Coleção pessoal de tales_niechkron

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⁠Alguns se endividam porque não conseguem distinguir consumo desejável, prioritário, necessário e supérfluo. Depois, culpam alguém por seus infortúnios.

⁠Idólatras causam males irreparáveis à humanidade porque elevam ao poder incompetentes, corruptos e tiranos.

⁠O problema do tolo é a síndrome da crença. Não da divina. Esta nada se difere da do inteligente. Refiro-me à crença nos indivíduos! O tolo sempre acredita nas pessoas mal-intencionadas. Isso é uma expansiva alegria aos políticos demagogos e corruptos. Estes sabem da abundância desta fragilidade humana e exploram-na com maestria.

⁠Se a esposa pergunta ao marido se está com sobrepeso é sinuca de bico. Caso o homem responda não, será acusado de mentiroso. Caso silencie, será chamado de covarde. Caso diga sim, será morto! Uns fingem crise renal, só retardam o porrete!

Se sua esposa lhe perguntar se está com sobrepeso, saiba que precisará ser gênio para escapar. Se disser não, será acusado de mentiroso; se silenciar, será chamado de covarde; se falar sim, será morto. Alguns maridos fingem crise renal, só retardam o porrete. ⁠

⁠Pandemias revelam o caráter e a inteligência dos indivíduos. Aproxime-se de um sujeito sem máscara e permita cair um pacote de dinheiro; ele certamente não lhe devolverá. Encontre outro sem máscara e convide-o para realizar um teste de QI; ele seguramente ficará abaixo da média. Embora haja exceções, são raríssimas.

⁠⁠O livro Gênio e o Gaollense no País do Genocida é uma obra literária que aborda o adoecimento da humanidade. Revela que em tempo de obscuridade da razão até mesmo os grandes gênios sucumbem ao breu. Eles enlouquecem por não lograrem êxito em persuadir sobre o óbvio.

O problema dos tolos é que se julgam inteligentes. Pior é que em momentos de obscuridade, eles proferem o que é certo ou errado. Nesse ínterim, enquanto inteligentes tentam inutilmente explicar o óbvio, sábios nem se preocupam, porque sabem que a ausência de conhecimento e destreza intelectual trará reinado curto aos tolos.

⁠Defensor de político totalitário é idiota ou perverso ou, ainda, ambos os adjetivos. Certo é que se torna cúmplice de milhares ou milhões de mortes

⁠Se um aluno estuda e o outro ora para um exame, quem colherá êxito? Deus nos concedeu inteligência para distinguir quando é impróprio orar. Trata-se da mesma inteligência que adverte porque não se deve ir à igreja na pandemia. No primeiro caso, quem opta pela oração poderá tirar zero na prova, já no segundo poderá morrer. Cuidado com a fé cega!

⁠⁠O fanático político é antes de tudo um falido. Julga que seu fracasso seja culpa de alguém; porém, deve-se à sua incompetência. Ele transita somente entre dois polos: odiar aquele que supõe ser o responsável por seus infortúnios e idolatrar um 'salvador da pátria'. De tempo em tempo, troca de culpado e de ídolo. Na maioria das vezes, o idolatrado do passado transforma-se no odiado do presente. O idólatra não reconhece seus equívocos. Em vez de construir, conserva-se de dedo em riste. Trata-se de um tolo que enxerga apenas uma perspectiva, porque passa a vida menosprezando o conhecimento sistemático, real algoz de sua desfortuna. Além disso, é hipócrita; defende moralidade sem praticá-la. É uma escória social!

⁠⁠Em péssima hora, muitos buscaram refúgio nas igrejas! O inimigo apropriou-se dos templos e aguardou ansioso pelas presas. Quantos faleceram na pandemia porque foram contaminados em ritos religiosos? Eles acreditam em um Deus que não age em seus lares; todavia, só em espaços onde se cobra dízimo. Ora, bastava transformar casas em templos? Primeiro, desafiaram o perverso vírus porque Deus protegeria os fiéis; entretanto, após milhares de mortes, alegaram que foi Deus quem quis assim, ou seja, a responsabilidade é sempre divina. Talvez, haja nuances inteligíveis da fé que ainda não captamos. Não era questão de fé, mas geográfica!

Aqueles que recusam o antídoto da 'serpente' (Bastão de Asclépio) e aceitam o veneno do 'asno' (Bufão das Milícias) proporcionam fartos banquetes aos vermes ⁠

Defender a ética e a retidão sem praticá-las é genuína hipocrisia. Condenar a ética e a retidão só porque não as pratica é apologia à corrupção.

O pseudoimpoluto de diminuto lobo orbifrontal não compreenderia jamais que seus exacerbados e destoantes gritos ressuscitariam o objeto de seu ódio - Tales Niechkron

Como deslizar de pytanokopias sobre fervente e árido solo, eu experimentava as angústias e as dores de todas as animas gaollenses diante do inevitável beijo da morte

Trecho do livro 'Caçador de Sombras de Borboletas e Libélulas'

O mundo está infestado de sujeitos que solicitam sua opinião e, ao recebê- la, chamam-lhe de chato? Subtraem-lhe o sossego com perguntas, muitas vezes, tolas e por não obterem a resposta esperada, atacam-lhe? Compreende, agora, como age o chato?

Quando um soberano está no poder, há uma tendência de seus reais atos serem mascarados. No poder, são quase 'divindades'. Isso ocorre por três razões primordiais: interesse, medo e tolice. Ao caírem, a descortinação revela os fétidos feitos contra aqueles que os protegiam.

"Vinde a mim as criancinhas".
Cuidado com expressões em distintos contextos. Para pais e religiosos tem um significado, já para um tipo covarde de criminoso tem outro. Combatamos os asquerosos crimes contra as crianças e adolescentes que, inquestionavelmente, devem crescer repletas de amor e proteção

A Literatura é a válvula de escape de um mundo repleto de ódio, preconceito, traição e inevitáveis perdas