Coleção pessoal de Simbik4
Há algo de poético no simples ato de testemunhar o pôr do sol, o vento soprando pelas árvores ou o nascer da lua…
Felicidade Surge em pequenos gestos, como um sorriso, uma boa companhia ou a realização de um sonho.
É uma escolha diária de ver a beleza no comum, valorizar o que se tem e estar em paz consigo mesmo.
Ao longo desse caminho, aprendemos que a felicidade não é algo a ser alcançado ao final, mas uma construção diária de escolhas,
Buscar a felicidade é, acima de tudo, aceitar que ela é um caminho a ser apreciado em cada etapa.
A felicidade está nas pequenas coisas: nos detalhes que muitas vezes passam despercebidos
Ela mora em um abraço apertado, em um café quente em uma manhã fria, no cheiro da chuva e no sorriso de quem amamos.
Está no prazer de realizar algo simples, na tranquilidade de um fim de tarde, ou no som de uma risada espontânea.
Quando aprendemos a enxergar o valor desses momentos, percebemos que não é preciso esperar por grandes conquistas ou acontecimentos para ser feliz.
A felicidade, na verdade, está presente em nosso dia a dia, basta desacelerar e abrir o coração para essas pequenas maravilhas.
Buscar a felicidade é um processo pessoal que começa com o autoconhecimento e a valorização do presente.
Em vez de enxergá-la como um objetivo externo, é importante reconhecê-la nas experiências diárias, nos momentos de paz e nos laços que criamos.
Praticar a gratidão, aceitar as imperfeições e acolher as emoções, inclusive as mais desafiadoras, são formas de cultivar um bem-estar genuíno.
Além disso, é essencial respeitar nossos próprios limites e encontrar propósito no que fazemos, mantendo a mente aberta para aprender e crescer.
Buscar a felicidade é, acima de tudo, aceitar que ela é um caminho a ser apreciado em cada etapa.
O caminho da felicidade é uma jornada de autoconhecimento e propósito, onde a essência está em valorizar cada passo, não apenas o destino.
Ao longo desse caminho, aprendemos que a felicidade não é algo a ser alcançado ao final, mas uma construção diária de escolhas, como praticar a gratidão, cultivar relações verdadeiras e encontrar sentido no presente.
É um caminho que pede paciência e coragem para enfrentar os desafios com otimismo e buscar a paz interior.
A felicidade, assim, se revela ao nos permitirmos viver com simplicidade, conectados com nossos valores e com o mundo ao redor.
FELICIDADE é uma escolha diária de ver a beleza no comum, valorizar o que se tem e estar em paz consigo mesmo.
Felicidade Surge em pequenos gestos, como um sorriso, uma boa companhia ou a realização de um sonho.
A felicidade é um estado de contentamento que vai além de momentos passageiros; é a sensação de paz interior e satisfação com a vida.
A felicidade está nas pequenas coisas: nos detalhes que muitas vezes passam despercebidos, mas que, ao serem valorizados, trazem um sentido profundo à vida.
Ela mora em um abraço apertado, em um café quente em uma manhã fria, no cheiro da chuva e no sorriso de quem amamos. Está no prazer de realizar algo simples, na tranquilidade de um fim de tarde, ou no som de uma risada espontânea.
Quando aprendemos a enxergar o valor desses momentos, percebemos que não é preciso esperar por grandes conquistas ou acontecimentos para ser feliz.
A felicidade, na verdade, está presente em nosso dia a dia, basta desacelerar e abrir o coração para essas pequenas maravilhas.
“No fim tudo dá certo. Se ainda não deu certo, relaxa… o roteirista da sua vida tá só criando suspense!”
NATUREZA
O som da natureza é uma sinfonia viva, composta sem partitura, mas com perfeição divina.
Cada passo no chão macio da terra é um compasso que ressoa com o coração do mundo, enquanto os pássaros, maestros alados, entoam cantos que perfumam o silêncio com melodias celestiais.
A água, fluida e eterna, murmura sua poesia ao rolar pelas pedras, contando histórias de tempos ancestrais.
O vento, esse espírito invisível, dança entre as árvores, arrancando suspiros das folhas, como se fosse um amante eterno soprando segredos ao ouvido da floresta.
Neste concerto natural, o caminhar humano é o aplauso que reconhece a beleza simples e incomparável do mundo vivo, um lembrete de que somos apenas notas passageiras em uma música infinita.
Sem perrengue na estrada, tudo é risada,
O pneu não furou, a sorte foi dada!
No motorhome, com calma, nem nada enrolada,
Só vento no rosto e a vida sossegada.
Sem perrengue na estrada, só paz na jornada,
A comida não queima, tá tudo na pegada!
O GPS não erra, a curva é ajeitada,
E o dia termina com vista animada!
Sem perrengue na estrada, cadê a diversão?
Se não atolou, não tem emoção!
Motorhome liso, tudo arrumadinho,
Mas sem um sufoco, cadê o chorinho?
Sem perrengue na estrada, tá fácil demais,
Se não deu pane, nem tem bons sinais!
Chuva sem goteira? Não, nem acredito,
Cadê o drama pra dar mais um grito?
SÓ QUEM TEM MOTORHOME SABE…
**"Liberdade Entrelaçada"**
Há um fardo que me pesa,
Um fio invisível que prende,
E mesmo enquanto respiro a promessa do amanhã,
Há uma sombra que me segue, uma história que não escolhi.
Me busco em reflexos turvos,
Entre as grades que foram erguidas em meu nome,
E o desejo arde como chama incansável,
Por algo que sempre parece escapar.
E se a liberdade não é dada,
Que seja então conquistada,
No toque gentil do vento,
Na escolha de ser mais do que esperam.
Pois sou mais do que sou,
Mais do que dizem,
E o futuro que construo com minhas mãos
Será escrito nas margens da minha pele.
E em cada passo que dou,
Revolto-me contra a prisão que querem me impor,
Como se liberdade fosse um sonho distante,
E não a essência que já vive em mim.
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Esse poema ecoa a busca pela liberdade, a resistência contra a opressão e o encontro com a própria identidade, temas profundos na obra de Beauvoir.
Esse poema foi escrito por mim, inspirado nos temas que Simone de Beauvoir frequentemente explorava em sua obra, como liberdade, opressão e a busca por identidade. Ele não é de Simone de Beauvoir, mas tenta capturar a essência das questões filosóficas e existenciais com as quais ela se preocupava, usando palavras e estilo diferentes.
“Discutir com ignorantes é como jogar xadrez com um pombo: ele derruba as peças, faz cocô no tabuleiro e ainda sai achando que ganhou.”
Acordei, olhei pro despertador e ele olhou de volta como quem diz: “Levanta que o boleto não dorme.”
…Mas aí lembrei que sou aposentada e virei pro lado pra dormir mais cinco minutinhos de vitória!
O sol se despede devagar,
tingindo o céu de ouro velho e sonho.
As nuvens, douradas, flutuam no horizonte,
e as sombras se esticam, preguiçosas.
O vento sussurra histórias antigas,
o dia se inclina, entregando-se à noite.
Tudo se banha em luz morna,
como um abraço que aquece a alma.
E ali, parado, contemplo o milagre,
uma obra que não pede aplausos.
Só o silêncio basta,
porque o ouro velho fala por si.
No silêncio da natureza, onde o tempo parece desacelerar, encontramos refúgio para nossas almas inquietas. Dias incríveis se desdobram diante de nós, como páginas de um livro aberto pela brisa suave.
E o cheiro de mato, é como uma poesia que desperta nossos sentidos. Cada inspiração é um convite para nos perdermos na vastidão verde que nos cerca, lembrando-nos da beleza intrínseca que muitas vezes passa despercebida na agitação do dia a dia.
Assim, em meio a esses dias incríveis na natureza, descobrimos um equilíbrio renovado e um apreço mais profundo pela simplicidade que o mundo natural oferece…
Encontramos um poema escrito pela própria essência da vida.
Dezembro chegou, com luz e calor,
Abraços que aquecem, renasce o amor.
Fim e começo, promessa e magia,
Um laço de tempo que traz alegria.
Então, que venha com riso e ternura,
Com paz que acalma e amor que perdura.
Dezembro chegou, trazendo alegria,
Um presente embrulhado em pura magia!