Coleção pessoal de SAMoises
Independentemente se o candidato é cristão ou não, e de sua religião, o meu alvitre é este: Analisar a questão moral. Nossa sociedade está alicerçada nos princípios morais de raízes judaico-cristãs. Qualquer candidato que seja contra esses princípios já deveria ser DESCARTADO de imediato como uma opção de voto, pois não representa a maioria dos brasileiros. Isso é democracia. É a vontade da maioria. Então, no segundo passo, se usaria o critério de idoneidade do candidato, se ele tem processo na Justiça por corrupção ou se ele tem histórico de prometer e não cumprir suas promessas de campanha. Num terceiro momento pode-se então verificar o comportamento desse candidato e suas qualidades, como por exemplo, se ele é uma pessoa moderada, pacificadora, se sabe conversar com educação, se tem curso superior e experiência na área que ele está sendo candidato. E, por último, verificar-se se ele vive mendigando voto. Se ele não vive mendigando voto, esse candidato é muito bom! Um exemplo de perfil de candidato é o falecido Dr. Enéas Carneiro.
O Brasil está renascendo das cinzas!
Na verdade, do crepúsculo sombrio provocado por mentes da esquerda ditatorial que embriagou mentes igualmente retrógradas. Digo, crepúsculo, pois formos salvos da noite de terror, que queriam essas mentes instalar no nosso país.
Abaixo o politicamente correto!
A imprensa não tem competência para denunciar. Quem fiscaliza e denuncia é o Ministério Público. Por isso temos uma massa alienada que não conhece os seus verdadeiros direitos pois os mesmos são distorcidos pelo "1º Poder": A imprensa. Igualmente, no mesmo sentido, comete de forma irresponsável muitos assassinatos de reputações e até mesmo famílias inteiras. A imprensa nada mais é do que uma entidade informal que deve existir para servir o CIDADÃO de bem e não um governo ou grupo constituído de poder $. A imprensa informa, investiga, pesquisa, relata fatos comprovadamente incontestáveis, SEMPRE prezando pelo bom senso e primordialmente pela VERDADE dos fatos. Infelizmente não temos um jornalismo confiável, honesto, que tem como escopo a busca da verdade, mas de servir a interesses escusos.
Talvez alguém que possa horrorizar-se pelo saudosismo quanto ao Regime Miliar no Brasil por alguns brasileiros....mas fatos são fatos. Havia menos liberdades? Sim, havia. Mas o que o brasileiro faz hoje com sua "liberdade" trancafiado em seu luxuoso apartamento? Que liberdade ele tem ao passear com sua família em um parque ao anoitecer? Que liberdade ele dispõe em saber que pode ser taxado de fascista por este governo imoral ao expor sua opinião com base em princípios morais adquiridos em sua sofrida educação familiar? Que liberdade é essa? Liberdade para ofender? Liberdade para perseguir os "ultraconservadores" e "fundamentalistas"? Que liberdade é essa que tanto pregam em nome da democracia?
O núcleo familiar, formado a partir da união entre homem e mulher e, segundo os padrões éticos prevalecentes na sociedade brasileira, não pode estar à mercê de uma ideologia qualquer, de um partido ou de um grupo ativista. A instituição família tem seu direito universal reservado, uma lei escrita no coração, reconhecida pela razão do homem, um direito distinto do direito positivo de qualquer Estado.
Na visão da ética cristã, por exemplo, a educação dos filhos está fundamentada em princípios bíblicos, não sendo admissível outro fundamento. Indo de encontro à ética cristã, vê-se hodiernamente, em nome do combate à discriminação de gênero – discute-se muito sobre a semântica desse termo – vem sido posto a contestações a verdadeira constituição da família que, tradicionalmente e dentro da ética em questão, é constituída pelos progenitores e sua prole.
É de consenso universal que a família tem sido em todas as épocas e culturas um núcleo social essencial na evolução das civilizações. Sem essa entidade, seria impossível a subsistência da raça humana. Partindo deste pressuposto, de que é essencial a preservação da família tradicional, sua liberdade de instituir valores e a ética no convívio do lar, é inconcebível que o Estado venha impor uma nova ética antagônica. Mesmo que essa interferência estatal seja em nome dos direitos humanos, visando este ou aquele grupo minoritário.
Os valores éticos e morais naturalmente passados de progenitores aos seus descendentes não podem ser considerados como que propriedades coletivas, como que objetos de escárnio ou de discriminação, mas resguardados por normas e pela ética social. Portanto, faz-se imprescindível a liberdade dos pais em relação aos filhos no que tange à forma mais adequada – por eles já tradicionalmente constituída – de incutir em suas personalidades os valores éticos e morais alicerçados em suas convicções sejam elas filosóficas ou religiosas.
O direito dos pais em educar seus filhos está relacionado ao direito natural, sendo indisponível e inalienável ante quaisquer pretensões de terceiros. Esse direito é assegurado pela Declaração Universal dos Direitos Humanos em seu artigo 26, inciso III, garantindo aos pais a prioridade do direito de escolher o gênero de educação a dar aos seus filhos (ONU, 1948).
Toda educação que se dissocia dos princípios norteadores do cristianismo, fundamentados no amor a Deus, aos pais e ao próximo, não pode ser confundido com ética social cristã, pelo contrário, a mesma é considerada uma educação reprovável e inadequada para a formação de um indivíduo ocidental.
A educação dos filhos está proximamente relacionada a princípios e a aplicação dos mesmos pelos progenitores. Independentemente da cultura na qual a família está inserida, princípios e normas regem as condutas dos filhos, de acordo com a tradição convencionada por essa instituição. Em civilizações asianas, onde o idoso é tratado em alguns casos como uma pessoa de merecida veneração, ocorrendo uma eventual desveneração, esse ato configurar-se em uma conduta antissocial, acarretando consequentemente em uma reprovação da família e a posteriori da sociedade. O mesmo ocorre na civilização ocidental, predominantemente de confissão cristã que, por meio das famílias, busca-se fundamentar a educação de acordo com os princípios do cristianismo.
Se os palestinos baixarem as armas, haverá paz. Se os israelenses baixarem as armas, não haverá mais Israel
As parábolas de Jesus e o Sermão da Montanha, e este último, por exemplo, pode ser considerado dentro do campo literário uma verdadeira poesia, digna de reconhecimento universal. Sem embargo, são comparações e ensinamentos que visam trazer ao espírito do indivíduo a verdadeira essência da mensagem do Filho de Deus à humanidade: O amor.
Nem mesmo a ciência tem condições de alcançar a plenitude do conhecimento do amor Ágape. Quiçá a filosofia possa discorrer proximamente sobre esse amor: Usando de analogia, a entrega incondicional da mãe para com o filho visando seu bem estar mesmo em detrimento do seu, poderia aproximar-se do amor Ágape? Nesse mesmo sentido, seria um sentimento benigno seguido de obras que promove o bem estar de um ente querido com a perda da vida ou parte dela (renúncia) de quem cultiva esse sentimento?
Entende-se que o amor Ágape – ratificando, sentimento sem interesses egocêntricos – seja a capacidade dada por Deus, em seu Filho Jesus Cristo, para um propósito divino em se fazer o bem independentemente das circunstâncias e de quem esta sendo beneficiado. O amor Ágape ou esta capacidade de amar dá condições, por exemplo, de uma pessoa amar seu próprio inimigo. Não somente de tolerar ou perdoar, mas de amar! De fazer o bem mesmo tendo algum prejuízo próprio do agente. Por essa razão, mesmo tendo atitudes que caracterizam uma boa ação (não possuindo o indivíduo essa capacidade) se torna algo fútil no âmbito espiritual, pois o objetivo que visa beneficio-próprio não poderia associar-se ao amor Ágape. Creia-se que o que diferencia o amor Ágape dos demais (amores) é a origem e o objetivo do mesmo. Enquanto o Ágape tem origem diretamente divina os outros têm origem na natureza humana, na sua condição natural.
Todos somos originários da mesma matéria, pertencemos a uma só raça e dependemos um dos outros para sobrevivência no 'Kósmos'. Mundo esse cada dia mais trambecado como um ébrio embriagado pelos seus próprios habitantes.
Muito se discute a respeito da verdadeira religião, mas não é a pretensão deste pensamento definir qual seria a lídima religião, mas como os homens têm se comportado em sociedade quando encontram o contraditório religioso e, além desse conflito, a discriminação “racial” associada a esse sentimento agravando ainda mais as relações entre os desiguais. SOMOS TODOS DA MESMA RAÇA!
Importa afirmar que as raças e o racismo são invenções recentes na história da humanidade, pois qualquer historiador pode observar que a escravidão – associada hodiernamente ao fator preponderante que levou o afrodescendente a ser discriminado – por exemplo, era consequência de guerras perdidas. Ou seja, o perdedor tornava-se escravo do vencedor, independentemente de sua cor ou religião.
A tolerância não é compatível com atitudes como escarnecer das opiniões alheias ou se utilizar da força e de ameaças. A tolerância não limita o direito de fazer propaganda, mas exige que esta seja feita com respeito pela opinião dos outros.