Coleção pessoal de ricardovbarradas

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⁠Cada um sabe, qual a mortalha e a fantasia, que mais lhe cabe para transitarem aparente, no grande palco da vida.

⁠O desiquilíbrio social e a escassez de oportunidades educacionais e trabalhadoras, direciona grande parte da juventude consumista sem recursos, a ser um produto descartável e efêmero, das poucas classes privilegiadas.

⁠Tenho tanto medo de perder o tanto que já perdi nesta dimensão, que a solidão, as orações suprimidas secretas e o amor pleno pela imensidão e a multidão, me fortalecem.

⁠A natureza humana originalmente é egoísta e ruim. A boa transgressão e o estudo continuo da vida como ela é, apenas instantes que permite a transmutação desta vocação natural em bondade e generosidade.

⁠Desconstruo meus castelos de pedras, pouco a pouco, todos os dias.

⁠A soberania cultural brasileira depende exclusivamente de plataformas, cartilhas e acompanhamentos dos Ministérios da Cultura e da Justiça, para orientar e salvaguardar os direitos autorais dos artistas vivos e dos herdeiros legais, na forma da Lei de Direito Autoral em vigor.

⁠A pedagogia infantil deve promover a inclusão e ampla divulgação de uma cartilha de nossos heróis históricos nacionais brancos, indígenas e negros. A época dos heróis nacionais só esbranquiçados, já passou. A nova pedagogia deve se alinhar a nossa atual realidade brasileira.

⁠Enquanto muitos acham que são, eu sei que a cada dia sou menos.

⁠Se o sistema educacional dos CIEPs idealizado por Brizola, Darcy Ribeiro e Oscar Niemeyer tivesse prosperado, a juventude carioca teria tido uma grande e efetiva chance de ser hoje cidadãos livres com saudáveis opiniões.

⁠Ninguém é perfeito nesta dimensão, logo devemos ser menos perguntas e mais respostas.

⁠O verdadeiro mestre ensina o pouco que sabe a qualquer um que queira aprender, sem soberba ou vaidade, porque ele mesmo sabe, como fiel discípulo do saber, que, quando se espalha generosamente o conhecimento, ele mesmo aprende mais e mais.

⁠Sem a caridade não existe salvação para a grande fraternidade humana, seja ela física dando o pão ou seja ela moral, alimentando o próximo que está a seu lado e necessita silenciosamente de um sorriso amoroso para atenuar suas dores do espirito e da alma e por esperança, seguir em frente.

Em alguns momentos isolado em profunda solidão, costumo falar sozinho e eu mesmo me respondo, mas nem sempre concordo.

⁠Creio que o multiplicador por cem vezes recebido de volta da vida, vem pelos caminhos, retornam a nos pelo carinho puro desambicioso e a grata generosidade solta ao vento. Talvez por que nunca saberemos com exatidão, o quanto foi muito importante, para vida de alguém, ter recebido, naquele momento, um singelo sorriso, um olhar compadecido, um suspiro de cumplicidade ou mesmo um mero afetuoso cumprimento.

⁠Inicie sua jornada com humildade e retidão. Todos nascem sabendo mas o esquecimento é primordial. O homem livre e bom, no momento certo será convidado para a Maçonaria, cada qual escolhe seu caminho entre as luzes ou a escuridão.

⁠A todo momento no mercado de arte brasileiro, encontramos meios profissionais iludidos e entorpecidos com falsas verdades, acendendo uma vela para encontrarem o Sol.

⁠Rejubila me e me conforta das dificuldades do mundo, a Luz incandescente do Grande Arquiteto, quando fraternalmente recebo mensagens no verdadeiro amor universal, de pares e irmãos de ordem, espalhados pelo mundo. Fico humildemente mais confiante da nossa única missão universal, da construção desta dimensão, mais justa e perfeita e o renovado Jerusalém que abrigue a igualdade e a liberdade em todas as direções. Nosso tríplice abraço, a moda da casa.

A antropofagia e o canibalismo devem ser constantes, nas artes e na cultura nacional brasileira⁠. Importante acharmos nosso verdadeiro hemisfério, atmosfera e nosso meio para que algum dia, um pouco mais a frente, sejamos inteiro.

O Palácio Maçônico do Lavradio, não foi construído exatamente para isto. Na verdade em 1838, a verdadeira história do casarão, remonta ao início do século XIX, quando o efeminado artista português Victor Porfirio de Borja começou a construir no local um teatro, que abriria as portas para competir com recém inaugurado em 1813, que se chamava Real Theatro de São João, localizado na Praça Tiradentes, que hoje é o Teatro João Caetano. Por falta de dinheiro, o artista português, não conseguiu concluir o projeto, e várias lojas maçônicas fluminenses se juntaram e resolveram formar a Companhia Glória do Lavradio para financiar a compra do imóvel, que resultou na compra. Logo o imóvel foi adaptado para uso da tradicional filosofia maçônica mas muita coisa do projeto original do Teatro, permaneceu.⁠

⁠A colonização da América Latina se deu de forma incomparável entre portugueses e espanhóis. Do lado espanhol a catequese de forma leve gradativamente se mesclou a iconologia das culturas originais pelas artes enquanto do lado português a catequese foi imposta aos selvagens sem alma, aniquilando por completo as primitivas e hereges culturas originais.