Coleção pessoal de TinhoAires

Que ser feliz não seja um sacrifício, mas um presente, como respirar

O sofrimento não justifica a maldade

Onde foi que perdemos o que realmente importa: SER HUMANO?

A pior consequência da guerra é que muitas histórias incríveis nunca serão contadas.

Se ficar só pensando em como você era, vai acabar esquecendo, ou nunca irá saber quem você é.

O passado não voltará, e o futuro ninguém irá saber, então cuide apenas do está no meio entre eles, pois não é a toa que ele é chamado de presente.

O bom de estarmos em constante evolução, é que ainda podemos surpreender não só os outros, mas a nós mesmos também.

Enquanto o Brasil se dividiu entre dois salgados, a corrupção devora os dois com Coca-Cola.

Amar e sorrir são os únicos vírus que não deveríamos ter medo de contagiar os outros.

Muitas vezes as pessoas só querem ser ouvidas, não questionadas, não aconselhadas e muito menos julgadas.

Não adianta ir visitar os mortos, se nem os
visitávamos, enquanto eram vivos.

As pessoas vivem preocupados em saber quem é a besta, sem perceber que sempre foi o ser humano.

A vida é como uma imensa avenida, em que caminhamos de uma casa a outra, de uma esquina a outra. E ao longe, sempre vemos a morte andando pelos corredores, escadas, praças, jardins, calçadas, e pensamos (muitas vezes) estar preparados, mas basta ela bater a nossa porta, que vamos perceber que na verdade nunca estivemos.

Se o mundo quer gritar, por que insistimos em silenciar o seu grito?

Enquanto fechamos os olhos e fingimos que o mundo é perfeito, o mundo de outra pessoa, se não está desabando, já desabou.

Ninguém é perfeito, só mais humano.

Eu sei que o primeiro beijo é algo importante na vida de um casal, mas ele precisa ser apenas uma vírgula dentro de uma grande história.

Namorados é o adjetivo daqueles que estão apaixonados, por isso, como bons adjetivos devemos cuidar e nutrir muito bem o substantivo que nos uniu: o Amor.

Não é porque você me vê sorrindo, que as lágrimas engasgadas não estejam me machucando.

É melhor sentir a dor da ausência de uns, do que a dor da presença de outros.