Coleção pessoal de Sdremargarida
A boa nova!!!
Plantei,muitas sementes
Varias qualidade
Chuva em demasia, vem eleva tudo
Fiquei triste, meu consolo é que....
Onde parar o sol vai chegar
E vão germinar embelezando...
Campos e Campinas e alguém vai ficar feliz
Amor é assim não importa onde
A felicidade impera, e todos esperam...
A boa nova!!!
Brincar com fogo
Gosto de brincar com fogo
Não vou me queimar,
A brisa leve,e suave
Brincando faço a chama. Curvar.
A brisa leve e suave
O fogo forte ,ardente
E não destrói a brisa...
Curva-se docemente.
Eu sou a brisa,tu es o fogo
Jamais vai me machucar
Sera sempre dependente de mim
Mesmo sendo fogo.
Amim sempre vai se curvar
Gaivota do oceano
Gaivota,gaivota do oceano
Sois quem levita no espaço
Descança nas nuvens
Não vê o poeta?
Faz de ti musa, inspiradora
Ai!!!quem me dera acompanhar
Ao mar dourado,ver o cometa
O barco foge do pobre poeta
Gaivota, gaivota empresta-me as assas
Faz-me feliz,não deixa minha poesia assim
Em um vôo majestoso
Alcança o barco que foge de mim...
Trova
No campo dorme encantada
Cheirosa como jasmim
No seio do campo
Tua alma chora,
Suspirando o amor...
Acróstico
Iracema o mito
I radia a bravura de raça e Jose de Alencar Eternizou
Raiz da matas onde era guardiã
As palmeiras eram sua irmã seu balsamo
Caçador guerreiro símbolo de mulher
Elemento da mata onde é guardiã
Manteve a força de mulher ate o fim da vida
Amou Martim e não foi feliz, ele guerreiro e estrangeiro
O homem dividido entre o amor e sua patria
Mistura de raças se deu com este amor e nascimento de (Moacir)
Inesperadamente o seu amor volta a terra natal
Teus olhos negros secam de tanto chorar
O menino nasce em meio da dor de Iracema ....
Poeta
Senhor dos que não tem amor
Diz-me, ó, Senhor
Se loucura... ou verdade
O poeta não sabe, as letras são confusas
Ó, mar! Por que não apagar
Passa uma esponja
Rolai, varrei..
Limpa meu coração deste amor insano
Por que faz sofrer a alma do poeta,
Se a estrela se cala
Como cúmplice
Perante a noite confusa,
Chora alma de poeta
As letras, sem rumo, tropeçam em uma vírgula
Ó, Senhor! Tem pena do poeta.
A briga que não fiz
Só uma coisa me entristece
O beijo que não dei
A briga que não fiz
Nada do que quero me sublima
Só uma palavra me devora
O que meu coração não diz
Só me cega a luz que não vi
Nada que posso me sublima
A palavra que devora
Meu coração não diz..
Senhores do vento
ó senhores do vento
A minha janela tão florida
Não esta mais...
Você passou e as pétalas!
Caíram as terras
Deixando o perfume
Tenho saudade das pétalas juntas,
Olho aterra e as vejo separadas
Ó senhores do vento.
Não estou reclamando,
Só sinto muito
Eu gosto do perfume
Que elas deixaram
Mas tenho tanta saudade...
Dos vasos na janela.
Trova
Laranjeira com tantas flores
O perfume invade o ar
O barqueiro aproveita o luar
E sai para pescar.
Os olho
Seus olhos são farol
Que ilumina minha estrada
Tua boca carnuda,Delicia!!!
Há!! Amo-te tanto
Impossível não falar de você
O ar que respiro é seu,
A mesma lua beija nos dois
O mar revolto ou manso nos banha
Sempre nos
Já unificamos
Não da pra ser diferente
Seus olhos sem os meus,
Cruzam o horizonte
Vai brilhar junto ao meu
Caminho
Caminho, pela as areias
Deixo rastro na esperança
Que me encontre.
Não pensei na onda
No vai e vem apaga tudo
Para você esta bem,
Não vai me encontrar
Rastro não tem mais
Quando a saudade apertar
Sabes onde me encontrar
Falar de Jose de Alencar da prazer
Ele nasceu em Megisana Ceará Em primeiro de maio de 1829
e faleceu no rio de Janeiro em 12 de dezembro de 1.877 É
patrono da cadeira 23 Por escolha de Machado de Assis
Céu azul,noite clara
A noite é ilusão
Traz lembranças e saudade
Do amor que esta longe
A noite,tem gosto...
Do beijo ardente gostoso
A estrela cadente
O pedido não atendido
E a noite continua
Chega a madrugada,
Avisando que a noite se finda
Com ela a ilusão
Da volta inexistente
Gosto de amar a beira mar
Beijar na boca a beira mar
Sentir prazer sem misterio
misterio esta no mar