Coleção pessoal de renata_spallicci
No autoconhecimento, muitas vezes você não sabe aonde quer chegar, como vai chegar e, até mesmo, não sabe quem você é. No entanto, quando compreende o que não quer e consegue diagnosticar o que você faz, por que faz, como faz e, ainda, detectar o que realmente importa, já é um bom sinal. Eis aí uma luz na escuridão! Com base nesta visão, pode-se organizar melhor as prioridades, eliminar possíveis desgastes desnecessários e focar no que é essencial para a vida naquele momento e para a realização dos sonhos.
A dificuldade que temos em realizar nossos sonhos está ligada diretamente ao que estamos sonhando! Será que aquilo que tanto queremos realizar é, de fato, o que nosso propósito de vida nos reserva?
Só conseguiremos ter uma vida plena, quando nos conhecermos profundamente e, sobretudo, entendermos e descobrirmos nosso propósito de vida.
Quando o vento da morte soprar em seus ouvidos, seja em que momento for, cedo ou tarde, sinta a sensação maravilhosa de que tudo valeu a pena.
Todos nós temos sonhos! O homem sem sonhar não vive. Há quem tenha os grandes sonhos, quem tenha os mais modestos, mas todos nós, sem exceção, temos objetivos que gostaríamos de realizar.
Porque só sonhar não basta! É preciso realizar! E a hora certa para começar é o agora! As armas para a concretização dos seus anseios estão todas ao seu alcance: fé, disciplina, foco, resiliência, personalidade... Tudo tão fácil e ao mesmo tempo tão difícil de ser acessado!
Ter a coragem de ser imperfeito e vulnerável nos faz aceitar com amorosidade nossos erros e, com isso, ganhamos mais forca para nos relacionar, buscar novos desafios e correr atrás daquilo que realmente nos faz mais felizes. É exatamente assim que enxergo a vida. Nunca se deve deixar de tentar, por ter medo de errar. Quebrar a cara, errar, recuar, mudar de ida não é sinônimo de fraqueza, ms sim, de coagem de outra por quilo que acredita.
Crescer é um processo doloroso. Exige perdas, alguns momentos de escuridão e muita solidão. Nestes momentos, em nosso próprio escuro, em meio ao silencio, é que conseguimos parar e nos escutar. Não se pode ajudar uma borboleta a sair de seu casulo. É neste momento único que ela, sozinha, encontra forças para sobreviver e se transformar.