Coleção pessoal de raissalopes

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Às vezes, é preciso muita humildade pra ser arrogante.

Eu nunca mais quero ouvir que você só tem olhos pra mim, ok? E nem o quanto você é bom filho. Muito menos o quanto você ama crianças. E trate de parar com essa mania horrível de largar seus amigos quando eu ligo. Colabora, pô. Tá tão fácil me ganhar, basta fazer tudo pra me perder.

Eu sei que é daquele sorriso que minha alma precisava.

Pra não pensar na falta, eu me encho de coisas por aí. Me encho de amigos, bares, livros, músicas...

Se você soubesse o estado que estou agora, zumbi, pegando detalhes seus por aqui, e doendo tanto que nem sei mais por onde começar. Eu não aguento mais começar. Queria tanto continuar. Não sei, não aguento, ainda não posso, mas queria continuar.

Posso dar só meia volta por cima? Preguiça.

As pessoas me olham como se eu mordesse.
E o pior é que elas estão certas.

A espera eterna de mim mesma na versão que faz dar certo.

Minha fome é sobrevivência, minha vontade é mecânica, minha beleza é esforço, meu brilho é choro, meus dias são pontes para os dias de verdade que virão quando essa dor acabar, meus segundos são sentidos em milésimos de segundos, o tempo simplesmente não passa.

De graça não dou nem escândalo.

Eu não me contento com pouco (Não mais).
Eu tenho muito dentro de mim e não estou
a fim de dar sem receber nada em troca.

Hoje é um daqueles dias que, enquanto eu não me arrepender, eu não sossego.

"-Eu não te ligo. Apenas estou te ligando. Eu não bebo. Apenas estou
bebendo. Eu não lembro que você existe. Apenas estou lembrando."

Na "mulher interessante", a beleza é secundária, irrelevante e, mesmo, indesejável. A beleza interessa nos primeiros quinze dias; e morre, em seguida, num insuportável tédio visual. Era preciso que alguém fosse, de mulher em mulher, anunciando: - "Ser bonita não interessa. Seja interessante!"

Se for falar mal de mim me chame, sei coisas terríveis a meu respeito.

Nunca é do jeito que eu queria. E quando é, eu não quero.

Não somos um casal melado, mas duvido que tenha alguém que duvide do nosso amor. Quer dizer, a gente duvida, mas a gente é louco.

Colabora, pô. Tá tão fácil me ganhar, basta fazer tudo pra me perder.

Ela tinha um nojo da dualidade de intenções dos seres humanos que ora amam, ora usam, e preferia a clareza da sacanagem e a certeza do vazio.

Aprendi também que por mais que você queira muito alguém, ninguém vale tanto à pena a ponto de você deixar de se querer.