Coleção pessoal de Tanglima

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Sejamos diretos para não sermos idiotas: eu te quero.

Às vezes uma pessoa é tão idiota que você pensa "não, não é possível". E tenta ver e rever a situação. Mas é possível sim: existem idiotas.

"Eu te amo" virou uma frase tão romântica quanto "Me passa o açúcar".

Minhas vontades, sempre infinitas, passam muito rápido.

Cueca azul-calcinha é o tipo da coisa que já tá errada na essência.

Como eu tinha combinado que não ia mais te ligar pra encher com ciúme, tô te ligando pra falar que tô com ciúme, mas não vou te encher.

As pessoas me olham como se eu mordesse.
E o pior é que elas estão certas.

E eu não sei de onde eu vim
Mas iria fácil, agora, a uma pizzaria

Agora as pessoas voltaram a me irritar. E eu voltei a ter que fazer muita força pra sair de casa.

No nível super avançado do livro do Wally, você tenta achar um cara legal.

Não somos um casal melado, mas duvido que tenha alguém que duvide do nosso amor. Quer dizer, a gente duvida, mas a gente é louco.

Eu não quero promessas. Promessas criam expectativas e expectativas borram maquiagens e comprimem estômagos.

Pessoas são interessantes só na minha imaginação. A partir do momento que elas passam a ter vida própria, sinto vontade de jogá-las pela minha janela.

Você tem cheiro de roupa limpinha com mente suja e eu quero te rasgar inteiro. Mas apenas te dou um beijinho no rosto. Preciso me comportar.

Se eu sinto falta do seu amor? Como posso sentir falta se ele nunca existiu, nem sei que cara ele teria, nem sei que cheiro ele teria. Não existiu morte para o que nunca nasceu.

Tenho vontade de perguntar baixinho: você não gosta nem um pouquinho de mim? Nem sequer um tiquinho? Olha só: eu tenho os dedinhos do pé bem estranhos. Eles não são absurdamente merecedores de amor?

Desculpem o trocadilho infame, mas a vida é feita de altos e baixos. Altos, fortes, morenos, sensuais, possíveis...

Quem nunca saiu com o cara errado que atire a primeira pedra! Mas atire nele, por favor.

E eu, finalmente, deixei de ter pena de mim por estar sem você e passei a ter pena de você por estar sem mim. Coitado.

Vou me enganar mais uma vez, fingindo que te amo às vezes, como se não te amasse sempre.