Coleção pessoal de pedinoh

Tenho mais medo de moto do que de relacionamento. Pois uma coisa já descobri, de amor eu não morro.

Embora muito me embriago de silêncio e solidão. Reflito sobre a conclusão de uma enorme satisfação.

Tenho um encontro marcado, com a natureza e sua beleza. Sobre os giros dos pedais, pelos quais me alegro mais.

Se todo mundo bem soubesse da verdadeira realidade humana. Muitas das reclamações dariam espaço aos agradecimentos.

O passado pode ser um inimigo cruel e impiedoso. Se queres evitar, carrega teu fardo no presente em que te encontras, de cabeça erguida.

Pela dor, nos nivelamos.

Se eu soubesse que ser assim era assim, eu teria sido assim desde o começo.

Me refino e me afino com a liberdade. E neste lapso estou apto, mas não me adapto a cobrança.

A sensatez é dúbia, o estado consciente reluta em declarar independência na minha realidade.

Silêncio e saudade, galopam em noite fria ecoando lealdade.

O lado bom de uma derrota é que ela torna-se ponto de partida para uma vitória.

Eu moro no mesmo lugar, na sua revolta, meu lar doce lar.

Qualquer rota traçada o que importa é o objetivo e não os obstáculos.

Eu vou, vôo sempre que é necessário e impreciso.

É na minha fuga que eu mais me encontro.

Tenho de tudo um pouco, e do pouco faço um tanto.

Saudade, daquela janela entre aberta, da brisa fria e da lua bela, que na noite mais singela vinha a nos espiar. Segredos de uma janela...

Minha felicidade é agora com o que sou e o que tenho, não foi antes nem será depois. O que vale é agora!

Pergunte-se a si mesmo: O que eu faço para melhorar o meio onde vivo? Não é preciso boas respostas e sim boas atitudes.

Uma essência selvagem misturada a uma intelectualidade, assim que nem água e óleo, disputando espaço nessa viagem dentro do mesmo pote.