Insiste a dor quando se persiste em repousar o corpo em brasa.
O falso moralista desencadeia para si próprio as injurias que foram lançadas ao seu semelhante e, o mesmo não prevalece.
Atrasada, "ela, chega com seu buque de flores respingando o perfume.".
Instrumental, nenhum tom gritante no palco das ilusões, falseando os passos; alegre faz alarde o pássaro enrustido entre as folhas e os galhos secos da árvore.
Calamidade, ar denso que devora a imensidão, uma mente exposta é alvo dos abutres.
O silêncio extremo não assassina as palavras, mas, sim, uma mente faminta, cansada e derrotada. Ali, todos julgam e abusam e não se diz nada.
Ó murmurador, "aquieta-te, e, dê uma flor para ela.".
Há sombras, "há nuvens desenhadas que nada dizem, se calam, e, a jovem garota expressa dor em sua fala.".
Esgrimista afoito e seus palavrões cuspidos na calçada, já, sim, rogaram e desprezaram a florzinha.
Remoo na garganta as palavras malditas; cuspo, solto as feras e aceno ao cinismo odioso.
Já não a via, a cegueira o havia tomado pelas mãos, "então, a moça tateou a pouca esperança que tinha.".
O pobrezinho ouvidor de sermões, buzinas de carro, carruagem que o leve distante da solidão.
Quão doce é o passado quando não trás amargas recordações.
Rumina o gado enquanto o sistema o degola.
O semblante triste predomina até que a morte o domine e traga flores lindas.
Lançar-se aos riscos é correr perigo e não ter medo de melhoras.
Quando o pequeno se apequena é que o grande se acovarda.
O relâmpago ilumina as ideias quando acerta os espinhos.
O ingrato atira o alimento da colheita aos pombos, e ainda, lhe cobra pelo imprevisto.
Errôneo é o sangrar extremo da epiderme e culpar a flor por resvalar os dedos no espinho.