Coleção pessoal de Shef

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Hoje vou escrever sobre você,
Menino bonito do sorriso largo,
Olhar doce e mãos fortes,
Abraço que preenche todo meu ser.

Você que joga,
Que faz do teu sonho
O sonho de outros meninos
Que acolhe aquele que não é bem visto.

Partilhei com você meu esconderijo
Com sonhos e ilusões
Todos guardados em caixas
Junto com as velhas canções.

Você sabe ouvir,
Sabe ser e sentir,
Olhos brilhantes cheios de emoção,
Que encantam meu coração.

Estou querendo sentir o seu calor

O seu abraço junto com meu coração batendo em um mesmo compasso

A sua boca beijando a minha em uma loucura linda de dois corpos que desejam

Não és sequer a razão de meu viver, pois que tu és já toda a minha vida.

Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.

Dedica-se a esperar o futuro apenas quem não sabe viver o presente.

Vós, que sofreis, porque amais, amai ainda mais. Morrer de amor é viver dele.

Se um homem não descobriu nada pelo qual morreria, não está pronto para viver.

A tua ausência me causa dor,
Nos teus olhos ,não vejo amor.

Irei te procurar em todas as vidas.

Triste época! É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito.

Não tentes ser bem-sucedido, tenta antes ser um homem de valor.

Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, em relação ao universo, ainda não tenho certeza absoluta.

Os ideais que iluminaram o meu caminho são a bondade, a beleza e a verdade.

O mundo não está ameaçado pelas pessoas más, e sim por aquelas que permitem a maldade.

Tenho em mim todos os sonhos do mundo.

E assim como a primavera, eu me deixei cortar para vir mais forte...

– Ela é tão livre que um dia será presa.
– Presa por quê?
– Por excesso de liberdade.
– Mas essa liberdade é inocente?
– É. Até mesmo ingênua.
– Então por que a prisão?
– Porque a liberdade ofende.

Sou composta por urgências: minhas alegrias são intensas; minhas tristezas, absolutas. Me entupo de ausências, me esvazio de excessos. Eu não caibo no estreito, eu só vivo nos extremos.

Ando de um lado para outro, dentro de mim. (...)
Estou bastante acostumada a estar só, mesmo junto dos outros.

Faz de conta que ela não estava chorando por dentro – pois agora mansamente, embora de olhos secos, o coração estava molhado; ela saíra agora da voracidade de viver.