Coleção pessoal de scorpion3494
Para conseguir a amizade de uma pessoa digna é preciso desenvolvermos em nós mesmos as qualidades que naquela admiramos.
O homem erudito é um descobridor de fatos que já existem - mas o homem sábio é um criador de valores que não existem e que ele faz existir.
Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, em relação ao universo, ainda não tenho certeza absoluta.
O ser humano vivencia a si mesmo, seus pensamentos como algo separado do resto do universo – numa espécie de ilusão de ótica de sua consciência. E essa ilusão é uma espécie de prisão que nos restringe a nossos desejos pessoais, conceitos e ao afeto por pessoas mais próximas. Nossa principal tarefa é a de nos livrarmos dessa prisão, ampliando o nosso círculo de compaixão, para que ele abranja todos os seres vivos e toda a natureza em sua beleza. Ninguém conseguirá alcançar completamente esse objetivo, mas lutar pela sua realização já é por si só parte de nossa liberação e o alicerce de nossa segurança interior.
QUANDO ME APAIXONO
Esta semana assisti a um filme, o qual literalmente me apaixonou. É uma história de superação, questionamentos e decisões. O filme é dirigido e protagonizado pela grande HELEN HUNT, que brilha em suas nuances de interpretação me deixando aquele nó na garganta lembrando momentos vividos e ultrapassados por tantas barreiras que a vida sempre nos impõe.
Assim começa...
Existe uma piada sobre judeus, que o pai para ensinar seu filho a ter coragem, pede que ele pule de uma escada. O pai põe o filho no 2º degrau e fala:- pule, que eu o agarro.
Coloca o filho no 3º degrau e fala: - pule, que eu o agarro.
Coloca mais alto e fala:- pule, que eu o agarro. O garotinho, cheio de medo, mas confiando no pai pula no seu colo. O pai ia pedindo que cada vez subisse mais alto, e mesmo com muito medo, o menino obedecia.
O garoto pulou de um degrau bem alto e o pai se afastou. O garoto se estatelou no chão, machucando-se, sangrando e chorando. Então, o pai lhe diz: - Aprenda a lição.
Ao final do filme, depois de uma história recheada de emoções, desafios, superações, a história se repete. Quando ao final, no último degrau, o menino pula, ele não cai, ele “VIVE”, ele aprende que na vida, os obstáculos serão muitos, mas a nossa capacidade de sobrevivência deverá ser sempre maior e que devemos sempre confiar nos nossos limites e no quanto somos capazes de realizar.
“Conduta própria” aqui pode significar os valores éticos e morais seculares. A experiência e a razão humanas podem encontrar a habilidade para formular princípios éticos, mas não encontrarão a força necessária para compelir a humanidade a cumpri-los e a viver com eles e por eles. Por outro lado, a Torá não terá um lugar central em nossas vidas, não será propriamente entendida e observada, a não ser que haja um senso de ética, de decência, de “conduta própria”.
“Segure a mão do seu filho para que ele possa andar. Solte-o para que ele possa correr e o aplauda para que possa voar.”
Não quero mais sair de perto de mim. Sou sempre eu mesmo. Já sei também como estou. Recuperei 90% do meu cérebro, pelo menos e 100% da ANIMA ferida. Larguei o tijolo, voltei à superfície. Já sei quem sou e como estou, mas, com certeza não serei o mesmo por muito tempo. Quando eu partir com certeza ninguém minha falta sentirá. Em duas semanas ninguém mais de mim se lembrará. Eu acho isso muito bom. Não quero que ninguém por mim sofra. Não quero nem desejo mal a nenhum ser. Não quero que chorem por mim. Seria bom se gostassem e me procurassem enquanto vivo depois de morto posso ser dado até para os urubus comerem seria uma forma de ser útil mesmo depois de morto. É como penso é como sou.
É clara a situação onde uma escolha é inevitável. Você pode ter a sensação de que em qualquer escolha que fizer, sairá perdendo, mesmo assim uma escolha se faz necessária. A grande questão aqui é: escolher entre o vício e a virtude. Você sabe qual é a escolha certa e qual é a errada, e como em tudo na vida colhemos o que plantamos, o melhor seria escolher a virtude.
É muito evidente também que você é uma pessoa muito inflexível, que faz valer sua vontade, mas as vezes perder é ganhar. Perde-se agora e se ganha lá na frente.
De qualquer maneira você se sai muito bem no final desse conflito que está vivendo, pois tem como resultado final um REI DE ESPADAS, o "ULISSES" na mitologia grega, e que me diz que seu grande problema é a inflexibilidade e sua grande qualidade é a inteligência e a estratégia.
BELGA FARBIS
Palavras são apenas resumos dos nossos sentimentos profundos, sentimentos que para serem explanados precisam mais do que um sujeito, um verbo e um predicado. Precisa de toque (sentir), visão (exergar), audição (escutar) .
Quem cedo e bem aprende, tarde ou nunca esquece. Quem negligencia as manifestações de amizade, acaba por perder esse sentimento.