Coleção pessoal de reconceituando

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⁠⁠Sobre o halloween, não se trata de bruxas, e sim de encantamento. O halloween é simplesmente encantador! Eu ensinei a diferença?

⁠A morte é o único destino certo, não há atalhos para desviar-se da morte nem dinheiro no mundo que possa suborná-la. Ninguém nasce para semente.

⁠Aquilo que não tem remédio, remediado está:

Dê um passo de cada vez.
Concentre-se apenas no que estiver ao seu alcance.
Aquilo que estiver fora do seu alcance, não depende de você — ou — não pertence à você — , use o bom senso, faça aquilo que você puder fazer, da melhor maneira possível, sem jamais se prejudicar.
E siga em frente, porque as coisas se resolvem por si mesmas, naturalmente, em seus próprios tempos — cedo ou tarde, bem ou mal, mas se resolvem.

O problema da esmola é a humilhação.

⁠O envelhecimento é um deboche da própria vida, no pior sentido da palavra; mas se ainda não há como mudar isso, então o jeito é encarar da melhor forma possível.

⁠Todo mundo tem alguma inteligência para alguma coisa, mas é preciso aprender a usá-la, e isso também tem a ver com educação.

⁠Dinheiro, o segredo da juventude eterna.

⁠A vida não tem fim, os átomos são os mesmos eternamente, só mudam de figura.

⁠A coisa anda tão desregrada, que já estão confundindo "normalidade" com perfeição.

⁠As redes sociais virtuais não correspondem tudo aquilo que concretamente vivemos em nosso dia a dia.

⁠As redes sociais não correspondem na íntegra tudo o que rola na vida real.

⁠A vida virtual nem sempre corresponde o que se vive na vida real.

⁠O amor, com todas as letras, tem prazo de validade.

"⁠Mais-valia", o mercenarismo se sobrepondo à própria vida.

⁠Nem sempre o melhor de nós mesmos é o melhor para os outros, às vezes pode ser o pior para os outros. Coisa relativa.

⁠Estrelas não têm donos, orbitar em torno delas já é um grande feito; contente-se.

⁠Filhos concebidos sem amor; o famoso "golpe da barriga".

⁠Se o coração dos outros é terra que ninguém anda, que dirá a mente.

⁠Se hoje eu tivesse que escolher uma palavra, apenas uma, para personalizar a minha mãe, eu diria “rosas”. A minha mãe plantava rosas. Ela tinha um jardim só de rosas. Uma vez ela ganhou um jardim inteiro de rosas, era um presente romântico. Houve um tempo em que ela nos levava todos os dias àquele jardim. Depois de um tempo as rosas murcharam, e o jardim morreu. E minha mãe nunca mais teve outro jardim. Mas, aonde quer que eu vá e encontre rosas, lá está ela.

⁠Na frase: “Eu adoro trabalhar!”, o sujeito é mentiroso, é louco ou é corrupto?