Coleção pessoal de ROMMY
Duvidei um dia do amor.
Duvidei que pudesse tocar.
Duvidei consentir te hospedar.
Duvidei me deixar abraçar.
Abeirou- se e me encantou.
Acreditei novamente no amor.
Ainda te espero.
Ainda existem tantas coisas para falar.
Ainda existem tantas formas da gente se amar.
Ainda existem sentimentos que me ligam a você.
Ainda existem momentos para gente se ver.
Ainda existem nos meus lábios o gosto seco e ameno dos seus beijos.
Ainda existem vinhos que saboreio gota a gota e quando bebo imagino os teus desejos.
Ainda existem momentos que choro de saudades do teu cheiro.
Ainda existem momentos que abraço o travesseiro desejando teu corpo inteiro.
Ainda não morri.
Ainda não te esqueci.
Ainda não desisti.
E eu estava acordada quando o tempo passou...
O vi passar tão célere, observei as certezas de um novo início transbordar em minha mente em cada amanhecer, vivenciei o milagre de alguns desejos se realizando, outros não, a confiança na segurança de que nunca devemos desistir, e sim resistir, ir até o fim. Qual o nosso limite?
Eu ajudei, me ajudei, sofri, fiz sofrer, fui do concreto ao abstrato, segui e o meio do caminho desisti, fui do fogo ao gelo, do gelo ao fogo, eclodir. Vivi com mais amor, sem amor, com apego e sem apego, intensa demais, vi o meu amor voltar e partir, não mais sofri, mais uma vez sobrevivi.
Que eu continue acordada quando o novo ano começar a passar...
Que ele seja mais gracioso e estável ao despontar, que o tempo continue transbordando em minha imaginação a certeza de uma vida com mais amor, sem apego ou com muito apego também, as outras coisas deixo a fluência do tempo levar, pois tenho a certeza de que ir além do fim está impregnado em mim. Mais uma vez sigo o romper do ano e sua encantadora jovialidade de 2016 manhãs.
Às vezes esquecemos que muitas das nossas ações e palavras, no decorrer da nossa vida são embebidas de amor, lamentavelmente estarmos imersos na ilusão de que somos seres materiais e mortais.
Nos deixamos ser cristais estilhaçando ao cair toda nossa essência, quando não percebemos quanto de amor distribuímos e o quanto evoluímos. Pequenos pensamentos diminuem a imensidão de proveitos que o nosso Senhor fecundou em nossos corações.
Para o nosso Mestre, somos a sua mais pura e viril obra-prima, criados a semelhança do pai, em corpos mortais e com um espírito vivo e imortal.
Somos o mais puro mineral já idealizado, no qual a matéria-prima é o amor, mas igualmente a pedras preciosas, necessitamos de uma eternidade de recomeços para esmerar um formato digno de sermos chamados filhos de Deus.
As vezes procuramos palavras para discorrer sem magoar.
As pessoas pensam ser cristais, imersos nesta ilusão de que somos frágeis e fracos, ai deixamos o cristal cair estilhaçando-se;
Profundo pecado, como podes imaginar que o altíssimo, tutor de todo o universo, dar-nos-ia uma vida tão frágil e sem vida;
Para o Criador, somos a sua mais pura e viril obra-prima, criados a semelhança do pai, em corpos mortais e com espírito imortal.
Pequenos pensamentos diminuem a imensidão de proveitos que o nosso Senhor fecundou.
Somos o mais puro mineral já idealizado, no qual a matéria-prima é o amor, mas, igualmente a pedras preciosas, necessitam de uma eternidade de desabrochar para esmerar um formato digno de sermos chamados filhos de Deus.
Você acordou triste hoje?
Achando que tudo que você mais deseja não chega e quando você quer em demasia alguma coisa não dá certo ou você sofre para ter?
E que o mundo conspira contra você?
Fala sério!
Antes de ficar se lamentando já parou para pensar que tem um monte de gente por ai que tem um montão de problemas sem solução, que não adianta procurar uma saída, que o caminho só vai dar em um lugar, passar pelo problema.
Nada dura para sempre, tente relaxar, se você confia enfrente sem lamentar, mantenha no rosto sempre um lindo sorriso, isto atrai alegria e amor e neutraliza qualquer energia ruim que tente chegar, é ai que agente se fortalece.
Tente uma conversa básica e sincera com Deus também resolve e muito!
Você sente as respostas para seus questionamentos ditado no seu coração.
Confie em Deus sempre!
Demostre amor ao próximo sem desejar a mesma atenção, seja caridosa de coração, ajude sem desejar bônus extra.
O que você ganha com isso?
Ahhhhh, eu não vou falar, você vai ter que aprender como encontrar.
Chove sem parar ao cair da noite, o vento orienta a chuva e faz às árvores dançarem num rítimo ordenado e viçoso, um frio intenso toma sua face, os raios caem com intensidade e parecem raízes que fincam constantemente energia sobre a terra.
O sono não vem, Ela encolhida no sofá da varanda enrolada no cobertor que ainda expelia a fragrância do último encontro, bebia o vinho que tinha o gosto do beijo daquele que se apoderou de seus pensamentos, por isso, bebia e saboreava gota a gota. A sensação de tê-lo perto às vezes parecia tão real, mas suas mãos tateavam um espaço vazio, em aflição, como se buscasse constantemente aquele a quem sua alma procura, podia senti-lo, mas não tocá-lo. Era quase verossímil a interação e a freqüência que esse contato lhe proporcionava, Ela percorria seus pensamentos tentando transportar sua mente para o passado, que a levara a reavaliar conceitos, adquirir comportamentos antes ausentes, imaginar novos sonhos e desistir ou adiar os velhos, sensações que preenchiam a sua vida com um misto de serenidade e turbulência.
Podia sentir seu espírito sorrir ao imaginar aquela expressão suave descrita por um leve sorriso, porque ele fazia transparecer nos seus lábios e no esverdido do seu olhar a terna alegria do instante. Sentia prazer ao ouvir o som da fala áspera e cava daquele homem e das palavras que eram entoadas por ele. Sentia-se impotente perante as suas carícias, lembrou-se de que ele possuía sobre ela todos os direitos, e isso já seria razão suficiente para viver plenamente esse momento tão maravilhoso, que a fazia feliz, seja como for, isso era para Ela um privilégio. Ela estava apaixonada.
De repente, o aroma embriagante daquele amor pairava no ar, misturava-se com o vento, com a energia brilhante dos raios, dançava como as árvores e molhava como a chuva, refrescando a brasa incandescente daquele amor e o desejo de mais uma vez tocar-lhe o corpo e sentir à amena, seca e agradável sensação de beijar-lhe a boca.
Lembrou-se do aroma e do calor que aquele corpo exalava, aumentando o desejo incontrolável, insaciável, de se transportar frequentemente para aquele desejo repleto de incertezas. Ela temia se tornar dependente daqueles braços, daquele corpo, daquela boca, daquela alma... e não conseguir mais exercer sobre seu corpo “o domínio”, e ao se entregar tornar-se-ia fraca e acabaria contando-lhe seus segredos mais íntimos, sussurrados com hesitação, confidências ecoadas em cada sussurro proferido, perdido no ar, indo de encontro ao vento e se espalhando, acalentando corações perdidos e inertes, que por medo de se entregar ao amor deixam de viver todos os dias como se fosse o último.
Imaginou os raios de sol entrando pela janela, tocando-lhe a face, em mais um despontar do horizonte, de um lado as mesmas sensações e o recente encontro de um amor, que existe, mas não pode ser tocado.
Sentia-o tão perto... que o cheiro constante de sua pele se sobrepõe a qualquer outro aroma que possa inalar e os seus beijos povoam os seus sonhos e não se esvaem quando desperta, porque é um sentimento penetrante, oculto e alimenta as suas lembranças no transcorrer do dia.
Lembrou-se do primeiro encontro, subitamente em meio a multidão surge aquele Ser, uma criatura que simplesmente brilhava, sua imagem ofuscava tudo a sua volta, seu coração começou a palpitar, Ela ficou inquieta, aflita, ansiosa, sensações que a deixaram perturbada, repentinamente, parou de ouvir o barulho das conversas paralelas, do som da música que entoava ao fundo, só conseguia ver aquele estranho.
Ela precisava de um motivo para se aproximar, e espantar qualquer pessoa que pudesse atrapalhar sua convicção. Refletiu por alguns instantes, intrepidamente levantou-se e seguiu em direção a aquele ser, dotado das chamadas qualidades viris, que para Ela era o seu grande e lídimo amor, até então, recôndito na imensidão do universo, perdido durante tantas vidas e que finalmente retornou.
Achegou-se, ao vê-lo tão perto perdeu o medo, pediu-lhe um cigarro, sua voz rouca com um leve sotaque, ecoou dentro dos seus ouvidos como uma melodia que nunca se esquece. Era um sentimento que só o espírito poderia perfazer, narrar. As palavras, os gestos, o comportamento, não possuem recursos suficientes para decifrar essa linguagem tão única, exclusiva. Seus pensamentos foram transportados à expectativa de um encontro acanhado, era como uma sucessão rítmica, ascendente ou descendente, de sons simples, a intervalos diferentes, cuja fascinação pela sonoridade do instante, tornava cúmplice toda a euforia que poderia inebriar esse engano dos sentidos, marcado pela ilusão de um grande acontecimento.
Deliciava-se com o devaneio daquele impulso, esperado, ambicionado, desejado, que fazia a parte limitada da matéria inflamar-se de anseio, uma sensação que tomou conta do seu corpo e do seu coração aquecendo-lhe a alma.
Cerrou os olhos, pode sentir ele se aproximar devagar, passando seus braços em torno da sua cintura, puxou-a contra seu corpo (sentiu seu coração latejar), curvou o pescoço e beijou-lhe a nuca, a orelha, o rosto, a boca, a alma... Dessa agitação profunda sentiu entremeada a respiração cansada e ofegante, imaginou-se possuída por uma divindade de personificação masculina, que representava para Ela, naquele momento, seu homem. Este era o verdadeiro amor, que despertava o abstrato e o concreto, até então adormecidos.
Por fim, sorriu ternamente, beijou-lhe a face e partiu...
Quero amar sem fim, me entregar aos devaneios de um corpo em ebulição imerso na onda que fulgura de uma paixão, sem se importar com o despontar do venturo.
Quero amar, amando, chorando, cantando, gritando, desejando, silabando e sexualizando;
Quero amar sem medo, com desapego e sem pudor;
Quero amar no sofrimento, com inocência, na persistência, sem ciência e sem rigor;
Quero amar no mar, no chão, no avião, na rua, na chuva, ouvindo trovões em vez de uma canção;
Quero amar ternamente e esperar que a semente, se torne, talvez, o verdadeiro amor.
VIVAMOS os ensinamentos do nosso mestre Jesus,para que os mesmos sejam refletidos em poemas doces de direcionamento, cultivados através de uma vida repleta de amor para amar, sem dor para aprender e sem ilusões para nos fazer sofrer.
Podemos viver sem o sol, sem o fim, sem flores no jardim;
Podemos viver sem o mar, sem estrelas, sem canção, sem emoção;
Mas não podemos viver sem o nosso coração (Deus), sem a Palavra, sem essa luz que nos envolve e nos conduz, para veredas nunca antes imaginadas;
Mas se fechardes os teus olhos com amor e fé (se confiar) contemplarás a imensidão dos ensinamentos e do poder de Deus e tudo o que tocardes terá vida e não mais precisará imaginar.
Imaginem se o sol não mais nascesse, se as cores se mudassem, se todas as vozes se calassem;
Imaginem se o amor se esquecesse, se a dor não sofresse e se o fim retrocedesse;
Imaginem viver sem flores, sem um jardim em cores;
Imaginem canções sem tenores;
Imaginem tudo isso, tão simples assim, e se não os tivesse o que te faria sentir?
Eu nado possuo.
A única coisa que tenho é o amor, e se quiser eu divido, e se dividir for pouco, eu vos dou, e se doar ainda não for o bastante, eu lhes mostro a minha fonte, fiquem com todo o meu amor.
O amor, ele não é encontrado, ele encontra, não tem fim, é infinito, não se esgota, é afluente.
Ao doar a minha fonte, oceanos irão me encontrar e saciar a minha sede de amar, limpando as chagas e dissipando o orgulho, e se ainda assim não for suficiente, dividiremos a fonte para que oceanos nos encontrem e saciem a nossa sede de amar.
Aprender a desenvolver o conhecimento não significa ter que guardá-lo para si por medo de errar, mas sim aproveitar as oportunidades que todo esse conhecimento nos dá para externar, provar, assinar, criar, desenvolver, experimentar cada situação como se fosse a primeira de muitas. Devemos continuar o que alguém, que também pensava assim, não deixou passar.
E MAIS UM ANO TERMINA, FORAM TANTAS EMOÇÕES, SITUAÇÕES, LOUCURAS, GARGALHADAS, TRISTEZAS, DECEPÇÕES, FOI TÃO INTENSO, TÃO CALMO, TÃO ATRIBULADO, VERDADEIRO, MENTIROSO. FOI RICO, FOI POBRE, OUVIMOS E VIMOS VIDAS NASCENDO, VIMOS E OUVIMOS GENTE MORRENDO, ENGORDAMOS, EMAGRECEMOS, GANHAMOS GRANDES AMIGOS, DECEPCIONAMOS OS NOSSOS INIMIGOS ,FOMOS BURROS E NOS TORNAMOS INTELIGENTES, REZAMOS, XINGAMOS, ACERTAMOS, ERRAMOS. VIVEMOS INTENSAMENTE CADA MINUTO COMO SE FOSSE O ÚLTIMO, ESSE É O NOSSO PAPEL, APRENDER E SE ERRAR NÃO “ERRAR” DE NOVO, RECOMEÇAR, ESCREVER UM NOVO FIM, PERDOAR, TER MAIS FÉ, AMOR E COMPREENSÃO PARA QUE AS CONSEQÜÊNCIAS SEJAM SEMPRE DE PAZ, HARMONIA, AMOR E SAÚDE. FELIZ ANO NOVO! FELIZ RECOMEÇO! FELIZ ANO BOM!
Viver e não ter medo de ser feliz. Viver vivendo a vida. Não preciso de drogas, não preciso de álcool para relaxar, porque vivo tudo intensamente, falo demais, xingo demais, corro demais, riu demais, grito demais, conto história demais, faço história demais, sofro demais, amo demais, confio demais, vivo demais, aproveito demais, faço e sinto tudo em demasia. Mesmo na adversidade alguém assim como eu "EXAGERADA" continua vivendo, sabe por que? Por que eu confio demais, exageradamente, demasiadamente em Deus, me abater, nunca, jamais. Por isso desejo ser EXAGERADA ETERNAMENTE.
Mais um ano termina, você lutou, você sorriu, você chorou...
Mais um ano termina, você brincou, você trabalhou, você viveu...
Mais um ano termina, você venceu!
Não importam as tristezas, as decepções, às dificuldades, as saudades... O que importa mesmo, é que ficou mais forte, mais experiente, mais sábio...
Você está aqui para aprender!
Se cair, levante-se, ponha-se novamente a caminho...
Se vencer, abuse da humildade, ela nos mostra a verdadeira face da vitória...
Se te pedirem a mão, estenda-a. Não faltará alguém para estendê-la quando você precisar.
Vibre com a vida, agradeça por todos os momentos que você viver...
Pois a cada derrota, há um novo aprendizado, e cada vitória, somente se torna verdadeira, se dela obtermos algum ensinamento!
FELIZ ANO NOVO, SEMPRE EXISTE A CHANCE DE UM RECOMEÇO, DE UMA VIDA NOVA, DE UM NOVO FIM.
Viva a vida, viva a alegria, viva o amor, viva o perdão, viva a família e os amigos, viva o riso, viva o coração, viva a verdade e a razão, viva a emoção. VIVA E VIVA! Simplesmente viva!
PAI
Descrever a saudade é tentar esquecer o que é impossível.
É imaginar o desejo como um sonho que se esvai, em meio a um mar de sentimentos e palavras que não podem mais ser ditas.
É como um abraço ambicionado, desejado que não vai mais acontecer.
Mesmo com a saudade que invade minha alma nesses longos cinco anos,
ainda sinto o seu olhar doce a me observar;
ainda sinto sua voz suave a me acalentar;
ainda sinto seu abraço forte a me rodear;
Sentimentos incógnitos, lúgubres de descrever, que se transformam num oceano de lágrimas ocultas, que se dissipam em meio a uma torrente de eu te amo que não são mais ditas, que se olvidara no vai e vem da vida, mas que nunca será esquecida.
Porque o verdadeiro amor não se perde, hiberna, para uma outra dimensão, porque ainda iremos nos encontrar.
Eternamente me sentirei agradecida por ter me escolhido na sua jornada de vida como sua querida filha.
Te amarei para sempre... eternamente...
SAUDADE
Na melancolia da escuridão quando a noite avançava e os sons entoados eram regados de ruídos únicos, Ela mais uma vez se entregou aos pensamentos. Buscou recordar-se em que momento do caminho havia se perdido, achava ter se distanciado de sentimentos que a transportavam para um passado distante e impudor. Ela queria o poder de descrever com palavras a saudade embebida de amor.
Então cerrou os olhos, tentou imaginar como reproduzir minuciosamente com palavras a saudade. Induziu seus pensamentos a mover-se como o vento nas paisagens mais distantes de sua imaginação, relembrando momentos que pudessem expressar tamanha exatidão.
Descrever a saudades é tentar esquecer o impossível. É imaginar os desejos como um sonho que se esvai, em meio a um mar de sentimentos e palavras que nunca foram ditas. É como um abraço ambicionado, desejado que nunca aconteceu. É como o impulso repentino e avassalador do último encontro. É como estar novamente encurralada nos braços de um amor que acabou. É lembrar-se de um grito desejado e entoado no ápice do devaneio, a princípio acanhado, no meio desinibido e no fim arrependido. É a tristeza que invade a alma ao término de todo encontro. É pairar sem equilíbrio na imensidão do amar exprimindo particularidades que só coração pode perfazer, narrar. É contemplar disfarçadamente sem querer mirar, mas os olhos de quem ama estar destinado eternamente a observar. É o amor quando transcende o olhar e integra o mais lindo limiar do desejo de querer e não poder tocar. É o turbilhão de sensações que torna ébria a alma e faz todo ser pleitear ser observado eternamente por um único olhar.
Abriu os olhos, e descreveu a saudade como uma tarefa inglória, sem o charme de uma conquista constante, sem o glamour das promessas, só com o lado obscuro da despedida que antevê sempre sufocado no silêncio das palavras nunca ditas, ficam lacunas, hiatos de vontades não realizadas e de quimeras que lentamente se transformam num oceano de lágrimas que se dissipam em meio uma torrente, no vai e vem da vida, que nunca será esquecida.
Ela nunca se despediu. Por fim, sorriu ternamente e partiu...