Coleção pessoal de anota
Ah... Brasília é inspiração nos olhos mais sensíveis...
Nos olhos mais sensíveis, Brasília é inspiração....
Cada ser humano vive um processo evolutivo, o universo vive uma constante evolução, para cada universo humano, esse processo ele é individual.
Então, respeite o tempo de cada ser.
Acredito fielmente na renovação, no poder que temos de nos reerguer, de deixarmos para trás os monstros que criamos, na empatia que antes conosco não tínhamos.
Na sua psicopatia ele ria, vendo aqueles olhos cheios de inocência se apagar
O arrepiado em suas vértebras ele sentia, o sabor de não ver mais aqueles olhos brilhar
Ele, dominador, esbanja exuberância, esnoba se tu falar, tua boca irá calar
Por trás daqueles que o papel faz por ele
Ele sabe que a inocência nunca reinará
Sempre achei sarcástico a romantização diante de eventos catastróficos e, não só eles, bem como a romantização perante qualquer dilema de martírio, onde muitos de nós somos os princípais culpados. Entretanto, para reduzir o sentimento assombroso da culpa, romantizamos.
A humanidade é uma incógnita.
Seres psicoticamente defeituosos, doenças naturais e adquiridas.
O sistema encaminha todos para o sacrifício.
O doente mestre controla sua psicopatia, o doente analfabeto não sabe se defender.
Antes de viver à vida dos que desassomaram-se. Tornei-me hábito reduzir os pesares que vivi, por vezes omito átimos pútridos.
Fazer que o próximo sinta-se único na sociedade contemporânea onde se quantifica relações, é enaltecedor.
Pode tardar, mas meu objetivo nunca cessará. Vou chegar preparada, salvar almas e o amor, que já não reina no ser do teatro da vida.
Vou dizer-te.
Há possibilidade de tê-la.
Se tempo não há, quem sabe um dia chegará.
Se razão tinha tu, sobre o tempo.
Dar-me-ei tempo.
Perder-te.
Esse risco não cabe-me.
Não conhecem seus problemas, vários sistêmicos que te levaram a sentir dor, medo e tristeza.
Não sabem do seu passado ou presente, sabem, não querem saber, alguns fingem não ver. O que nunca saberão e poucos conseguirão, é ser empáticos.
Àquela ínfima crise existencial do viver de outrem, o que seria de nós se não existissem pessoas ínfimas? Se não vivessem em crise, não existiríamos