Coleção pessoal de thuty37
Eu amo você de uma maneira incrível e contraditória. Vontade de ligar, uma saudade. Mas estou forte aqui!
Eu só te digo uma coisa: Você vai sentir falta disso. Do meu cheiro. Do meu beijo. Do meu olhar. Do meu carinho ..
Você achou que eu fosse o seu brinquedo. Uma bonequinha .. Só esqueceu que eu não sou uma boneca de porcelana. E agora meu bem, é a minha vez de brincar ;)
Se eu gostei do seu abraço , me apaixonei pelo seu sorriso, já parou pra pensar o estrago que o seu beijo vai me trazer ?
Primeiro é o beijo quente, procurado. A língua procurando a outra e vendo se a boca combina. Se combina o beijo, meio caminho andado.
Beijo é maravilhoso porque você interage com o corpo do outro sem deixar vestígios, é um mergulho no escuro, uma viagem sem volta. Beijo é uma maneira de compartilhar intimidades, de sentir o sabor de quem se gosta, de dizer mil coisas em silêncio. Beijo é gostoso porque não cansa, não engravida, não transmite o HIV. Beijo é prático porque não precisa tirar a roupa, não precisa sair da festa, não precisa ligar no dia seguinte. E sem essa de que beijo é insalubre porque troca-se até 9 miligramas de água, 0,7 grama de albumia, 0,18 de substâncias orgânicas, 0,711 miligrama de matérias gordurosas e 0,45 miligrama de sais, sem contar os vírus e as bactérias. Quem está preocupado com isso? Insalubre é não amar.
Conselho de mãe é aviso de Deus por isso esculte um pouco mais a sua mãe por que ela vale ouro uma joia preciosa em nossas vida então agradeça todos os dias por ela estar ao seu lado , te amando se preocupando contigo mãe é só uma nesse mundo então cuide dela com o maior carinho
Amor de mãe vence preconceitos, supera os limites, enfrenta todos os desafios e te ajuda a vencer. Amor de mãe, só Deus para entender. Simplesmente amor!
O amor de mãe por seu filho é diferente de qualquer outra coisa no mundo. Ele não obedece lei ou piedade, ele ousa todas as coisas e extermina sem remorso tudo o que ficar em seu caminho.
Muito velha pra mim
Mas parece que nosso afim
Não tem fim
Só uma noite com ela me fez mudar completamente
Depois da conversa ela me beijou
E falou
"O que você sente? Ainda sente"
Ela disse que não queria
Ela mente, também menti muito pra ela
Falando que eu não podia, falando que eu não queria
Ela sorria tanto quanto a gente bebia
Não quis falar não, mas prometi não falar sim
"Uma alma dois corpos
Uma dose dois copos"
Ela disse que
Se eu fosse mais velho, seria um cara bom, para se acordar do lado
Ela disse que sou difícil e eu tentando ser fácil
Ela era fácil, mas com sua idade é tudo mais difícil
Seu "Acho que te gosto"
Veio como um míssil
Acho que eu a amei
É alguém que você gostaria de ter ao lado
Em cima em baixo.
"Fala baixo,os vizinhos não podem escutar"
Pra que serve o eu te amo se não posso gritar?
Eu ia me matar
Uma garrafa de vinho
E uma dose da boca dela
Salvaria qualquer um
Poderia ser qualquer um
Me fez acreditar que não sou só mais um
O mundo virtual já é tão frágil, com possibilidades de block e delete. Por que as pessoas ainda insistem em pagar pra ver se sempre terá algum idiota do outro lado que estará mentindo pra você?
Amor virtual é bom pra robô, que não sente nada. Pessoas precisam de laços, abraços, olhos nos olhos o toque das mãos.
Meu coração online
Poetas entendem de amor virtual porque tem em si a inspiração dos amores platônicos. Esse termo é usado porque Platão, filósofo grego, acreditava na existência de dois mundos: o das ideias e o finito, mundo material. No mundo das ideias, tudo seria perfeito e eterno. Assim os amores platônicos são uma espécie de idealização do outro. O mesmo pode acontecer com o amor virtual, quem está do outro lado do “tubo” pode não ser tão perfeito assim. Eu em meus dias já tive amores platônicos, a virtualidade daquilo que sonhava em meu coração que fosse realidade. Posso dizer que às vezes que o virtual tornou-se real jamais me decepcionei, porque tinha na mente esse conceito, que o outro não é perfeito.
As pessoas de carne e osso têm defeitos e qualidades, as virtuais justamente pela barreira da distância, ainda que a conversa seja em tempo real, nem sempre nos deixam ver sua verdadeira face. Para conquistar precisamos mesmo só mostrar o nosso melhor. Sempre soube que amor ou paixão não são para principiantes, muitas vezes as pessoas se apaixonam é por si mesmas, pela sua capacidade de seduzir e se envolver, e não pelo outro, que é sempre tão complicado, cheio de carências e de expectativas.
Explicando como se eu fosse um médico(será algum tipo de fantasia?) entendo de amores platônicos e reais, de paixões verdadeiras ou virtuais por que já senti todos eles com muita intensidade, mas há uma espécie de síndrome com alguns amores virtuais pra mim. Eles se pretendem reais, mas mostram-se só até uma parte, se o “livro” delas tem 100 páginas, você só conhece até a pagina 45 no máximo. Elas não cofiam, tá certo o mundo é mesmo um perigo, as pessoas não são mesmo confiáveis.Mas a gente quando sabe da gente e percebe que o outro não confia o caminho fica interrompido, a conexão cai mesmo e o coração fica offline.
Sou um pouco autobiográfico no que escrevo, mas tá tudo lá nas entrelinhas, dá vontade de colocar um sinal tipo * quando são 100% por cento, pra sinalizar que “olha isso aqui é literal”, mas daí perderia a graça.
A parte tóxica do meu sangue inscreve no muro que “eu só sei amar se for pra sentir dor ou pra sentir prazer, isso significa que vou te fazer me odiar e me amar, mas juntos vamos sentir com toda a intensidade que esse sentimento tem”.
Amigos meus sempre me perguntam: “Você não te medo de se expor? De ficar vulnerável, das pessoas te ferirem? As pessoas sabem mais de você do que você sabe sobre elas”
Eu sempre respondo que não.
“Qual o seu nome?/Quero teclar com você/ O meu coração online/Não dorme sem navegar/Meu arquivo secreto (só meu)/Só tem mensagem de amor/Salva, não me deleta/Vê se me gravo em você...Eu sou seu site romântico/A senha do mapa astral/ Do outro lado do atlântico/Distante e em tempo real/Save-me Baby,save- meeeeeee” (Karynn- Amor virtual)
Saudade
Por que sinto falta de você? Por que esta saudade?
Eu não te vejo, mas imagino suas expressões, sua voz, seu cheiro.
Sua amizade me faz sonhar com um carinho,
Um caminhar à luz da lua, à beira-mar.
Saudade: este sentimento de vazio que me tira o sono,
me fazendo sentir num triste abandono, é amizade, eu sei, será amor, talvez...
Só não quero perder sua amizade, esta amizade...
Que me fortalece, me enobrece por ter você.
QUANTOS ANOS SUA NAMORADA
TEM?
- 41 .
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK..
- PQ VC TA RINDO ?
TEM IDADE PRA SER SUA MÃE.
- MAIS É A SUA... KKKKKKKKKKKKKKK.
Se você não ligar nunca mais, eu vou ficar triste, igual fiquei semana passada porque outro não ligou, igual fiquei semana retrasada porque outro sumiu. Igual eu vivo ficando chateada e vive passando. Eu tenho prostituído demais a minha espera. E as coisas parecem perder a importância toda hora. O problema é que, para perder a importância toda hora, toda hora vivem ganhando importância, e eu estou ficando cansada.
Semana passada ouvi de um grande amigo uma grande verdade: “Chega uma hora na vida que você tem que abrir mão do selvagem dentro de você para manter amigos, empregos e constituir família. Ou você pode escolher ser um louco e viver sozinho.”
No meu último emprego, quando pedi demissão, ouvi do meu chefe, também um grande homem em raras ocasiões: “Toda essa sua mania de ser louquinha e falar o que pensa, só vai te garantir um emprego fixo: banda de rock.”
Acho que todos têm razão. E venho tentando, com orações dadas pela minha mãe desesperada com meu jeitinho nada meigo, yoga, terapia, sexo, pilates, mantras e muita conversa com amigos em geral, ser uma pessoa mais equilibrada.
Uma amiga me disse: “Quem briga por tudo e quer medir poder com todo mundo, na verdade está tentando provar que não é um bosta, tá brigando consigo mesmo”.
Pura verdade, quando minha auto-estima está em suas piores fases, é aí que a coisa pega: fico com mania de perseguição, acho que tá todo mundo querendo foder comigo, que existe um complô universal contra a minha frágil pessoa. Meu ataque nada mais é do que a defesa amedrontada de uma menina boba.
Mas a verdade é que eu odeio o equilíbrio. Porra, se eu tô puta, eu tô puta! Se eu tô com ciúme, não vou sorrir amarelo e mostrar controle porque preciso parecer forte e bem resolvida. Se o filho da puta que senta do meu lado é um filho da puta, eu não vou fazer política da boa vizinhança, eu vou mais é berrar e libertar essa verdade de dentro do meu fígado: você é um grandessíssimo filho de uma puta! Se a vaca da catraca do teatro me tratou mal, eu vou mais é falar mesmo que ela é uma horrorosa que não vê pica há anos, ou melhor, que a última pica que viu foi do padrasto que a estuprou!
O sangue ferve aqui dentro, e eu não tô a fim de transformá-lo num falso líquido rosa que um dia vai me dar um câncer. Eu não tô a fim de contar até 100, eu quero espancar a porta do elevador se ele demorar mais dois segundos, quero morder o puto do meu namorado que apenas sorri seguro enquanto eu me desfaço em desesperos porque amar dói pra caralho, quero colocar TODAS as pessoas do meu trabalho que falam “Fala, floRRRR!” ou “Precisamos disso ASAP” numa câmera de gás peristáltico.
Eu sou antipática mesmo, o mundo tá cheio de gente brega e limitada e é um direito meu não querer olhar na cara delas, não tô fazendo mal a ninguém, só tô fazendo bem a mim. Minha terapeuta fala que eu preciso descobrir as outras Tatis: a Tati amiga, a Tati simpática, a Tati meiga, a Tati que respira, a Tati que pensa, a Tati que não caga em tudo porque deixou a imbecil da Tati de cinco anos tomar as rédeas da situação.
Ela tem razão, mas é tão difícil ver todos vocês acordando de manhã sem nada na alma, é tão difícil ver todos os casais que só sobrevivem na cola de outros casais que só sobrevivem na cola de outros casais, é praticamente impossível aceitar que as contas do final do mês valham a minha bunda sentada mais de 8 horas por dia pensando o quanto eu odeio essa gente que se acha “super” mas não passa de vendedor de sabonete ambulante.
É tão difícil ser mocinha maquiada em vestido novo e sapato bico fino quando tudo o que eu queria era rasgar todos os enfeites e cagar de quatro no meio da pista enquanto as tias chifrudas bebem para esquecer as dúvidas ao som de “Love is in the air”.
Parem de sorrir automaticamente para tudo, humanos filhos da puta, admitam que vocês não fazem a menor idéia do que fazem aqui. Admitam a dor de estar feio, e admitam que estar bonito não adianta porra nenhuma.
Eu já me senti um lixo de pijama com remela nos olhos, mas nunca foi um lixo maior do que me senti gastando meu dinheiro numa bosta de salão de beleza enquanto crianças são jogadas em latas de lixo porque a total miséria transforma qualquer filho de Deus em algo abaixo do animal.
Mas eu não faço nada, eu continuo querendo usar uma merda de roupinha da moda numa merda de festinha da moda no meio de um monte de merdas que se parecem comigo. Eu quero feder tanto quanto eles para ser bem aceita porque, quando você faz parte de um grupo, a dor se equilibra porque se nivela.
E eu continua perdida, sozinha, achando tudo falso e banal. Acordando com ressaca de vida medíocre todos os dias da minha vida.
Grande merda de vida, você muda a estação do rádio para não reparar que a menina de dez anos parada ao lado do seu carro, já tem malícia, mas não tem sapatos. Você dá mais um gole no frisante para não reparar que a moça da mesa ao lado gostou do seu namorado, e ele, como qualquer imperfeito ser humano normal, gostou dela ter gostado.
Você disfarça, a vida toda você disfarça. Para não parecer fraco, para não parecer louco, para não aparecer demais e poder ser alvo de crítica, para ter com quem comer pizza no domingo, para ter com quem trepar na sexta à noite, para ter quem te pague a roupa nova e te faça sentir um bosta e para quem te pede socorro, você disfarça cegueira.
Você passa a vida cego para poder viver. Porque enxergar tudo de verdade dói demais e enlouquece, e louco acaba sozinho. Vão querer te encarcerar numa sala escura e vazia, ninguém quer ter um conhecido maluco que lembra você o tempo todo da angústia da verdade e de ter nascido. Você passa a vida cego, mentindo, fingindo, teatralizando o personagem que sempre vence, que sempre controla, que sempre se resguarda e nunca abre a portinha da alma para o mundo. Só que a sua portinha um dia vira pó, e você morre sem nunca ter vivido, e você deixa de existir sem nunca ter sido notado. Você é mais uma cara produzida na foto de mais uma festa produzida, é um coadjuvante feliz dessa palhaçada de teatro que é a vida.
Você aceitou tudo, você trocou as incertezas da sua alma pelas incertezas da moça da novela, porque ver os problemas em outros seres irreais é muito mais fácil e leve, além do que, novela dá sono e você não morre de insônia antes de dormir (porque antes de dormir é a hora perfeita para sentir o soco no estômago).
Você aceita a vida, porque é o que a gente acaba fazendo para não se matar ou não matar todos os imbecis que escutam você reclamar horas sem fim das incertezas do mundo e respondem sem maiores profundidades: relaaaaaaaaaaaaaxa!
Eu não vou fumar, eu não vou cheirar, eu não vou beber, eu não vou engolir, eu não vou fugir de querer me encontrar, de saber que merda é essa que me entristece tanto, de achar um sentido para eu não ser parte desse rebanho podre que se auto-protege e não sabe nem ao certo do quê. Eu não vou relaxaaaaaaaaaaaaaaaaaar.
A única verdade que me cala um pouco e, vez ou outra, me transforma em alguém estupidamente normal é que virar um louco selvagem que fala o que pensa, sem amigos e sem namorados, só é legal se você tiver alguém pra contar o quanto você é foda no final do dia.