Coleção pessoal de psychopathy

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O mundo todo é ligeiramente chato, parece.
O que importa na vida é estar junto de quem se gosta.

Você agora me vai achar piegas, mas deixa eu perguntar. Você não acredita em amor?

Farei o possível para não amar demais as pessoas, sobretudo por causa das pessoas. Às vezes o amor que se dá pesa, quase como uma responsabilidade na pessoa que o recebe. Eu tenho essa tendência geral para exagerar, e resolvi tentar não exigir dos outros senão o mínimo. É uma forma de paz...

Amar nunca impediu que por dentro eu chorasse lágrimas de sangue. Nem impediu separações mortais. [...] O mundo falhou para mim, eu falhei para o mundo. Portanto não quero mais amar. O que me resta? Viver automaticamente até que a morte natural chegue. Mas sei que não posso viver automaticamente: preciso de amparo e é do amparo do amor.

Não me prendo a nada que me defina. Sou companhia, mas posso ser solidão. Tranquilidade e inconstância, pedra e coração. Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono. Música alta e silêncio. Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser. Não me limito, não sou cruel comigo! Serei sempre apego pelo que vale a pena e desapego pelo que não quer valer… Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato. Ou toca, ou não toca.

No amor desesperado é sempre assim, não é? No amor desesperado, nós sempre inventamos os personagens dos nossos parceiros, exigindo que eles sejam o que precisamos que sejam, e depois ficando arrasados quando eles se recusam a desempenhar o papel que nós mesmos criamos.

É preciso não ter medo de criar.

Aliás, verdadeiramente, escrever não é quase sempre pintar com palavras?

Às vezes penso que não me deixo ser feliz. Parece-me que quando me vem a felicidade extrema esta me é tão insuportável que logo procuro uma razão para a infelicidade.

Estou cansada de tanta gente me achar simpática. Quero os que me acham antipática porque com esses eu tenho afinidade: tenho profunda antipatia por mim.
O que farei de mim? Quase nada. [...] Há um limite de se ser. Já cheguei a esse limite.

Há um grande silêncio dentro de mim. E esse silêncio tem sido a fonte de minhas palavras. E do silêncio tem vindo o que é mais precioso que tudo: o próprio silêncio.

O que nos salva da solidão é a solidão de cada um dos outros.

Nada do que eu já fiz me agrada. E o que eu fiz com amor estraçalhou-se. Nem amar eu sabia, nem amar eu sabia.

O ódio é mais forte que do que o amor, quando odiamos temos coragem, quando amamos ... não!!!

Ouço tantas músicas ... Acho que isso, às vezes, é por que quero acabar com algum silêncio dentro de mim.

Dê uma olhada em você no espelho.
Quem você vê te olhando?
É a pessoa que você quer ser?
Ou é alguém que você queria ser?
A pessoa que você deveria ser, mas acabou não sendo?
É alguém dizendo a você que você não pode ou não quer?
Porque você pode.
Acredite que o amor está por aí.
Acredite que sonhos se realizam todos os dias.
Porque eles se realizam.
Às vezes, a felicidade não vem do dinheiro, da fama ou do poder.
Ás vezes, a felicidade vem dos bons amigos e da família
E da tranquila nobreza de se guiar uma boa vida
Acredite que os sonhos se realizam todos os dias.
Porque eles se realizam.
Então dê uma olhada nesse espelho me lembre-se de ser feliz, porque você merece ser.
Acredite nisso.
E acredite que os sonhos se realizam todos os dias.
Porque eles se realizam.

A felicidade é um estado de espirito... Não um destino...

O primeiro pecado da humanidade foi a fé; a primeira virtude foi a dúvida.

Não é possível convencer um crente de coisa alguma, pois suas crenças não se baseiam em evidências; baseiam-se numa profunda necessidade de acreditar.

A paixão aumenta em função dos obstáculos que se lhe opõem.