Coleção pessoal de ricardovbarradas

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⁠A grande maioria das instituições e organizações humanitárias mundiais de grupos internacionais criadas no século XX, perderam o seu valor e suas aplicabilidades. Hoje mais servem, como um palco teatral politico de meia dúzia de poderosos, que tem o poder de veto e de proposições absurdas, para legitimar entre os pequenos, que nunca haverá limites de seus interesses espúrios, suas forças amorais e suas econômicas superioridades.

⁠Os encontros mundiais da nova agenda climática se resolvem por promessas utópicas, que nunca serão efetivadas mas com a compra pelos poderosos de créditos carbonos dos mais subdesenvolvidos. Na verdade servem na mesma oportunidade para um arcabouço humanitário ideológico para sensibilizar os poluidores mais poderosos, que amontoam riquezas sobre a fome, a doença social e a miséria hoje, dos lugares mais necessitados, que permanecem invisíveis e sem vozes no mundo.

⁠Não existe meio termo, o Oriente quer o Ocidente, a que preço for.

⁠A única vingança justa de um prisioneiro e condenado, quando em liberdade é por meio de processos injurio, cercear a liberdade de todos que no passado próximo, lhe foram opressores.

⁠Hoje não existe beligerância sustentável por muito tempo, contra os interesses econômicos públicos e privados.

⁠Todo e qualquer governo poderoso hoje, responde ou não, as ofensivas exteriores, muito mais pelos interesses econômicos e financeiros do que propriamente dito pelos interesses políticos e ideológicos. O período do antagonismo ideológico se findou no século XX, atualmente a ética, a moral e a honra flutuam entre o faz de conta que vi e não vi e os grandes interesses públicos e privados. Afinal um sustenta o outro, na soberania indeterminadamente.

⁠A vida é crescimento e contradição, nascemos e morremos um pouquinho mais a cada dia. Não existe a mínima possibilidade de rebeldia, na inação.

⁠As seitas existem e se proliferam cada vez mais, por que um único Deus não basta. Tem que haver um Deus Especial e mais poderoso, para cada tipo de pessoa, para cada tipo de vida e sofrimento, por que nem todos são iguais.

⁠Entendendo sobre a Bandeira do Brasil.
O retângulo verde: simboliza os Braganças para representar poeticamente as matas brasileiras.
losango amarelo: simboliza os Habsburgos para representar poeticamente o ouro do Brasil.
O círculo azul: representa o céu brasileiro no dia do golpe republicano (15 de novembro de 1889), cada estrela refere-se a um Estado. Assim, a quantidade de estrelas variou ao longo dos anos. Hoje são 27. É interessante lembrar que a estrela isolada não trata-se do distrito federal, mas sim do Estado do Pará.
frase escrita: a frase escrita na bandeira “Ordem e Progresso” refere-se ao lema positivista “O Amor por princípio, a Ordem por base, e o Progresso por fim”.

⁠A tecnologia cibernética sem regras, patentes e legislações é sem duvida alguma a maior arma de destruição em massa de todas as culturas, de todos os valores e todo conhecimento humano, nestes tempos modernos do século XXI.

⁠Não existem acordos comerciais e culturais entre a nova China e outros países dos hemisférios ocidentais e europeus. Bastam ver o impacto causado nos últimos anos a todo comercio varejista, atacadista, agro e tecnológico em todas as nações. E o pior ainda está por vir, quando de uma vez só, implantarem em mandarim todo o sistema alfa numérico, toda a cultura ocidental milenar morre e em menos de duas gerações, as crianças não conseguiram ler, os clássicos da literatura universal em sua própria língua e idioma de origem.

⁠Todo "desbranquecimento" de uma cultura deve ser procedido de forma gradual, nunca de forma abrupta e artificial, para não gerar desconfiança, medo e rancor. Afinal o mundo não pode em um dia, amanhecer, e nem deve acordar negro, índio e amarelo por que os interesses políticos, comunicativos e midiáticos, querem de repente contemplarem um maior numero de pessoas esquecidas e invisíveis.

⁠A verdadeira arte e a verdadeira cultura nunca estão nem poderão estar interligadas e algemadas por proposições étnicas, politicas, sociais ou religiosas. Quando assim aparecem, não se tratam mais de arte e nem cultura mas sim de uma maldosa doutrinação de meias verdades que vão estimulando a polarização divergente por meio indevido da liberdade.

⁠Se eu vou beber a água do rio, por que estou com sede e chegando lá, encontro um diamante. Não devo vender barato por que nada me custou, devo vender pelo valor mais alto e separar dez por cento para saciar a sede dos que tem sede.

⁠A vida que se tem, é a vida que se faz ou não faz, pois mesmo ausente e calado, receberá as mesmas conseqüências.

⁠A cultura marajoara é um termo usual globalmente no entanto, esta cultura é subdividida em várias fases distintas que floresceram na Ilha de Marajó ou no Rio Amazonas na era pré-colombiana, a marajoara é uma delas mas tem outras como Ananatuba, Tapajônicas, Mangueiras, Formiga, Acauã, Aruã entre outras.

⁠Todas as minhas magoas da vida, ficaram com quem me traiu e me ofendeu. Pois desde o exato momento que percebi, refleti e os perdoei.

⁠A cada aniversario não envelhecemos. Os beijos voam cada vez mais alto a nossa volta, ouvimos menos conselhos importantes e falamos bem menos. Cada vez menos nos sentindo figura e sendo pelas sombras e pelas sobras, o fundo.

⁠A convivência diária acarreta inevitavelmente em alegrias, felicidades, tristezas e decepções. Muitas das vezes, o isolamento é uma forma fácil encontrada, para fugir das emoções, dos amores e das dores da vida.

⁠O excesso de vaidade entorpece o caráter e a personalidade, de qualquer um.