Coleção pessoal de Ramen

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O casamento é como enfiar a mão num saco de serpentes na esperança de apanhar uma enguia.

Prazer e dor são representados com os traços gêmeos, formando como que uma unidade, pois um não vem nunca sem o outro; e se colocam um de costas para o outro porque se opõem um ao outro.

A indulgência é a maneira mais polida de desprezar alguém.

Despreza as estradas largas, segue os carreiros.

Um pouco de desprezo economiza bastante ódio.

O ódio revela muita coisa que permanece oculta ao amor. Lembra-te disso e não desprezes a censura dos inimigos.

Todos temos por onde sermos desprezíveis. Cada um de nós traz consigo um crime feito ou o crime que a alma lhe pede para fazer.

Posso ser uma pessoa desprezível, mas quando a verdade fala em mim, sou invencível.

O silêncio é a mais perfeita expressão do desprezo.

Eramos tão felizes e cheios de planos... todos os dias eram mágicos, cada minto recheado de felicidade contemplavamos a alegria em cada segundo...
Tinhamos planos de sermos felizes a vida inteira...
Me lembro com saudade de cada palavra cheia de carinho do olhar faminto de desejos...
Como sinto falta de cada momento... tudo era felicidade, viviamos aos suspiros noite e dia...Era notável a felicidade nos olhos
...
Derrepente percebo tu aos pocos se afastado...já não tens o mesmo brilho no olhar, sinto a felicidade escorrendo entre os dedos e eu nada posso fazer...Você está indo embora meu amor...Eu posso notar o adeus em seus olhos, mas percebo também o teu nó na garganta...Oque está acontecendo? Onde foi que errei? Onde foi que nos perdemos? Não eu não quero... eu não aceito o adeus...quero nossa felicidade de volta...
Segure em minhas mãos e vamos juntos resgatar nossos sonhos... a nossa felicidade...

Ó mágicos setenta
Me leve desse presente seco
Me apresente teus melhores vestidos
Me cubra com teus sonhos

Ó mágicos setenta
Traga conquistas e canções
Seus passos vivos cheios de alegria
Me traga seu prazer em forma de um lp

Ó mágicos setenta
Eles te roubaram a cena
Com tanta bobagem

Ó mágicos setenta
De termos brilhantes
Planos infalíveis
Roupas gritantes

Ó mágicos setenta
Espelho do infinito
Infinitamente lindo
Refletindo a luz de milhares de estrelas cadentes

Ó mágico e Fantástico
Um sonhos repleto de sonhos completos
É meu sonho predileto
Como eu sonho contigo, amigo

Encontrou-se com o presente
Com lágrimas tão frias
E disse
À Deus
Pra sempre
Como em todos os dias

Ó mágicos setenta
Eles te roubaram a cena
Com tanta banalidade

Entendo os teus hóspedes
Eles já tiveram a minha idade
Entendo a revolta
No olhar envelhecido de quem teve tua essência

No olhar que nota como é dura tua ausência

Eu não gosto de conto-de-fadas, meu negócio é realidade.

Vejo eu e você como contos de fadas... sinto muito medo de que quando chegar a meia-noite seu encanto acabe por mim!

" Não existe final feliz, até porque eu não acredito mais em contos de fadas. "

'Entre todos os contos de fadas, o nosso sempre sera uma historia sem fim."

Ela ainda acredita em contos de fadas,
mesmo depois de tantas desilusões.
Ela acredita que terá algum dia um final feliz ao lado de seu príncipe.
Deixem-na continuar a sonhar!
Não, não destruam seus sonhos.
Ela é apenas uma menina. (:

Me desculpa os heróis.
Eu, particularmente, prefiro os vilões.
Eu acreditava em contos de fadas...
Agora eu acredito na moral da história...

Contos de fadas podem se tornar realidade. Basta que a princesa não lute contra a própria felicidade.

Fazemos nossos próprios contos de fadas.

[...] não precisa ser como os contos de fadas, não precisa ser perfeito; só precisa ser verdadeiro.