Coleção pessoal de TioTigasSilva
A queda dos Estados civilizados tende a resultar menos de ataques diretos de inimigos do que da decadência interna, combinada com a exaustão na guerra.
É tolice acreditar que tipos agressivos, sejam indivíduos ou nações, possam ser subornados ou apaziguados, uma vez que um pagamento estimula novas exigências.
Quando o inimigo se encontra em uma posição forte, difícil de ser conquistada pela força, é aconselhável, como meio de enfraquecer sua resistência, proporcionar-lhe uma linha de retirada.
A paz decorrente de uma situação de impasse é preferível à paz resultante da exaustão geral e, frequentemente, tem se mostrado mais duradoura.
O treinamento dos exércitos é principalmente focado no desenvolvimento da execução detalhada no ataque. Essa ênfase tática tende a obscurecer o aspecto psicológico.
Evite repetir um ataque na mesma direção (ou da mesma maneira) que tenha fracassado previamente. Apenas um aumento no contingente não é suficiente.
Evite comprometer a maior parte de suas forças em uma ação quando o inimigo estiver alerta, ou seja, em uma posição favorável para contê-la ou evitá-la.
Adote uma estratégia que conduza a objetivos diversos, colocando assim o inimigo em uma situação de dilema.
Escolha a linha (ou curso de ação) de menor expectativa. Tente se colocar no lugar do inimigo e pense na linha de ação menos provável a ser prevista ou evitada.
Há um mal econômico, que é a errada distribuição da riqueza. Há um mal político, que é o fato de a política não estar a serviço dos pobres.