Quando dois políticos se ofendem, quanto mais pesadas forem as ofensas, mais razões ambos terão.
Ainda que eu encontre a verdade, vou duvidar sempre.
Saco de pancada não para em pé.
O coronavírus é tão odioso, que estamos comemorando até agulhadas.
Quando o ser humano comete um ato indigno, o Inferno se rejubila. Ao cometer um ato altruísta, o Céu desconfia.
O varejo da política nacional não me agrada em nada. Já o atacado me é insuportável!
De misantropo a filantropo, há um intransponível fosso.
Ainda bem que não nutro esperanças. Senão estaria lascado!
O Brasil é um país que queima etapas. Até para chegar ao caos!
Na solidão negra da noite, é que se dá valor a um dia nublado.
Pior que um panarício no dedo, só mesmo o medo de tudo isso.
Para o ser humano passar da medida, nem é preciso engordar. Basta falar umas besteiras perigosas.
Não há nada tão ruim, que uma tarde de cerveja com torresmo não consiga melhorar.
Se até os dinossauros foram extintos, por que eu terei de suportar a Eternidade?
A Avenida Brasil, no Rio de Janeiro, é uma alegoria do país que lhe dá o nome: grande, caótica e mal-conservada.
Por todo tipo de má conduta durante essa pandemia, sou levado a crer que a humanidade piorou bastante. Pelo menos no Brasil.
Político bom é político sem voto.
Pela quantidade e variedade de impropérios, xingamentos e pragas, as redes sociais estão cada vez mais antissociais.
Quando você vem com o milho, o governo já chegou com o imposto.
O ser humano é o único animal que, por sua própria iniciativa, é capaz de se aprimorar, embora, muitas vezes, faça exatamente o contrário.