Coleção pessoal de prettydepressedgirl
ás vezes gosto de pensar no nada que ocupa minha mente, não consigo explicar ele de um modo certo( até que gostaria) mas são apenas pensamentos vazios que me fluem.
gosto de pensar que não sou a única que se sinta assim, isso me entristece e me conforta ao mesmo tempo. uma vez vi uma frase em um filme que dizia:" todo mundo também sente o que sinto, eles só escondem de um jeito melhor."
o que de bom poderia sair de minha pequena e confusa mente? apenas pequenos e confusos pensamentos limitados por minhas inseguranças, que me impedem de mergulhar na grandeza e no vazio de minha inexplicável mente.
Eu não acho que é preciso saber exatamente quem sou. O que realmente importa na vida e no trabalho é se transformar em alguém diferente do que se era no começo.
Quando você tenta preencher o vazio e nada no mundo é capaz de satisfazê-lo, o que faz é procurar abismos mais profundos.
O vazio constante
O peito apertado
Os pensamentos confusos
A voz trêmula
O frio na barriga
A risada forçada
A insegurança se destaca
Não Sentir mais,
Sentindo tudo
Querendo fugir,
Ficando
Argumentos depressivos, seguidos de justificativas de auto-comiseração, são próprios de pessoas insatisfeitas com a vida que levam, cercadas de influências familiares e pensamentos negativos, quando poderiam ser libertadas pelos bons hábitos da compreensão, pelas atitudes de solidariedade, pelos conselhos de quem já alcançou a sua segurança emocional e pelas palavras de agradecimentos, de humildade e gratidão de amigos do bem.
Ninguém toma dor de ninguém. Cada um é responsável pela sua própria vida e cabe somente a cada um de nós buscar a solução das nossas dores. O aprendizado é único, intransferível e de total responsabilidade de quem o está vivendo. Bom ou não, nós atraímos aquilo que precisamos aprender. Trazemos em nós as lições que precisamos aprender estando nessa vida, trazemos os ensinamentos que precisamos compartilhar com os outros.
Nunca duvide de sua capacidade! As vezes somos pessimistas com nós mesmo.
Persista, acredite em você, não espere nada dos outros.
Viva um dia de cada vez!
Use as dificuldades como incentivo
Se ame sempre!
Procuro por onde começar
Não acho algo, algum, alguém
Apenas posso
Com tinta no papel chorar,
Abrir um vazio na mesa,
Puxar uma palavra e sentar.
Deixar a mão me guiar, e pôr
Para fora, tudo o que tiver
Para colocar.
Não sai, nada sai!
Continuo vazio e parado,
Desmaiado no meu eu,
A caneta da mão me cai
E eu aqui congelado.
Inconsciente, volto a lembrar
Das júrias de amor do meu passado:
Não é para rimar, mas eu proclamo apaixonado:
"Quero viver ao seu lado
- não uma, não duas, três,
Ou mil.
Quero viver todas as vidas
Que ainda, não foram vividas.
Que apenas foram refletidas
No fundo daquele olhar gentil.
Como a poesia da minha vida:
Aquela que faz o mais
Frio dos humanos chorar.
Uma cura para a alma
Com doce voz, fina e calma.
Que me traz pura alegria,
Banho quente, tardezinha
Um sorriso sutil inocente:
Correr, brincar, pular!
Você é o meu filme
Favorito de Domingo:
Aquele que apenas
Assisti uma vez, porém
Marcou essa vida, e
Todas as minhas outras
Jamais antes vividas.
Você não é o simples "você"!
Você não é algo ou alguém
Que um simples poema
Possa descrever.
Nem sequer uma prosa,
Poeta algum não há quem possa
Resumir com meras palavras
Alguém como você.
Apenas em minha infinita
Surdina, posso ditá-la
Em poucas palavras:
O amor na sua forma própria
Que encanta o meu canto,
E me deixa de canto.
Pois, o quanto que te quero tanto,
Abriria uma vazio na minha vaga
Alma."
Escrevo por não ter nada a fazer no mundo: sobrei e não há lugar para mim na terra dos homens. Escrevo porque sou um desesperado e estou cansado, não suporto mais a rotina de me ser e se não fosse sempre a novidade que é escrever, eu me morreria simbolicamente todos os dias.
... estou procurando, estou procurando. Estou tentando entender. Tentando dar a alguém o que vivi e não sei a quem, mas não quero ficar com o que vivi. Não sei o que fazer do que vivi, tenho medo dessa desorganização profunda.
Ah, e dizer que isto vai acabar, que por si mesmo não pode durar. Não, ela não está se referindo ao fogo, refere-se ao que sente. O que sente nunca dura, o que sente sempre acaba, e pode nunca mais voltar. Encarniça-se então sobre o momento, come-lhe o fogo, e o fogo doce arde, arde, flameja. Então, ela que sabe que tudo vai acabar, pega a mão livre do homem, e ao prendê-la nas suas, ela doce arde, arde, flameja.