Coleção pessoal de paulocelente
Uma base como princípio para a melhor consciência de ética universal é um beabá de assimilação não fácil: “Não fazer com os outros o que não gostaríamos que fizessem conosco”.
É naturalmente menos difícil separar a guerra da paz do que a paz da guerra.
A paz é essencial, contínua e não precisa de guerra. A guerra é mental e naturalmente termina por necessitar-se de paz.
A melhor IA inventada será a que irá separar a guerra da paz. Melhor ainda, a que garantirá paz para o todo.
De acordo com a realidade que há, com a matemática e a soma da história que Deus já inventou, esse Deus inventado é um palhaço birrento.
Por trás de todo fanatismo podem haver medos, inseguranças e desajustes mentais. Automaticamente tenta-se inserir esses sentimentos onde não há, para que outros sintam-se assim também, em momentos ilusórios parecendo esconder e amenizar os próprios sentimentos.
É notável que, a vida e a espiritualidade impulsiona para o melhoramento evolutivo e para a cura, como leis e organismos naturais insistentes.
A melhor forma de atrair novos adeptos para tal religião, vem das intenções e ações saudáveis em gestos naturais, produzindo no ato as mágicas que espera-se das religiões.
Sendo visto que alguém melhorou, logo poderão se interessar pelo remédio que tomou.
Não se perde aquilo que ainda não é ou nunca será nosso.
Nosso é somente aquilo que adquire-se com desapegos e nunca se perderá.
Quando falta o necessário; na busca, a estrada linda poderá se tornar severa. Nota-se, não é a mente de Deus, mas sim, um sistema com a mentalidade gananciosa do homem que suga.
Além da sagrada luta pela vida, ainda há de sobreviver.
Ao contrário do jogo terreno; para a espiritualidade:
Apego nos materiais empobrece e desapego enriquece.
Parecendo perder na competição terrena por não comprar, porém, para a espiritualidade, esse perder é ganhar.
É possível estar alegre sem felicidade, mas podendo ser impossível estar feliz estando triste.
A alegria poderia ser o princípio da felicidade, podendo ser silenciosa e não seria empolgação.
A alegria seria a cereja do bolo da felicidade se não houvessem motivos ou não existisse ilusão.
A alegria é um ótimo passa tempo, fazendo bem a colecionar. O triste seria se essa alegria destrói algo ou entristece alguém.
Os momentos de tristezas são as pausas da felicidade, os de alegria são as pausas da tristeza.
A somas dos vagões da alegria podem compor a felicidade do trem no trilho da vida que passa.
Os gatos e animais em geral podem reconhecer e respeitar as almas agitadas, mas também, amam as tranquilas.
O jornal escurece o redondo e ilumina o quadrado, dando notícias tóxicas como prioridades, formando um povo com desinformação, medo e ansiedades.
Parecendo que não sabem que a vida também é linda ou sabem que tentam esconder.
Religiões não ajudam sem ensinar técnicas de evoluções e melhoramentos humanos, assim sempre precisará-se de esperanças em ajudas mágicas das religiões.