Coleção pessoal de saioborba
Confiar é ligar com fio
Confiar nas coisas erradas é um dos motivos de as coisas não darem certo na sua vida.
Você culpa Deus, o destino, da sua desgraça.
Vocês confiam em segurança de emprego, em segurança de dinheiro, em segurança de casamento, e quando estas coisas falham, você culpa Deus, o destino, da sua desgraça.
Não existe culpa, mas a responsabilidade é sua, de confiar em coisas que não são tão confiáveis, assim.
Você é capaz de garantir que aquela mulher ou aquele homem com que você se casou vai ficar ali pra sempre? Você é capaz de garantir que a cabeça e o sentimento dele ou dela não mudem? Não pode garantir, porque não está em você, está na outra pessoa.
Você pode amarrar ela no pé da mesa, mas não pode impedir de não querer mais viver com você. E se pensa que, fazendo tudo pra agradar vai segurar, aí é que você perde, porque fica sendo um casamento forçado, pra inglês ver, não um verdadeiro encontro de almas. E você, presa naquilo, enquanto pensa que prende o outro!
Você pensa que ter dinheiro vai resolver todos os seus problemas, mas não vai. Porque o dinheiro é um fluxo que passa por você, fazendo as riquezas circularem na sociedade. E ele vai mudando, de mão em mão, e é pra isso que ele serve. Hoje está aqui, amanhã, está com o outro, e está cheio de gente que dormiu milionário e acordou sem nada, ou pegou uma doença e teve que gastar tudo que tinha guardado. Então, dinheiro não é garantia de coisa nenhuma!
E de emprego, eu nem vou falar! Você, que viveu no Brasil dos últimos tempos, já viu que emprego não garante coisa alguma a ninguém.
O que você necessita não é de ter dinheiro, é de uma certeza de saber fazer o dinheiro passar pela sua mão. Isso é a sua segurança. E isto está na alma, não está no dinheiro.
Não, não está errado procurar ter um dinheiro, um emprego, um casamento. Sempre pode haver uma estabilidade que dure por um tempo, mas você não pode se fiar nisso, pra adquirir a sua segurança, a sua confiança. Segurança é sentimento, não é coisa material.
Veja: o casamento e a família estão ali, com você. Há um prazer em ter alguém pra compartilhar momentos, trocar carinho. Mas quando você se torna dependente do seu casamento e da sua família, você acaba com tudo. Vira aquela relação neurótica, de posse, de exigência.
- Filho meu não vai a tal lugar! Mulher minha não usa roupa assim!
Um marido fala isso para parecer o dominador, mas é um dependente. Ele não curte a família, não entende as pessoas da família, ele só está viciado naquela sensação de mando que o faz se sentir um pouquinho melhor consigo mesmo. Um pouco menos porcaria. Ele usa isto para controlar a própria insegurança.
E as mulheres contribuem pra isso, quando não fazem nada se o marido não deixa. Porque marido não tem que deixar ou deixar de deixar. Isso não é papel de marido. Mas como ela é uma pamonha, precisa saber se ele aprova o que ela está querendo fazer, porque se - Deus a livre - algo der errado, ela pode correr pra baixo da asa dele. E ele, até pra proteger ela de si mesma (tão insegura!), se intromete:
- Não vai lá! Não faz isso não! Faz assim...
O que que é isso, minha gente? Segurança de casamento? Como é que duas pessoas que não têm segurança em si podem construir uma segurança num casamento? Baseados em quê?...
Mas eu estava falando em segurança. Em confiar na coisa certa, e desviei um pouco o assunto. E se desviei, deve ser porque tem gente precisando, porque eu confio muito na minha intuição.
Confiança é um sentimento que brota de dentro de mim, em relação a mim mesmo, junto com as forças espirituais que me ajudam no meu progresso: as leis de Deus, os Espíritos protetores e mentores. Isto sim, é digno da minha confiança, porque não é matéria e nem depende de ninguém mais, só da minha ligação com estas forças.
Eu sei que eu posso fazer coisas, e sei que posso contar com elas pra me ajudarem sempre. A lei não muda, Deus não muda, e se eu estou com eles, estou seguro. De onde vem esta segurança, de uma fé cega? De jeito nenhum. Vem de uma fé que enxerga muito bem, que olha as coisas muito de perto, que vai nos detalhes e identifica a perfeição funcionando, onde quer que olhe.
Mas como tudo isto é invisível, é preciso olhar com os olhos da alma e entender com o coração.
Confiar significa ligar com fio. Atar. Fazer uma aliança com você de um lado e Deus do outro, ambos fortes, ambos firmes, ambos seguros.
Porque, segundo o ditado de que a corda arrebenta do lado mais fraco, você pode ter certeza de que nunca vai ser do lado de Deus. E então, que não seja do seu!...
- Ó, Deus, cê segura daí, que eu seguro daqui, viu?
E fica firme. Porque aí, pode até o planeta Terra cair de sob os seus pés, que você continua pendurado nesse fio, nessa ligação forte que você tem com Deus e com o invisível.
Cada Um é Um
Perceber isto faz parte da maturidade espiritual. Cada um é um.
Cada um pensa e sente diferente, reage diferente, faz as coisas do seu jeito.
Achar que todo mundo tem que pensar e sentir de um jeito só, é criancice. O marido que quer que a mulher pense como ele, aja como ele acha que deve agir, é criança. A mulher que acha que vai poder se amoldar ao jeito do marido pensar e querer, é criança.
A pessoa que quer de todo jeito pertencer a um grupo, e adota costumes do grupo pra se sentir enturmada, é criança. A pessoa que só consegue se sentir bem se estiver usando certa roupa ou sapato, é criança.
Isto não parece claro, quando a gente começa a observar?
A maturidade chega junto com a percepção das diferenças que existem. É o respeito às diferenças.
Muita gente diz: - Médium tem que ser assim. Médium tem que bocejar. Médium tem que psicografar bem depressa. Médium tem que trabalhar no Centro.
Isso tudo são generalizações infantis. Cada médium é um médium, e se ele prestar atenção na característica singular da sua mediunidade, junto com as outras características singulares da sua individualidade, ele vai descobrir um modo todo seu de ser médium, que não vai ser nem certo nem errado, mas vai ser aquele que lhe permite sentir-se melhor.
Se ele gosta de fazer atendimento socorrista no Centro, então vai. Com certeza ele vai fazer um ótimo trabalho mediúnico, porque ele está onde quer e gosta. Mas não tem o menor cabimento colocar as pessoas na mesa pra exercitar o intercâmbio, dizendo que elas têm que trabalhar, senão algo muito ruim vai acontecer.
- Todo médium tem que trabalhar no Centro, senão enferruja.
Outra generalização infantil.
Seria a mesma coisa que dizer que todo mundo que ouve deve virar músico, e que todo mundo que enxerga deve virar pintor, só porque enxerga. Ver e ouvir são faculdades que todos têm, que todos usam o tempo todo pra viver no mundo, pra se informar, pra se orientar. Uai! A mediunidade também é assim.
Agora, eu posso trabalhar com a mediunidade no Centro, se meu coração pede, se eu sinto satisfação. Como eu posso aprender música e tocar numa orquestra, se gostar. Mas não tem coisa pior que obrigar alguém a aprender música e ser músico, se ele não sente aquela vontade no fundo da alma. Ë até uma violência!... E no entanto, tem pessoas que desenvolvem o gosto musical de outras formas: ouvindo CD, assistindo concertos. Então, porque os médiuns não podem usar sua mediunidade pra se guiarem, pra receber música ou poesia, sem estar no Centro ajudando desencarnado?
Por que não receber ajuda no meu trabalho profissional, ou na minha vida familiar? Isso é muito natural, e só não é mais comum porque vocês bloqueiam, dizendo que não pode.
- Médium não pode usar mediunidade sem ser no Centro.
Então, bote uma venda nos olhos, e ande por aí sem enxergar, e tire a venda só quando puser os pés dentro do Centro, porque lá só tem coisa bonitinha pra se ver, e tem supervisão dos mentores, e não tem perigo de você presenciar nenhuma cena desagradável, viu, sua pamonha?
Você está vendo o absurdo destas generalizações?
Pois é: cada um é um.
Tem gente que precisa se cuidar, não porque a mediunidade é um perigo, mas porque precisa de discernimento, precisa de esclarecimento.
Então, pode não ser bom pra uma determinada pessoa psicografar em casa, enquanto ela não aprender certas coisas sobre os Espíritos, sobre o mundo espiritual. Agora, daí partir para o outro extremo, o extremo do nunca, de jeito nenhum, é infantilidade. Vocês me desculpem, quem faz isso, mas é infantilidade."
O bem gera o bem,o mal gera o mal
Quem está no bem, portanto, gera o bem. Quem está no mal gera o mal, mesmo que você esteja fazendo malvadezas, por achar que a maneira de se defender. É sempre assim. Não é por julgar que tem um bom propósito que você vai escapar das conseqüências.
Ora, se não fizer o bem, as coisas que realmente dão felicidade e alegria na vida, você vai ficar estancado. E como está no mal, acaba atraindo negatividade pra você. Repare minha gente, nas energias negativas que os atacam. Você está bem e de repente, começa a sentir um desânimo:
- Ah, pra que eu vou lá? Mas pra que eu vou fazer isso, hein?
É a crise do "pra quê", do desânimo. É a morte da alma, que é o ânimo. Ela vai matando a alma, porque você está crendo na negatividade.
- Ah, Calunga, tudo é difícil. Melhor ficar quieta aqui para não arrumar muito problema.
- Que tudo é difícil, minha filha? Tenha vergonha na cara! Não há nada difícil. É você que está se hipnotizando com negatividade. Vamos embora, com ânimo. Nada é difícil, não! Tudo se arranja.
Depois, ninguém faz nada na vida sozinho, porque Deus em nós, as forças do inconsciente estão sempre conosco, trabalhando para nós quando confiamos nelas. Se não confiarmos, Deus perde o contato. É que nem rádio. Se não apertar o botão, não enfiar o fio na tomada, vocês não vão me escutar. Confiar em Deus é o fio que nos liga à estação central do suprimento divino. E, além disso, tem que sintonizar na hora certa, senão não vão me ouvir. Pensar no bem que se quer é sintonizar com as faixas positivas do universo. Não tem que fazer tudo isso? Tudo não tem um jeito de? Então, Deus também só funciona assim. Primeiro, o jeito de funcionar é se ligar; segundo, é confiar; e terceiro é pensar no bem. É mesmo, quantas vezes eu vou confiante de que alguma coisa de bom a vai acontecer. Na hora H alguma coisa acontece a meu favor. Eu vou sempre ligado na tomada de Deus, pegando na mão de Deus, que são as forças inconscientes favoráveis. Eu vou mesmo, sem pensar em besteira, em maldade. Se pensar se vai dar certo é porque já está maliciando que é capaz de não dar, então não pense em nada.
* Eu vou é com Deus, porque só o melhor acontece pra mim.
* Eu vou com Deus; o que eu não souber, Deus me inspira na hora.
• Deus faz as coisas do jeito certo,
• *De alguma forma, a coisa vai ser boa, está tudo bom. Tudo, tudo é bom.
• *Tudo está sempre dando no bem, de um jeito ou de outro.
Por que vou acreditar numa porcaria de uma ilusão? Quem quiser criar ilusão vai ter que dormir na cama que arrumou. Não vou maliciar, não. Estou confiando em Deus e estou no bem, tão bem que a pessoa mal intencionada não vai se sentir bem do meu lado e vai embora. A minha energia de bem vai espantá-la, ou ela vai me respeitar, porque eu sou só o bem.
O bem é isso: é a maior defesa. Não tem outra defesa, não. A maior defesa do ser humano é o Bem Maior, o bem positivo. Agora esse bem negativo que você chama de mal necessário é conversa de gente masoquista, de gente ignorante. Aqui não tem nada disso, não.
O Bem é a maior defesa
Do Livro Tudo Pelo Melhor – Calunga
Queria dar a você muita força, uma força que a gente não dá em termos de energia, mas dá em termos de palavra. A palavra tem uma força muito grande. É um instrumento da vida. Por isso, quero ver se passo para você um pouco de força nas minhas palavras. E essa força começa com a necessidade que você tem de aprender a resistir, de aprender a usar a força em benefício próprio, no sentido de não deixar a negatividade do mundo tomar conta de você.
O mal é uma ilusão, embora as pessoas acreditem muito no mal. E vivem se defendendo do mal com maldade. Todo mundo se defende disso, se defende daquilo, por causa disso, por causa daquilo. Briga, fica ruim e, com isso, faz a vida negativa. Pois o negativismo é a crença no mal. muitas vezes, a crença nas coisas más é porque a gente é ignorante das intenções do bem. A gente, então, se confunde muito, e, neste mundo em q vocês estão, a confusão é maior ainda.
É por isso que quero dar uma ajuda para ver se conseguimos uma situação melhorzinha. Vamos melhorar um pouquinho. Estou pedindo para você ter boa vontade consigo, boa vontade com suas fraquezas, um pouquinho, de humildade, de espírito alegre, um pouquinho de coragem. Nós vamos dar um passinho e de passinho em passinho, agente chega que nem tartaruga, mas pelo menos nós chegamos sem muita aflição.
O ambiente está cheio de sugestão negativa: sejam os programas de televisão, os jornais, seja a cabeça poluída das pessoas acreditando no mal, nos perigos da vida, com0o se a vida fosse uma inimiga, como se tudo de ruim pudesse nos e precisássemos ficar cheio de defesa e medo. Ficamos possuídos pelas coisas ruins. É o desânimo que vem causando os piores problemas na nossa vida. Desanimar, desacreditar, duvidar do bem. Quando nós desacreditemos e duvidamos do bem é porque estamos acreditando no mal.
O mal é uma ilusão que só existe se o homem crer. Quando o homem crê, ele se torna mal e produz o mal.
O bem é a verdade do cosmo, é a verdade da vida. A verdade é o grande Bem Eterno.
.Essa verdade é imutável, é maravilhosa. Fora deste planeta, em outros mundos, o Bem Eterno é a realidade. Neste planeta, tudo depende do que você acredita e somos nós que criamos a realidade ou aquilo que sentimos em nós e envolta de nós. Se não vemos a verdade com clareza, se a vemos parcialmente ou distorcida, ela é uma ilusão. Ilusão é sempre o mal e causa o mal. A Verdade é pura, é sempre o bem e causa o bem.
* Se você crê numa ilusão, você a torna real com o seu poder de crer, e isto, é o mal e a sua vida se enche de maldade.
* Se você crê na verdade pura, realiza o bem e sua vida se enche de bênçãos.
* A verdade e seus efeitos existem independentemente do homem. Mas o mal que é uma ilusão só existe se alguém crer nele.
*A verdade é absoluta e a ilusão é relativa.
*A verdade é absoluta; o homem é que é relativo ao percebê-la.
* A verdade é absoluta e a realidade é relativa a suas crenças.
A realidade depende da crença de cada um. Se você dá crédito (acredita), a ilusão da falta e da pobreza como um bem é o que vai experimentar na sua realidade. Se você acredita na verdade da riqueza como um bem, é a riqueza que vai ser a sua realidade. É por isso que faço este apelo para você acordar e ver que tudo está em suas mãos. Claro que ninguém faz a opção pelo mal por crueldade, mas por descuido em assumir o que se quer acreditar. Fazemos também porque mantemos uma idéia primitiva de defesa. Usamos
* a malícia para não ser enganados
,* a agressividade para não ser dominados
,* a hostilidade para não ser invadidos,
* a crítica para corrigir o erro,
* o medo para evitar catástrofes.
Sempre a maldade gerando maldade.
E assim por diante: a super-vigilância perfeccionista do nosso desempenho para evitarmos fazer alguma besteira, alguma gafe que humilhe a nossa vaidade. Tudo é maldade com maldade. A gente se soca para dentro para evitar fazer alguma besteira e vive sufocado, aterrorizado, massacrado.
.Constantemente estamos aqui em volta deste menino que nos escuta e que representa de certa forma o trabalho que fazemos na Terra. Estou sempre ensinando as coisas para ele poder dar nos seus cursos, porque ele é uma pessoa que gosta de questionar tudo, às vezes até demais. E já que ele gosta, a gente aproveita e soma. vai passando através deste canal, o que a gente sabe, conseguindo assim espalhar idéias que possam servir para a melhoria das condições em todos nós.
Minha gente, vocês dão muito crédito ao mal,acham que o mal é fatal e que está em todo lugar, enquanto pensam que o bem é casual, que só acontece de vez em quando e em alguns lugares. Isso é um vício mental, não é a realidade. Neste mesmo mundo de vocês, existe gente muito feliz, vivendo muito bem e, ao mesmo tempo, existe gente no sofrimento. Ora o sofrimento e a dor são produtos da crença no mal. Mesmo que a pessoa seja caridosa e faça muitas bênçãos, ela pode estar doente,estar vivendo na miséria, sofrendo com os filhos, com os parentes. E onde houver o sofrimento existe a ignorância ou a crença em coisas negativas. Muitas vezes vocês têm muita prudência, mas o excesso de prudência é negatividade, é um desastre.
Vamos ficar bem
.
Ficar bem, minha gente, é isto: é viver com o resultado de ser bom de muitas maneiras.
Não é esta fantasia de céu que vocês têm na cabeça!
Porque esse céu que vocês imaginam é exterior, e não tem nada que vem do exterior para a nossa felicidade.
Tudo somos nós que criamos, com as nossas escolhas e atitudes.
Felicidade, bem-aventurança, é uma situação de vida que parte lá de dentro, do que você faz lá dentro, com você. Daquele bem.
Depois você vai, é lógico, atraindo as situações e as pessoas que têm a ver com este estado interior, e você cria um ambiente de vida gostoso, confortável, ameno.
E as pessoas assim também atraem você pra perto delas, porque tudo é reciprocidade, e acontecem as trocas nutritivas.
Isto é aí ou aqui.
E quem não atingiu esta condição também troca, mas troca com seus pares. Quem não tiver nada pra trocar com você acaba indo embora, e isto acontece até a nível de planeta: se eu não tenho mais nada pra dar ou receber de um mundo que ficou muito avançado pra mim, eu vou embora.
Isto não é castigo, expurgo, estas visões dramáticas que vocês têm. É o movimento natural, e como é natural não pode ser ruim.
Você já parou pra pensar nisto: no que é que você têm ainda pra oferecer a este planeta? Que bem você poderia oferecer pros seres que aqui vivem? Os que tiverem pra oferecer vão ficar aqui e participar do progresso coletivo. Os que só querem tirar proveito, mais um pouco, vão embora, vão viver em outro lugar onde eles ainda possam levar alguma coisa, conhecimento, ciência, experiência. E onde possam receber estímulos para o que eles ainda precisam aprender.
Não é uma matemática muito fácil?
Porque é da economia do Universo que um Espírito só fique onde ele puder somar. Contribuir