Coleção pessoal de PensadorPoetaGG
A toda hora e em todo canto há um corpo a arrasta-se em horas mortas, num vazio agonizante e brutal.
É revoltante que em uma “democracia” o poder de escolha de nossos “representantes”, estejam nas mãos da maioria de pessoas desinformadas, alienadas e "inconsequentes". Oprimidas por um sistema corrupto e selvagem. Este, capaz de usar de todos os meios possíveis e inimagináveis, pra manterem seus CLEPTOCRATAS no poder, perpetuando assim, esse "câncer" de corrupção e maldades.
[...] E eu a caminhar com meus pês de barro nessa estrada sem fim... sem saber aonde chegar, onde ir... Movido por uma esperança mole e sem sustentação. Na ânsia de chagar em algum lugar...
Deixei de contar os meus dias de sobriedade, e com isso impedido o inflar do meu ego acreditando na ilusão de cura para o meu problema alcoólico.
[Só por hoje].
A morte é a última fronteira de salvação do nosso planeta contra as investidas insanas e brutais dessa praga chamada: [Ser humano]
Há mais coisas inauditas, do que possamos imaginar. A evolução é lenta e a escassez de [emissários e receptores] é brutal. Há mais coisas inauditas, do que possamos imaginar...
Deixem-me caminhar com meus próprios pés.
Fantoches são para os fracos, eu não preciso disso.
Deixem-me caminhar com meus próprios pés.
Tenho cá dentro, uma alma rebelde.
Gritando por liberdade...
Tentando destravar as asas da imaginação, e voar.
Deixem-me caminhar com meus próprios pés.
Um robô poderá até ser “inteligente”.
Mas somente alguns homens
Alcançarão a sabedoria plena.
Deixem-me caminhar com meus próprios pés.
Não venhas me dizer o que fazer e o caminho a seguir
Você também está perdido e na mesma nave.
Deixe-me caminhar com meus próprios pés.
Pés de barro.
Na sombra da noite
A coruja decola em seu voo silente
Com uma visão singular e aguçada
Garras pontiagudas e mortais
Causando o terror em suas vitimas:
Ratos apavoram-se, morcegos voo,
Insetos sacodem seus exoesqueletos
Buscando abrigo em seus esgotos e esconderijos.
Na ânsia de sobreviverem as suas desgraças.
Notívago
A cobra peçonhenta após picar sua presa, espera com paciência a queda de sua vitima, na certeza da eficácia do seu veneno.