Coleção pessoal de poesianomundo

Arruma sua visão e entrega os papéis, pois só assim: livre.

Amante ao avesso... Desconheço o corte do pensar sem o arder da queda do não saber.

Perder os movimentos de um tempo travado de inanição rebelde. Era para cuspir e rodar leve por aí, garoto.

Caburé que somos da infantaria travessa de lenços censurados em coito.

Paremos. Conforto de topo... e paremos sem parir vitória alguma, Senhor.

Sou de miudezas sinceras e universos falhos...

Eu tenho impactos de cores entre seres... vai além dos amores e améns instaurados nas testas de ovelhas.

Não há dia, apenas calendário cristão que consome nossa real fé de ser eterno, minha poesia.

A humanidade está distante do epicentro estrênuo de se entender.

Explico-te em (re)voltas por mim.

Rima fantasma, esmaga e trata... de boas às poucas palavras.

Estou para censurar sua morte em passos para trás; estou sua morte para passos censurar, para trás, estou a parar você na ida.

Poesia é de se poetar e não mais basta se bastar, filho.

Ele passa a tarde toda cobrando alguma genialidade... e me tardo baixinho sem copular cais e caos.

Sem dialogar com a loucura... Afogue a tentação na mente e não mais precise respirar. Sem dialogar.