Coleção pessoal de Rikenatorr
desvantagem
bem, o dinheiro te da vantagens? você compra o que quer;
porque quer, ou porque pode comprar, você sabe a resposta.(?)
a beleza te da vantagens?
se ver no espelho e se amar deve ser ótimo não?
você sabe odiar a desvantagem?
nós sabemos, economizamos para oque desejamos sabia?
fingimos que nos amamos pra não chorar no espelho
eu odeio a vantagem que as pessoas tem perante a mim
e é uma desvantagem não poder dizer isso
aparência
você me julga de cima a baixo
me encara de longe
e minha cara emburrada, não suporta mais
se eu fosse um príncipe? você seria minha princesa?
se eu fosse um carpinteiro? você seria minha mulher?
se eu fosse escravo? você seria a lei Áurea?
se eu fosse um simples poema, sem cor ou esboço sem um pingo de beleza
você me amaria?
-para todos os homens do mundo
desejo
desejei uma pessoa assim como desejam o paraíso
mas, o que é o paraíso?
isso é fácil explicar.
pra onde sua alma iria meu amor?
após a morte, existe um pós morte?
após a morte. eu desejaria você
mais que tudo nesse mundo
encontraria pessoas da qual já importei
da qual já fingi que amei
mas você não, eu jamais mentiria ou te ignoraria
eu te desejaria por inteira;
assim como te desejo todo dia
amor
o amor é uma droga, que vicia, alucina
me alucinei em você, mas, e aquelas que amei?
será que lembram de mim?
você deixaria de pensar em mim?
se viciaria em mim? assim como me viciei em você
me tornei dependente mas, cheguei a conclusão que;
amar é realmente uma droga
[Sem titulo]
Eu procurei conforto em versos
E diversas vezes não o encontrei
Mas o achei, em você
Seus abraços e beijos
Enxugaram lágrimas que nem sequer caíram
Troquei o tédio por saudade
É até intediante explicar
O quanto eu amo te amar
Poderia dizer o quanto te amo
Se os números tivesem fim
Poderia dizer até onde eu iria
Se eu soube-se oque vem após a morte
Poderia dizer o quanto te amo
Se existese algum limite no amor
Sunshine |
Se olho demais, arde meus olhos
Mas não consigo parar de olhar
E mais uma vez... fiquei cego
Não consigo parar de pensar
Nessa luz radiante
Um sentimento sufocante
E antes mesmo de perceber
Me entreguei a esse ser
Fui pego desprevenido
E essa luz aumentou meu ego
Estive perdido
E em instantes, entendi oque era um lar
Ela iluminou meus sentimentos
Dos quais eu mesmo não entendia
Não durou 6 dias
E eu já queria aquela luz pra mim
Não paro de pensar em seu brilho
Na sua beleza e leveza em momentos criticos
E eu fui critico demias pra perceber
Que queria ter você, so pra mim
14:30
Observo o relógio a cada instante
E instantimente nada acontece
Mas estranhamente o tempo não passa
Estou presso no presente
Bem tedioso, se quiser saber
Mas me diga o porque
O tempo passa diferente
Quando penso em você
Sol
Dia ensolarado
Me sinto atraido
Pelo calor do momento
Momentos antes de perceber
Que estou sem você
E meu coração procura distração
Acabou; de começar meu dia
E já quero que termine
Ver e observar pessoas
Pessoas e suas ações
Seus corações faceis de ler
Mas... do que adianta
Um dia tão bonito
Se não tenho você
Céu
Céu azul
Cientificamente falando...
Bem, não vou me aprofundar no assunto
Não é a cor do amor
Nem da felicidade
Uma cor neutra
Uma cor de fundo
Me afundo no assunto como as nuvens no céu
Sempre estão lá
Mas você esquece delas
Passam de relance por telas e pupilas
Não sei se sou nuvem ou céu
Se completo o ambiente
Ou se simplesmente faço parte dele
Monalisa |
Conhecida pela sua imagem
Eles apreciam sua beleza
Ninguém sabe seu nome
Culpa de seu pintor
Que pintou o amor
Ou melhor "a beleza"
Leveza em seus traços
Tipico de famoso
Mas só?
Só veem sua beleza
Que já foi julgada e admirada, exageramente
Em pensamentos onipotentes
Mas queria eu
Conhecer a verdadeira imagem
Que a sociedade diz que conhece
Sono?
Mais uma vez
Me deitei e não o encontrei
Querido sono
Sono pesado
Que não tenho faz tempo
O passado, me diz algo
Algo inédito, que não me deixa dormir
Não diria ansiedade
Talvez saudade
Meu coração bate lentamente
Quase indecente
Meus pensamentos sem rumo
Sem significado, me deixa angustiado
Durmo e acordo
Ciclo que odeio
E creio que se repetirá
Pela angústia do recomeçar
Pessoas ou...
Aturar, odiar, amar, julgar
Só o basico
E se as coisas fossem diferentes?
Te olham de cima a baixo
Como se você estivesse abaixo deles
E eles bem.
Quem são eles?
Vermes, parasitas que se aproveitam de você
Sei que é um pouco dramatico
Mais são animais
Seres que tiveram a luxuria de ter o "raciocínio"
E fizeram disso oque?
Uma arma, uma carta na manga?
Não...
Apenas aceitam e reclamam
Bem querendo ou não; não sou diferente
Diante de tudo, do mundo
Oque se pode fazer?
Já tiraram oque tinha pra tirar
Já destruiram oque tinha pra destruir
Porque, porque eu tenho que ser a pessoa que vai mudar o mundo?
A geração não está perdida
E sim esta espécie.
Cabelos ruivos
Tingidos ou não
Prende atenção de quem ousa olhar
Tão incomum
Que se torna comum adimirar
Não olham seus olhos
Suas pernas
Seus seios
Apenas julgam; seu querido cabelo
Vejo compaixão em seus olhos
Firmeza nas pernas
Inocência em seus seios
E delicadeza na vida
Mesa redonda
A igualdade está no ar
Pensar sem maldade
Arde meu peito
Essa mesa não é mas a mesma
Sinto que não tenho o direito de reclamar
Direto no peito, uma flecha?
Medo, angústia, não
Era so a realidade
Me mostrando a desgraça da verdade
Sentei na cadeira com graça
Me apoiei a mesa de graça
Me acustumei, diria que me apeguei
E naquele dia o ultimo dia da mesa
Eu iria sentar, te escutar
Em prol da igualdade
Achei que pensasemos da mesma forma
Sentei na cadeira quebrada
A mesa rabiscada
Com formalidade
A forma da realidade
Nenhuma palavra foi dita
Sabia que aquele não era o meu lugar
Naquela mesa
Ela não me disse uma palavra
Aquela que me deu confiança
Me expulsara com um simples gesto
Foco
Foco no olhar
De pessoas faceis de observar
Foco na aparencia
Que é a eminência da sociedade
Foco no vicio
Que se perde por não ter ofício
Foco no termo entreter
Pois sinto que não a mas nada pra ver
Foco no sentimento
Não os usarei em argumento
Foco na vida
Pois deverá ser vivida com orgulho
Foco em poema
Pois expressa o meu jeito de julgar
Luz
Desfoca o meu olhar
Que não consegue te observar
Oh grande luz que chama atenção
Iluminai o meu coração
Nessa devasta escuridão
Dessa luz não olharei
Pois toda luz se apaga
Sou incapaz de deixá-la acessa
O desgraça de luz
Deixe-me me acostumar com a escuridão
Pão
As migalhas de Pão
Eu como em vão
Pra matar a fome
Distraio a mente
Que mente pra agonizar
Pois já me usaram por inteiro
Um erro
E só me sobram migalhas
Espalhadas
E a fome que sinto
Sobre elas minto
Capela
Maldita capela
Das coisas das quais odeio
A morte é a pior delas
Chorro descontrolado
Olhar desanimado
Pessoas das quais amo
E odeio
Estaram reunidas aqui
Olharam para o cachão
Com dor no coração
Não aguento os chorros
E me odeio por não chorrar
Rostos tristes
E falecidos
Me perdoem
Vozes
Queria ser surdo
Talvez mudo
Pra não escutar meu mundo
Sons agudos que me perfuram
Eu os amo
Mas odeio suas vozes
Quantas vezes fiquei calado?
E o resultado?
Diria que inusitado
Qual o sentido?
Por que não fala mais baixo?
Sei que estou abaixo de você
Mas oque fazer?
Oh querida audição!
Que infelizmente nunca me deixou na mão
Amante
Queria amar-te
Como amo minha amante
És bela
És perfeita
És poesia
Que encanta este humilde poeta
Com você espreço tudo
Odio, amor, dor, injustiça...
Tudo culpa do homem
Que so sabe falar de justiça
Mas não é justo com si mesmo