Coleção pessoal de SAMoises
Muitos povos já foram perseguidos por suas convicções por questões religiosas e isso ocorre também hodiernamente, inclusive nos maiores países cristãos do mundo...
Quem vê de fora uma religião, enxerga apenas as suas manifestações, e não o que elas significam para o indivíduo que a professa.
A tolerância não pode ser confundida em a pessoa ter que aceitar a injustiça incondicionalmente, ou em ser obrigada a concordar com aquilo que entende por injusto e imoral. Sua manifestação dever ser livre, mas limitada no campo argumentativo, sem a manifestação da violência.
Diante da pluralidade religiosa, de seus conflitos doutrinário e do ateísmo ativista, bem como das ações ateístas dissimuladas. O Estado deve, por sua vez, garantir essa pluralidade e a liberdade da pessoa em ser ou não ser religioso, em harmonia com a Constituição Federal, promovendo assim a paz social entre seus cidadãos.
O respeito pelas pessoas que têm pontos de vista diferentes do nosso, é uma palavra-chave no estudo das religiões. Não significa necessariamente o desaparecimento das diferenças e das contradições, ou que não importa no que você acredita se é que acredita em alguma coisa. Uma atitude tolerante pode perfeitamente coexistir com uma sólida fé e com a tentativa de converter os outros.
Qualquer movimento social (inclusive os LGBT), político ou jurídico, com o intuito de ferir uma cultura religiosa de uma nação poderá incorrer numa intolerância religiosa.
O movimento LGBT nada mais é do que um grupo ativista financiado por um governo autoritário com bases ideológicas socialista e pseudo-moralista. Após o uso conveniente dessa massa de manobra, serão os gays simplesmente descartados. Quem viver verá.
Educar é promover, na pessoa, sentimentos e hábitos que lhe permitam adaptar-se e ser feliz no meio em que há de viver.
Instruir é proporcionar conhecimentos e habilidades que permitam à pessoa ganhar seu pão e seu conforto com facilidade.
“Estado laico” não significa que aquele que não acredita em Deus tenha direito a impor sua maneira de ser, de opinar e de defender a democracia. Não significa, também, que a democracia só possa ser constituída por cidadãos agnósticos ou ateus. Não podem, ateus e agnósticos, defender a tese de que a verdade está com eles e, sempre que qualquer cidadão, que acredita em Deus, se manifeste sobre temas essenciais – como por exemplo, direito à vida, eutanásia, família etc.- sustentar que sua opinião não deve ser levada em conta, porque inspirada por motivos religiosos. Por tal lógica conveniente e convivente, e desqualificada opinião de agentes ateus e agnósticos, precisamente porque seus argumentos são inspirados em sentimentos “anti-Deus”. Numa democracia, todos têm o direito de opinar, os que acreditam em Deus e os que não acreditam.”