Coleção pessoal de S0PHYA
“O amor é abstrato demais, e indiscernível. Ele depende de nós, de como nós o percebemos e vivemos. Se nós não existíssemos, ele não existiria. E nós somos tão inconstantes… Então o amor não pode não o ser também. O amor se inflama, morre, se quebra, nos destroça, se reanima… mas reanima. O amor talvez não seja eterno, mas a nós ele torna eternos… Para além da nossa morte, o amor que nós despertamos continua a seguir o seu caminho.”
Minhas paixões são ardentes;
Minhas dores de cotovelo, de querer morrer;
Louca do tipo desvairada;
Briguenta de tô de mal pra sempre;
Durmo treze horas seguidas;
Meus amigos são Semi-irmãos;
Meus amores são sempre eternos, e meus dramas,
Mexicanos!
"Já esqueci coisas que achei que nunca fosse esquecer e fiquei pensando no que acreditava que nem fosse lembrar."
Ah, sempre que se sonha alguma coisa
tem-se a idade do tempo em que a sonhamos:
Me esqueci do futuro...
DO AMOROSO ESQUECIMENTO
Eu, agora - que desfecho!
Já nem penso mais em ti...
Mas será que nunca deixo
De lembrar que te esqueci?
Cada nota deixa em cada um de nós uma lembrança, mas é a melodia inteira que conta uma história.” (O Aleph)
Essa lembrança que nos vem às vezes...
folha súbita
que tomba
abrindo na memória a flor silenciosa
de mil e uma pétalas concêntricas...
Essa lembrança... mas de onde? de quem?
Essa lembrança talvez nem seja nossa,
mas de alguém que, pensando em nós, só possa
mandar um eco do seu pensamento
nessa mensagem pelos céus perdida...
Ai! Tão perdida
que nem se possa saber mais de quem!
A vida não passa de uma oportunidade de encontro; só depois da morte se dá a junção; os corpos apenas têm o abraço, as almas têm o enlace.
Desejo-te
O meu desejo e ganhar teu beijo
Faz tempo que não te vejo
Este e o primor do teu beijo
À noite fico a observar
A lua tocar o mar e pensar
Se novamente vou te encontrar
Se outra mulher vou amar
Lembra do nosso amor?
Será que apagou ou talvez acabou?
Só sei que vou estar sempre a te amar
Na alegria ou na dor será sempre meu amor.
Odeio-te por
Dolência
Esqueceu-me
Inefávelmente
O choro contido no coração
Tempestade de
Êxtase
Abafado
Mal aventurado,condenado
A esmo
Recurso
Beija –flor
Por que queres me atingir com essa pedra?Não me engaiole deixe-me voar
Deixe-me ser livre e cultive o jardim para que eu queira voltar
Preciso estar confiante de que sou livre ainda que eu não queira voar
Não atenta contra meu querer para que eu possa querer você
Deixe-me ir embora ao inverno para que eu possa sobreviver
Para que meu coração não congele ao ficar, não me obrigue a te amar
Por que raiva de te criarei. Dai-me o que tu tens de melhor
Alegra-me trazendo a tona a vontade de estar ao teu lado.
Ou vais me perder. Deixa o vento me levar com a brisa de outono.
Saudade é bom e me faz suave.
Espera o verão chegar abre a tua janela e me veras em tua frente
Beijando tuas flores novamente.
Ela o olhara com tamanho amor que jamais havia pensado existir
Ele já não se importara com todo esse sentimento
Tomara outra em seus braços com tamanho fogo e amor
Que se esquecera daquela que estava a lhe render homenagens
Também poderá um amar demais e o outro também
E como ela queria lembrá-lo daquele tempo em que havia sentimento
Mas ela não poderia, pois não o queria longe como um pássaro a voar
Também não poderia ficar a esperar
Ela sentia seus olhos encharcarem e ao seu redor virar mar
Assim como o coração de tanto disparar já não poderia funcionar
Gélida como se estivesse a cavar a própria cova para lhe enterrar
Ela já não poderia disfarçar. Ela odiara-lhe amar
Como a um criminoso cujo crime único era não amá-la
Ainda assim ela tentara e só mais um pouco agüentará
Antes de o seu coração parar de pulsar e a vida abandonar.
"Volúpia"
Em sua etérea essência,
O que poderia parecer atrativos vos incomodara
Por não ter havido o êxito de provocar arrepios
Ele já não fazia aquele bem que a aprisionara
E como um volúpio veneno, tomara sem rejeitar
Em cada momento ela via embriagada numa nostalgia
Como a que antes não havia
O veneno tão doce parecia que parecia lhe oferecer
A felicidade incontida, mas não lhe era permitida
Tal destino era cruel ao traçar caminhos
Tão distintos aos quais ela havia planejado
Em seus momentos de insensatez
Ela já não poderia olhá-lo
Como se La no fundo a recordasse seus malogros.
"A morte da alma"
Vou embora fria como se não vivesse mais
Para longe desse mundo imundo que so destroi minha paz
Vou abandonar minha alma que esta sem calma
Fugir de tudo,ficar cego,surdo e mudo.
Vou chegar ao fundo desse absurdo
De mim e de você que não vai mais
Me ver no próximo amanhecer
Vou para minha cova que e nova acho que ja morri
E nao consegui terminar o lugar para me enterrar
Vou encerrar esse penar que me fez desesperar
Quero abandonar a solidão que matou meu coração.
Sem você porque?
Não conseguia entender
Não sabia o que fazer
Porque você não queria me ver
Não queria perceber que não fui feita pra você
Mas tive que aceitar sem reclamar
Sem te chamar,mas a te amar
Você fugiu meu sorriso sumiu
Meu coração se partiu
Você voltou meu coração se alegrou
Mas pra mim nem olhou
Contigo não estou mas meu coração sarou
Encontrei um novo amor
E o amor tbm acaba?
ela perguntou,frustrada, pelas estradas em q andou
andou muito perfumada, rosa embelezada
qual o espinho q te furou?
ao acariciar suas petálas minha flor
te digo como um sabio apaixonado
o dele acaba
enquanto o meu começou!