Coleção pessoal de RodrigoQuito
Muito do que você evita hoje com terror de que aconteça te faria rir demais daqui a dez anos se você deixasse acontecer. Divirta-se já com aquilo que irá te proporcionar histórias e risadas daqui a uns anos.
Bom seria se os ateus estivessem enganados quanto à existência de deus; e os religiosos, quanto à sua personalidade.
Deram-me remédios dizendo "tome isto e ficarás bem" e não explicaram o que eu tinha. Um dia parei de tomá-los e me senti melhor.
Fizeram-me acreditar que eu precisava de muletas para caminhar enquanto eu tinha as pernas saudáveis para correr livremente.
Indicaram-me uma direção dizendo que aquele era o caminho. Questionei e me perdi nas incertezas... Não tinha uma direção a seguir, mas também já não tinha um fardo a carregar, por mais leve que tentassem fazer parecer aquele jugo. Então percebi que quem não tem pra onde ir inventa seu próprio caminho; é livre.
A humanidade pode ser uma linha de uma página de um texto de um livro... uma linha que não começa nem conclui nada.
Somos redemoinhos de vento; parte, de um todo, que se organiza transitoriamente. Somos por um tempo individual e para sempre totalidade; temporários e eternos.
Não precisa ser perfeito para ser feito.
Não precisa ser impecável para ser agradável.
Basta valer a pena.
O erro faz parte de todo fazer humano.
A perfeição é só uma direção.
Faça!
Impressionante como as coisas acontecem para aquele que tem fé: coisas boas e ruins. Exatamente como acontecem para aqueles que não a possuem.
Desate-se de conceitos, desperte dos dogmas, reavalie suas convicções. Quem tem um muro inquestionável ao redor de si espera que a salvação venha do céu.
Nada é absoluto, tudo é questionável. A qualquer instante uma "verdade" pode ser derrubada e tudo vir abaixo: o que sobraria de você? O que, disso tudo que vives, é seu mesmo?
Se mais de uma pessoa te fizer feliz, você será infeliz.
Limite seu amor, ame menos ou serás odiado!
Não somente a escuridão nos impede de enxergar. Luz em demasia causa o mesmo efeito. Não foi por falta que deixamos de nos amar, mas por excesso de sentimento.