Coleção pessoal de poetizandopoemas

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No meu vocabulário não existe a palavra adeus, mas até logo.

Procure algo ou alguém que te faça enxergar a si mesmo, só não espere que a sua própria alma lhe mostre: doloroso poderá vir ser.

Ter respeito é antes de entrar no mundo do outro pedir licença; entrando sempre com o pé direito na consciência e o pé esquerdo na sensibilidade.

Viver pra crer: tocar, ver, sentir; o invisível existir.

Eu prefiro acreditar em um céu de mistérios
Ao invés de um solo de certezas; certezas morrem, só céu de mistérios sobrevivem.

Borboleta só leva e releva o que é leve, o que é pesado elas até tocam, porém deixa quieto porque o fardo não lhe pertence.

A lei do retorno foi escrita pelo universo e carimbada pelas mãos de Deus, por isso é tão perfeita e justa.

Agora.
Depois: talvez nada mais, só silêncio.

Se o mundo te abondonas, insuportável e superável é. Se sentes esquecido por Deus é quase mortal.

365 dias é passageiro
1 minuto pode ser eterno.

Aqui se faz .. aqui se paga... na lei da vida a gente não trabalha com cheque.. muito menos cartão de crédito... o pagamento é a vista...

Tão sutil e simplório é o amor que seria capaz de passar despercebido até pelos corações mais amáveis.

O que os olhos não vêem e o coração não sente; a mente imagina.

O ser humano pode até tentar se desviar do seu destino, porém o destino nunca perderá de vista seu grande alvo.

Sonhos substitui vida, vida adormecida.

Iluminado é aquele que de nenhum sentido; traz e faz todos os sentidos.
Cego é aquele que só exegra o óbvio das coisas.

O tempo é o nosso escultor
O ambiente e as circunstâncias são as ferramentas que dão formas.Formatos perfeito ou imperfeito; essa é a nossa escultura que o senhor do tempo esculpiu.

Nunca fomos senhores de nós mesmos, mas suditos do acaso.

Hoje eu só quero esquecer de mim mesmo,
Ora por instante,
Ora por eternidade.

E a regra da natureza é essa:

Noites mais sombrias; estrelas mais brilhantes

Pequena estrela cardente a cair: rasga o céu sombril do inverno

Seguindo seu rumo ao nada; marca

Oh que rara e efêmera beleza a contemplar.