitos e virtudes, sem se importar. O amor verdadeiro é feliz e infeliz, intenso e pacato. O amor verdadeiro quando traído, na verdade, não é amor verdadeiro, é ilusão.
Não há amor em ilusão. Há, na verdade, mentiras. Mentiras cercam uma ilusão, uma ilusão em que duas pessoas acreditam ou apenas uma, perdendo a oportunidade de encontrar o amor verdadeiro, por uma limitação de consciência.
Imagine ver milhões de babacas tomando água na lama enquanto alguns se fartam em uma fonte fresca. Agora imagine que os alguns que tomam água da fonte cobrem pela lama. Pois é, você é um dos babacas que bebem lama.
Uma música triste pode definitivamente acabar com o seu dia. Mas se quiser que uma música alegre também estrague o seu dia, é só vir aqui a Recife e escutar o "Brega das Novinhas".
Um escritor de novela é contratado. Pedem para ele relatar o cristianismo e a homossexualidade. É difícil saber quem vai sair mal nesta história?
Há quem chame o amor de loucura. Há loucura sem amor. Porém se um bem há nesta loucura, é o prazer de não ser são e igual.