Coleção pessoal de Poliana16

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Em termos da sua aceitação por parte de Deus, você está disposto a depender unicamente da obra perfeita e acabada de Jesus em vez de depender do seu desempenho miseravelmente imperfeito?

Viver pela graça significa entender que a bênção de Deus sobre a nossa vida não é condicionada pela nossa obediência ou desobediência, mas pela perfeita obediência de Cristo. Significa que, em resposta de gratidão à graça de Deus, procuramos entender a sua vontade e obedecer a ele, não para sermos abençoados, mas porque fomos abençoados.

A lei de Deus, a doutrina mais salutar [benéfica] da vida, não pode fazer avançar os seres humanos em seu caminho para a justiça, mas sim os impedir.

Qualquer obediência não fundamentada ou motivada pelo Evangelho é insustentável. Não importa quão arduamente você tente, quão "radical" você se torne, qualquer mecanismo do qual você esteja dependendo para obter força para obedecer, que seja menor que o Evangelho, entrará em colapso no devido tempo.

Uma vez que Cristo pagou a dívida, a dívida foi paga e nunca será cobrada novamente! Se vocês são perdoados, o são de uma vez e para sempre! Deus não dá ao homem um perdão gratuito, sob Sua própria promessa e, então, mais tarde, se retrata e o pune – longe de Deus fazer tal coisa! Ele diz: “Puni a Cristo. Você pode ir livre”. E, depois disso, podemos “nos regozijar na esperança da glória de Cristo”, pois, “justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo”.

Nós não temos que tentar justificar a nós mesmos mais. Nós não temos que tentar fazê-Lo sorrir. Ele já está sorrindo.

Porque Jesus Cristo obedeceu perfeitamente todas as facetas da lei em seu lugar e, em seguida, morreu levando toda a culpa e ira que era sua por direito, você não está mais obrigado a obedecer a lei como uma maneira de evitar a Sua ira.

Como, então, eu posso cultivar a sinceridade do amor que motiva a obediência? Ao concentrar-me mais atentamente sobre Seu amor por mim do que sobre meu amor por Ele, mais em Sua obediência do que a minha, mais sobre Sua fidelidade do que a minha, mais em Seus pontos fortes do que os meus.

O progresso na obediência ocorre quando nossos corações percebem que o amor de Deus por nós não depende do nosso progresso na obediência.

O Evangelho não apenas o livra do que as outras pessoas pensam sobre você, ele o liberta do que você pensa sobre si mesmo.

Em nossos dias, espera-se que os pregadores sejam especialistas em "renovação moral cristã". Espera-se que eles ofereçam listas de "faça isto", em vez de anunciarem: "Está consumado". Espera-se que eles façam alguma outra coisa "mais do que" expor aos olhos de suas congregações a obra consumada de Cristo, pregando uma absolvição total baseada tão-somente na justiça completa de Outro. Evidentemente, a ironia é que a renovação moral não acontece mesmo quando os pregadores seguem essa pressão. Focalizar-me no como estou fazendo mais do que naquilo que Cristo fez é narcisismo cristão (um oximoro, se já ouvi um oximoro) – o veneno da auto-absorção que destrói o poder do evangelho em nossa vida. Martinho Lutero comentou que "o pecado que está por trás de todos os nossos pecados é a mentira da serpente de que não podemos confiar no amor e na graça de Cristo e de que temos de tomar as questões em nossas próprias mãos".

O antídoto final para o antinomianismo não é mais imperativos, mas a percepção de que o Evangelho engole a tirania, bem como a culpa do pecado.

Não tenham nada a ver com as obras das trevas. Sejam drásticos. Não façam nenhum trato com elas. O princípio importante, parece-me, é este: vigie o começo. Não debata, não discuta, não tenha nada a ver com o pecado, se é que você é sábio: despoje-se totalmente do velho homem. Não temos todos nós experiência disso? No momento em que você mal dá ouvidos ao diabo, praticamente já ficou por baixo. Se você discutir com ele, certamente você será derrotado. Não converse com ele, não troque expressões com ele. Se você começar a falar com o diabo e a ouvi-lo e disser: ora, por que não? Eu quero entender... você já estará batido, ele sempre o derrotará; ele é astuto, ele é esperto, ele é brilhantena arte da resposta pronta; ele conhece todos os argumentos. Assim que você começa a dar lado ao pecado, você está liquidado. Não tenh nenhuma ligação, nenhuma comunhão, com as obras infrutuosas das trevas.

Quando os cristãos começarem a ver que é tão devoto ser um homem ou mulher de negócios, advogado, dona de casa, artista, coletor de lixo, doutor ou operário quanto ser um missionário, evangelista, pastor, líder da mocidade, ou empregado de uma organização cristã, eles irão novamente se tornar sal e luz. Assim que uma jovem cristã perceber que é tão espiritual cantar na Ópera Metropolitana quanto no coro da igreja, começaremos a ver uma nova geração de cristãos libertos chamando atenção para seu Criador e Redentor.

Só quando sabemos que é Deus quem nos salva, não nós que nos salvamos com Sua ajuda, a adoração genuína pode conduzir a uma santidade e serviços genuínos.

A eleição é Deus fazendo por nós a decisão por Ele que nós nunca teríamos feito.

Você tem não somente de crer que Deus está no controle de cada acontecimento deste universo e, de modo específico, de cada acontecimento de sua vida, mas também que Ele, ao exercer esse controle, o faz motivado por infinito amor por você.

Não há nada em nós ou feito por nós, em qualquer etapa de nosso desenvolvimento terreno, que nos torna aceitáveis a Deus. Temos sempre de ser aceitáveis por causa de Cristo, pois, do contrário, nunca o seremos de modo algum. Isso é verdade a respeito de nós não somente quando cremos. É verdade também depois que cremos. E será verdade enquanto vivermos. Nossa necessidade de Cristo não cessa em nosso ato de crer. E a natureza de nossa relação com Ele ou com Deus, por meio dEle, jamais se altera, não importando nossas conquistas nas virtudes cristãs ou nosso desempenho no comportamento cristão.

A Bíblia ensina que quando eu concentro minha confiança e meu amor em mim mesma, em meus desejos ou em qualquer outra coisa que não seja Deus - é exatamente aí onde vivo... no deserto.

A única razão santa para fazer algum bem é o amor a Deus e aos outros.